A Centraldiade da Pessoa de Cristo na União da Igreja Madura [1 Co 1.10-17]

Introdução

Paulo fica sabendo pelos da casa de Cloe [1.11] que havia sérias divisões no meio da igreja de Corinto. Essa igreja arrogante, orgulhosa e imoral era ainda um igreja dividida nas várias filosofias de grandes representantes da igreja. Uns da com apolo, outros, Paulo, outros, Pedro e outros ainda Cristo. Pelo menos quatro grandes divisões na linha de trabalho de seus representantes como poder, filosofia, pragmatismo e etc.

Paulo começa aqui a sua argumentação de que Uma Igreja Madura é expressa pela Unidade em Meio a Diversidade e de modo mais específico começa a corrigir os coríntios para saírem da divisão e caminhar para a unidade. Nesse trecho enfatizando a pessoa de Cristo na unidade da igreja.

Igreja Madura Caminha na Mesma Direção e isso Reflete em seu Discurso e Pensamento [1.10]

Paulo inicia fazendo uma solicitação cheia de emoção para que a igreja tenha o mesmo modo de pensar e parecer. Demonstrando que uma igreja madura é marcada por caminhar na mesma direção e não em disputas internas sejam elas quais forem. Caminhar na mesma direção é refletido no discurso e pensamento da igreja.

Não parece haver espaço no pensamento de Paulo para uma igreja que não caminha na mesma direção em pensamento e fala ainda que em muitos aspectos podem haver pensamentos diferentes há submissão, orientação e um coração disposto a caminhar na mesma direção e não contrário.

Igreja Madura Caminha na Mesma Direção Olhando Para Cristo [1.11-17]

Após a suplica Paulo inicia a exposição de como a igreja pode manter um pensamento, fala e direção. Ele inicia mostrando que tem conhecimento do motivo da divisão que é o seguir líderes distintos ainda que muitos desses lideres concordassem pelo Espírito (Paulo e Pedro) a interpretação dos coríntios os enxergavam de modo diferente. E cada facção tinha seu representante com características associadas a eles.

Apolo era filósofo, Paulo pragmático, Pedro poder e Jesus a liberdade. A compreensão inadequada de Cristo e seus servos levava a igreja a disputa e facções. Cada uma dessas características é trabalhada ao longo da carta. Nesse inicio Paulo corrige inicialmente a percepção da pessoa de Cristo como o fundamento para a unidade da igreja que é a marca da maturidade, o alvo do apóstolo pela graça de Deus.

Antes de desenvolver o tema da obra do evangelho ele fundamenta a relevância da pessoa de Cristo na perspectiva correta! De modo que desafia os coríntios a relembra quem de fato morreu por eles! E agradece por ele mesmo não ter batizado a tantos para não ser associado a esse conflito, afinal ele não foi enviado para batizar e ser referencia para divisões, mas seu papel é pregar o evangelho puro que não depende da capacidade ou sabedoria humana, associada a cada um dos líderes, para não esvaziar a obra da cruz, já introduzindo a continuidade do seu argumento sobre a unidade como expressão da maturidade agora não apenas pela pessoa de Cristo não compreendida, mas também pela falta de compreensão da obra do evangelho! Tema que será melhor desenvolvido nos outros trechos.

Princípios Eternos

Igreja deve caminhar na mesma direção, pensamento e fala ainda que não concorde plenamente com todas as decisões

A base do relacionamento e unidade da igreja não está nas convicções pessoais de nenhuma natureza, mas na compreensão adequada de Cristo

O remédio para as divisões é a compreensão adequada da pessoa de Cristo

Não devo equiparar lideres ao evangelho para não esvaziar a obra da cruz

Cristo é o fundamento da nossa unidade.

A Igreja Madura é Unida na Medida em que Compreende a Pessoa de Cristo

Desafios

Olhe para Cristo acima de qualquer diferença

Ore para que Deus de o mesmo falar e pensamento com base na Pessoa de Cristo