As inundações da vida.
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As inundações da vida
As inundações da vida
Foco & Desenvolvimento no Novo Testamento (Nova Edição)
Israel viu as dez pragas no Egito nocauteando as divindades do panteão egípcio; viu o mar Vermelho se abrindo para eles passarem; viu o maná caindo do céu, a rocha brotando água, a sandália não envelhecendo em seus pés e a roupa não ficando rota no seu corpo. Que geração viu tantos prodígios? Contudo, mesmo assim, aquela geração foi reprovada por Deus. As gerações que mais viram milagres foram as mais endurecidas.A Bíblia faz referência a três gerações que viram abundantes milagres. A primeira geração que viu estupendos milagres foi exatamente a geração de Moisés. A segunda geração foi a de Elias e Eliseu. A terceira geração que viu extraordinários e portentosos milagres foi a geração da época de Jesus e dos apóstolos. É perturbador saber que nunca houve tanta dureza de coração e incredulidade como nessas três gerações.
O povo de Israel comeu e bebeu alimentos espirituais e sobrenaturais do mesmo jeito que os cristãos se alimentam do corpo e do sangue de Cristo na Santa Ceia
E o êxodo que Israel recebeu de Deus é o mesmo êxodo que nós recebemos através da redenção em Cristo Jesus.O êxodo do Egito foi a libertação da nação de Israel das garras do inimigo, assim como nós fomos libertos das garras do diabo e do pecado por intermédio do sacrifício de Cristo
1. Os tristes resultados do mau uso dos privilégios por Israel servem como alerta para os coríntios (10.1–13)
O grande problema foi a exagerada autoconfiança. Eles caíram porque confiaram que eram fortes. Privilégios espirituais não são garantia de sucesso espiritual. O fato de você ser crente, de ler a Bíblia, de ter sido batizado, de participar da Ceia, de freqüentar a igreja, de ouvir a mensagem de Deus, de cantar e orar ao Senhor não lhe garante sucesso espiritual.
.1.1• Os altos privilégios nacionais de Israel não garantiram a bênção individual para todos (10.1–5).
1.2• Eles partilharam da libertação (10.1).
• Eles partilharam na identificação com o libertador (10.2).
1.3• Eles partilharam da provisão (10.3-4).
1.4• A grande maioria não partilhou da recompensa da terra prometida (10.5).
2 • O mau uso dos privilégios pelos israelitas e a punição que se seguiu alertam os coríntios contra sua arrogância espiritual em meio à tentação (10.6–13).
2.1• O mau uso dos privilégios que levou Israel a se entregar a pecados grosseiros e a sofrer a punição divina serve como alerta para a igreja (10.6–11).
▪ … Israel entregou-se à cobiça (10.6).▪ … Israel entregou-se à idolatria (10.7).
▪ … Israel entregou-se à imoralidade (10.8).
▪ … Israel entregou-se à obstinação (10.9).
▪ … Israel entregou-se à murmuração (10.10).
2.2• Os erros do passado servem como exemplo para aqueles que vivem no final dos tempos (10.11).
Os Israelitas, Judeus, provaram da graça divina e desmereceram. abandonaram a Deus e esqueceram seus grandes feitos. assim caindo em ruina.
2.3• O exemplo assustador de Israel motiva os coríntios a desistir de sua arrogância e a buscar ajuda divina (10.12–13).
▪ A queda é sempre uma possibilidade (10.12).
A soberba precede a ruína. Um crente que aplaude a si mesmo e entoa “quão grande és tu” diante do espelho está à beira de uma queda. O apóstolo Paulo adverte sobre o grande perigo da autoconfiança (10.12).
▪ A ajuda de Deus é sempre uma certeza (10.13).