A Manifestação da Páscoa na Nova Aliança [Hb 10.1-18]
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Introdução
Introdução
Como podemos perceber na mensagem anterior há muitos elementos fundamentais na Páscoa da Antiga Aliança que são utilizados na Ceia do SENHOR, a Páscoa da Nova Aliança ou a Manifestação da Pascpa da Nova Aliança.
Quanto ao cordeiro percebemos que ele é deveria ser inocente, imaculado, sem ter seus ossos quebrados e sacrificados ao final da tarde e seria suficiente o que sobrasse deveria ser queimado.
A Páscoa ilustrava a libertação da escravidão a caminho da terra prometida (que de acordo com o autor de hebreus apontava para eternidade) e os judeus precisavam estar prontos para a saída imediata com sandália nos pés, cinto pronto e sem a presença do fermento porque essa libertação seria concluída a qualquer momento.
Jesus usa esse momento na Ultima ceia apontando para a sua obra como o cordeiro de Deus! Ele foi morto ao final da tarde, sem pecado, inocente, sem ter ossos quebrados e é o cordeiro suficiente para realizar a obra, por essa razão que apesar de termos ainda o pão e o vinho não temos mais o cordeiro porque Jesus é suficiente! E continuamos aguardando, sem o fermento (pecado) o retorno glorioso a qualquer momento do cordeiro para a eternidade.
O Elemento fundamental da Páscoa é desenvolvido em todo o AT e NT, especialmente pelo autor de Hebreus ao deixar claro que sacrifícios não eram mais necessários, porque Cristo é o cordeiro definitivo.
O Sacrifício na Antiga Aliança eram a “Sombra” do Sacrifício Definitivo na Nova Aliança [Hb 10.1-4]
O Sacrifício na Antiga Aliança eram a “Sombra” do Sacrifício Definitivo na Nova Aliança [Hb 10.1-4]
Inicia seu argumento deixando claro que a Lei é a sombra, mas não a realidade de diversas formas, e no capítulo 10 destaca que os sacrifícios cerimoniais, e a Páscoa não é diferente, eram a sombra da realidade manifesta na nova aliança.
Por essa razão sacrifícios, todos eles de expiação, oferta, adoração ou qualquer outro precisavam ser oferecidos ano após ano porque eles não eram suficientes. Mas há elementos na Páscoa que liberta os Israelitas que lembra que o sacrifício que livrou os primogênitos era suficiente apontando para o primogênito que se tornou sacrifício.
O Sacrifício de Cristo é Superior [Hb 10.5-10]
O Sacrifício de Cristo é Superior [Hb 10.5-10]
Por esse motivo o sacrifício de Cristo é superior. Cristo, o cordeiro de Deus, vem ao mundo e nos lembra que os sacrifícios repetidos, não eram o projeto final de Deus, mas apontavam para um sacrifício superior.
O sacrifício superior anula o inferior, por isso fomos “santificados” ou “separados” por meio do sacrifício superior de Cristo, visto que a realidade é superior as sombras para o que ela aponta.
O Sacrifício de Cristo é Definitivo [Hb 10.11-14]
O Sacrifício de Cristo é Definitivo [Hb 10.11-14]
Argumenta ainda que esse sacrifício superior é definitivo e que os sacrifícios anteriores não removiam pecados, mas apontavam para Cristo que morreu uma vez de forma definitiva e agora assenta-se a direta de Deus.
O Sacrifício de Cristo é Escatológico, Redentor e Expiativo [Hb 10.15-18]
O Sacrifício de Cristo é Escatológico, Redentor e Expiativo [Hb 10.15-18]
Encerra esse trecho lembrando que esse sacrifício é:
Escatológico na medida em que aponta para a Nova Aliança, uma expectativa Escatológica de Jeremias e Ezequiel da restauração definitiva de Israel e Judá que de alguma forma desfrutamos por termos sido inserido como uma comunidade escatológica dos Últimos Dias!
Redentor de modo que a semelhança da primeira páscoa garantiu a libertação de escravos, mas em Cristo com um peso de libertação do domínio espiritual. A Redenção lembra que fomos comprados por um alto preço.
Expiativo portanto fomos perdoados porque o cordeiro levou sobre si nossos pecados de forma eficiente e definitiva.
Princípios Eternos
Princípios Eternos
A Nova Aliança é superior em todos os aspectos a Antiga Aliança especialmente na Páscoa ou sacrifícios
A Realidade é superior a sombra para o qual aponta
O Sacrifício de Cristo é a razão da nossa fé e esperança eterna
O Sacrifício de Cristo nos motiva a viver em santidade (sem o fermento)
O sacrifício de Cristo nos motiva a viver em comunhão como igreja
O sacrifício de Cristo nos motiva a viver de modo distinto onde quer que Deus nos mande em nosso dia a dia
O sacrifício de Cristo nos tornou uma comunidade escatológica dos últimos dias até seu retorno glorioso para restaurar todas as coisas
Pertencemos a Cristo porque ele nos redimiu e devemos viver conforme essa redenção
O perdão desse sacrifício é definitivo independente de nossas ações passadas
O Sacrifício de Cristo é Superior, Definitivo e Redentor e Escatológico
O Sacrifício de Cristo é Superior, Definitivo e Redentor e Escatológico
Desafios
Desafios
Não troque o cordeiro pelo coelho
Viva de maneira digna desse sacrifício
Se Jesus é Deus e morreu por mim, não há sacrifício grande demais que não possa fazer por ELE. (Charles Thomas Studd (1860 - 1931), foi um missionário britânico)