O QUE É UMA IGREJA? Efésios 1.15-23

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A igreja é de Deus e existe para nos desafiar a uma vida plena em Deus.

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Grande ideia: A igreja é de Deus e existe para nos desafiar a uma vida plena em Deus.
Estrutura: Temos de clamar para que a igreja nunca deixe de ser igreja (vv. 15-19), temos de conhecer algo mais profundo a respeito do Senhor da igreja (vv. 20-23).
John Stott:
EFÉSIOS É UMA SÍNTESE maravilhosamente concisa, mas abrangente, das boas-novas e suas implicações. Ninguém pode ler Efésios sem ser levado a se maravilhar e adorar, e desafiado a levar uma vida coerente. A carta concentra-se no que Deus fez por meio da obra de Jesus Cristo e o que ele faz por meio de seu Espírito, hoje, para edificar sua nova sociedade em meio à velha.
Com esse tema em mente, é possível esboçar a carta aos efésios da seguinte maneira: A nova vida que Deus nos deu em Cristo (1.3–2.10); A nova sociedade que Deus criou por meio de Cristo (2.11–3.21); Os novos padrões que Deus espera de sua nova sociedade, especialmente unidade e pureza (4.1–5.21); Os novos relacionamentos aos quais Deus nos trouxe: harmonia no lar e hostilidade ao diabo (5.21–6.24).
Efésios 1.17 (NAA)
17Peço ao Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, que conceda a vocês espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele.
Efésios 1.17 (NTLH)
17 E peço ao Deus do nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai * glorioso, que dê a vocês o seu Espírito, o Espírito que os tornará sábios e revelará Deus a vocês, para que assim vocês o conheçam como devem conhecer.
Lucas 11.13 (NTLH)
13 Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai, que está no céu, dará o Espírito Santo aos que lhe pedirem!
Clamando pela igreja. (vv. 15-19)
(a) Fé e amor são marcas identificadas por Paulo em outras igrejas neste tempo, em que se antevia severas perseguições e oposições.
Colossenses 1.3 (NAA)
Ação de graças
3Damos sempre graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vocês,
Colossenses 1.4 (NAA)
4desde que ouvimos da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor que vocês têm por todos os santos,
Filemom 4 (NAA)
Ação de graças
4Dou graças ao meu Deus, lembrando sempre de você nas minhas orações,
Filemom 5 (NAA)
5porque tenho ouvido falar da fé que você tem no Senhor Jesus e do seu amor por todos os santos.
(b) Primeiro pedido: concessão de “espírito de sabedoria e de revelação”.

“O Pai da glória” é uma bem conhecida expressão idiomática hebraica, equivalente a “o Pai glorioso”. Há um modo de realçar e ler esta passagem, a qual não desaprovo, e que conecta as duas sentenças assim: que Deus, o glorioso Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, seja vosso.

(c) Segundo pedido: iluminação dos olhos do coração (“parte racional da alma”, “verdade” ou “parte apetitiva da alma”.
(d) A urgência da “vocação” (“eficácia da força do seu poder”).

Por isso é que Paulo tudo fez para enaltecer a glória do reino de Cristo entre os efésios, bem como para impregnar suas mentes com um profundo senso da graça divina. E para que não se vissem esmagados pela visão de sua própria indignidade, o apóstolo os exorta a que considerassem o poder de Deus; como se quisesse dizer que sua regeneração fora obra de Deus, ainda que extraordinária, na qual ele exibira de forma grandiosa seu infinito poder.

Efésios 4.1 (NAA)
A unidade da fé
4 1Por isso eu, o prisioneiro no Senhor, peço que vocês vivam de maneira digna da vocação a que foram chamados,
Efésios 1.7 (NAA)
7Nele temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça,
Efésios 2.7 (NAA)
7Deus fez isso para mostrar nos tempos vindouros a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.
Efésios 3.16 (NAA)
16Peço a Deus que, segundo a riqueza da sua glória, conceda a vocês que sejam fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito, no íntimo de cada um.

Portanto, Cristo, tão-somente, é o espelho através do qual podemos contemplar aquilo que a fraqueza da cruz impede de ser visto claramente em nós mesmos. Quando nossas mentes se despertarem para confiar na justiça, na salvação e na glória, então aprenderemos a volvê-las para Cristo.

Isso me leva ao ponto principal deste livro. Quando Pecadores Dizem: “Sim” não é um pensamento deprimente. Este livro reconhece que, para che- garmos ao âmago do casamento, devemos lidar com o âmago do pecado. Um grande pastor disse certa vez: “Enquanto o pecado não for amargo, Cristo não será doce”.1 Ele estava expressando uma profunda verdade do evangelho. En- quanto não entendermos o problema, não conseguiremos ter prazer na solução. A graça é verdadeiramente admirável por causa daquilo do que fomos salvos.

Creio que nisto há uma poderosa aplicação para o casamento: quando re- conhecemos o amargor do pecado, o casamento torna-se doce. Quando vemos com realidade o pecado que trazemos para o casamento, o evangelho se torna vital e o casamento, prazeroso.

2. Conhecendo o Senhor da igreja. (vv. 20-23)
(a) A força da realidade da ressurreição de Jesus dentre os mortos, e sua exaltação (“fazendo-o sentar à sua direita nas regiões celestiais”).
Romanos 4.23–25 (NAA)
23E as palavras “lhe foi atribuído” foram escritas não somente por causa dele, 24mas também por nossa causa, visto que a nós igualmente nos será atribuído, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, 25o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou para a nossa justificação.
1Pedro 1.21 (NAA)
21Por meio dele, vocês creem em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, para que a fé e a esperança de vocês estejam em Deus.
(b) “Regiões celestiais” é de onde Cristo governa todas as coisas.
Efésios 1.3 (NAA)
As bênçãos espirituais em Cristo
3Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo.
Efésios 1.20 (NAA)
20Ele exerceu esse poder em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nas regiões celestiais,
Efésios 2.6 (NAA)
6e juntamente com ele nos ressuscitou e com ele nos fez assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus.
Efésios 3.10 (NAA)
10E isso para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida dos principados e das potestades nas regiões celestiais,
Efésios 6.12 (NAA)
12Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra os principados e as potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais.
(c) Jesus está acima de todo “principado, potestade, poder, domínio e de todo nome’.
https://www.gotquestions.org/Portugues/supremacia-de-Cristo.html
A supremacia de Cristo é uma doutrina acerca da autoridade de Jesus e Sua natureza divina. No mais simples dos termos, afirmar a supremacia de Cristo é afirmar que Jesus é Deus. Uma definição de supremo encontrada no dicionário é "o mais alto em classificação ou autoridade" ou "o mais alto em grau ou qualidade". Em essência, não há melhor. O supremo de algo é o seu máximo. Jesus é o máximo em poder, glória, autoridade e importância. A supremacia de Jesus acima de tudo é desenvolvida biblicamente primariamente em Hebreus e Colossenses.
Hebreus 8.6 (NAA)
6Mas agora Jesus obteve um ministério tanto mais excelente, quanto é também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas.
Hebreus 7.24–25 (NAA)
24Jesus, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. 25Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
Hebreus 1.3 (NAA)
3O Filho, que é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela sua palavra poderosa, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,
Colossenses 2.9 (NAA)
9Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
Colossenses 1.15–20 (NAA)
15Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. 16Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. 17Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste. 18Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para ter a primazia em todas as coisas. 19Porque Deus achou por bem que, nele, residisse toda a plenitude 20e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.
Essa doutrina é essencial para a nossa visão e adoração de Cristo. A supremacia de Cristo afirma que Jesus é totalmente Deus. Ele não é simplesmente um homem maior que o resto, mas está verdadeiramente acima de toda a criação, como somente Deus pode estar. Esta verdade é essencial para a nossa salvação. Deus é infinito e, portanto, nosso pecado contra Ele é uma ofensa infinita. A fim de expiar essa ofensa, o sacrifício deve ser infinito. Jesus, como Deus, é infinito e, portanto, um sacrifício capaz. O fato de Jesus ser supremo não nos permite dizer que Ele é apenas um dos muitos caminhos para Deus. Ele não é apenas um bom professor de moralidade a quem podemos escolher seguir; antes, Ele é Deus e está acima de tudo. A supremacia de Jesus também torna evidente que não podemos expiar nossos próprios pecados.
Quando entendemos a supremacia de Cristo, temos uma visão mais precisa dEle. Compreendemos mais completamente a profundidade do Seu amor; somos mais capazes de receber e responder ao Seu amor.
A supremacia de Cristo é central para uma visão precisa da Sua Pessoa, da Sua obra, do nosso status como crentes e do Reino.
(d) E tudo está sujeito, dominado, controlado, governado sob seus “pés”.
Salmo 8.6–8 (NAA)
6 Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão
e sob seus pés tudo lhe puseste:
7 ovelhas e bois, todos,
e também os animais do campo;
8 as aves do céu, os peixes do mar
e tudo o que percorre as veredas dos mares.
Mateus 28.18 (NAA)
18Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo:
— Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.

Em suma, todas as glórias dos homens e dos anjos, colocadas em seu devido lugar, abrem caminho à glória de Cristo, para que somente ela venha a fulgurar acima de todos eles, incomparavelmente e sem qualquer impedimento.

Colossenses 2.15 (NAA)
15E, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz.
(e) E ele é a “cabeça” da igreja, que é o seu “corpo”. E a enigmática expressão: “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas”.
Efésios 1.22–23 (NTLH)
22 Deus colocou todas as coisas debaixo da autoridade de Cristo e deu Cristo à Igreja como o único Senhor de tudo.23 A Igreja é o corpo de Cristo; ela completa Cristo, o qual completa todas as coisas em todos os lugares.
Calvino:
Aqui temos a mais elevada honra da Igreja: até que ele esteja unido a nós, o Filho de Deus se considera, em alguma medida, imperfeito. Que gloriosa consolação recebemos ao ouvir que, enquanto ele não nos tiver como um só corpo com ele, não estará completo em todas as suas partes, ou ele deseja ser considerado como um todo perfeito! Por isso em 1 Coríntios, quando Paulo usa a metáfora do corpo humano, ele inclui sob o nome singular de Cristo a Igreja toda [12.12].
1Coríntios 12.12 (NAA)
A unidade da igreja
12Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, constituem um só corpo, assim também é com respeito a Cristo.
IGREJA ESSENCIAL Jonathan Leeman

O que é uma igreja? É um grupo de pessoas que sabem que foram amadas por Cristo e começaram a amar umas às outras dessa maneira. Foi assim que o pastor Mark, Dan, He- len, Hardin, Paul e Alice, todos eles, amaram aquele jovem de 23 anos, indeciso entre dois rumos.

Na verdade, é assim que nossos irmãos membros da igre- ja amam Collin e eu hoje também: com um amor perdoador, tolerante e paciente. E é assim que tentamos amá-los em troca. É um amor que os descrentes no mundo não devem apenas ouvir em nossas palavras, mas também ver em nossas vidas juntos, levando-os a dizer: “Queremos um pouco disso

também! Podemos entrar?”.

“Ah, amigo”, dizemos, “deixe-nos primeiro dizer de onde vem esse amor.”

3. Outras aplicações:
(a) Paulo orou pela igreja de Eféso. Você tem orado por sua igreja? A nossa oração pela igreja potencializa nossa afeição por ela, e dirige nossa atenção ao fato de que ela é de fato, essencial.
1Samuel 7.8 (NAA)
8Então os filhos de Israel disseram a Samuel:
— Não cesse de clamar ao Senhor, nosso Deus, por nós, para que ele nos livre das mãos dos filisteus.
1Samuel 12.23 (NAA)
23Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vocês. Pelo contrário, eu lhes ensinarei o caminho bom e direito.
Efésios 6.18–20 (NAA)
18Orem em todo tempo no Espírito, com todo tipo de oração e súplica, e para isto vigiem com toda perseverança e súplica por todos os santos. 19E orem também por mim, para que, no abrir da minha boca, me seja dada a palavra, para com ousadia tornar conhecido o mistério do evangelho, 20pelo qual sou embaixador em cadeias, para que, em Cristo, eu seja ousado para falar, como me cumpre fazer.
(b) Jesus é o motivo pelo qual nos reunimos semanalmente. Tudo o que fazemos como igreja gira em torno de Jesus. Não nos reunimos por conta das necessidades da nossa congregação ou pela personalidade do nosso líder humano.
Salmo 84.1–3 (NAA)
1 Quão amáveis são os teus tabernáculos,
Senhor dos Exércitos!
2 A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor;
o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!
3 O pardal encontrou casa,
e a andorinha, ninho para si,
onde acolha os seus filhotes,
perto dos teus altares, Senhor dos Exércitos,
Rei meu e Deus meu!
Hebreus 10.25 (NAA)
25Não deixemos de nos congregar, como é costume de alguns. Pelo contrário, façamos admoestações, ainda mais agora que vocês veem que o Dia se aproxima.
Luiz Fernando dos Santos: “A validade do culto presencial”, Revista Ultimato, março/abril de 2022.
O culto não pode ser pensado e reduzido a uma experiência de consumo, para a satisfação de uma necessidade ou anseio. ‘Uberizar’ o culto de maneira absoluta não é uma coisa muito sábia a se fazer, porque o culto nada mais é do que um tempo de preparação em benefício de nossa eternidade no céu. Os únicos beneficiários do culto somos nós. Ele não é mais feliz, mais glorioso, mais santo do que é porque o adoramos e nem sofre prejuízo algum se nenhuma de suas criaturas o adorasse. Deus basta-se a si mesmo. Ele ordenou o culto em seus elementos para que a nossa existência neste mundo caído fosse tanto possível como suportável, realidade que ameniza as influências do mal sobre as nossas pobres vidas, e requereu de nós o culto a fim de nos preparar para vida na eternidade.
Ilustr.:
Não temos mais lágrimas. A história da Ucrânia foi marcada por tragédia e bravura. O que podemos aprender e como podemos orar?
PHILIP YANCEY|17 DE MARÇO DE 2022
Penso no pungente poema de Ann Weems, “Já não rezo pela paz”. Como muitos americanos, sinto uma sensação de desespero impotente ao ver a morte e a devastação na Ucrânia. Como podemos orar?
Eu rezo primeiro pelos 40 milhões de ucranianos que ficaram para trás, lutando para sobreviver enquanto os jatos voam no céu e os tanques atacam suas casas e hospitais.
Eu oro pelos refugiados que chegam à Hungria, Polônia, Moldávia e Romênia, bem como pelos milhares que tiveram a sorte de escapar para lugares distantes, como Reino Unido, França, Canadá e Estados Unidos. Rezo pelos maridos e pais que permanecem em sua terra natal, arriscando suas vidas para repelir invasores. Rezo pelas famílias anfitriãs que encontram refugiados nas passagens de fronteira e estações de trem com ofertas de hospedagem gratuita.
Eu oro pelos ministérios cristãos como Mission Eurasia e New Hope Ukraine, muitos dos quais foram baseados na comunidade-dormitório de Irpin, cenário de alguns dos combates mais ferozes.
Um dos líderes declarou em um e-mail de boletim informativo: “Aprendemos a amar e odiar em um nível totalmente novo. Descobrimos o que significa odiar o mal no âmago do nosso ser. E aprendemos a amar a verdade. A verdade que nos liberta. … Muitos de nós simplesmente não têm mais lágrimas. Agora todos nós estamos tão zangados com todas as injustiças feitas a nós, e pedimos ao Senhor dos Exércitos que mostre Seu julgamento justo.”
Eu rezo pelos soldados russos. A inteligência britânica interceptou alguns de seus telefonemas em pânico para casa. Eles foram informados de que seriam recebidos com flores, como libertadores, e em vez disso se encontram no meio de uma guerra sangrenta contra os ucranianos determinados a resistir. O New York Times divulgou um relatório dizendo que algumas unidades russas desmoralizadas depuseram suas armas e se renderam, ou sabotaram seus veículos, para evitar uma briga.
Rezo pelo povo russo, que está ouvindo uma versão totalmente diferente dos acontecimentos. É uma operação militar limitada, dizem, sem vítimas civis. Enquanto isso, o Ocidente hostil está tentando estrangular economicamente seu país. Aqueles que protestam contra a guerra são presos, e apenas usar a palavra guerra nas mídias sociais corre o risco de uma possível prisão.
Rezo pelo meu próprio país, para que não nos cansemos dos preços mais altos do gás e da queda do mercado de ações ou deixemos de apoiar aqueles que defendem a liberdade e a justiça.
Sim, eu também rezo por Vladimir Putin. Jesus não nos disse para amar nossos inimigos e orar por aqueles que nos perseguem? Seria necessário um milagre colossal para um ditador com uma determinação tão egocêntrica experimentar uma mudança de coração — o tipo de milagre que os hebreus exilados testemunharam nos dias de Nabucodonosor (Dan. 4).
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