CHAMADOS PARA MULTIPLICAR
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A parábola dos Talentos
A parábola dos Talentos
AFIRMAÇÃO TEOLÓGICA: SOMOS CHAMADOS PARA CUIDAR E MULTIPLICAR O REINO DE DEUS
Os discipulos de Jesus estavam com a espectativa de que seu Reino começaria em instantes, ele tomaria o poder e destruiria Jerusalém. Por isso, Jesus começa um sermão explicando melhor como seria a vinda do Reino de Deus. Nisso ele pede para que os discipulos estejam preparados.
Tenham cuidado para que ninguem os engane;
As dores e tribulação são apenas o princípio do fim;
O evangelho será pregado por todo o mundo
Haverá uma grande tribulação
POR ISSO ESTEJAM PREPARADOS
A parabola das 10 virgens;
A parpabola dos talentos.
Parábola é a explicação de algo desconhecido por meio de figuras conhecidas.
“A verdadeira parábola não é uma ilustração para ajudar a esclarecer uma discussão teológica; pelo contrário, é uma forma de experiência religiosa”. As parábolas de Jesus são uma forma concreta e dramática de linguagem teológica que força o ouvinte a reagir.
14 — Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. 15 A um deu cinco talentos, a outro deu dois e a outro deu um, de acordo com a capacidade de cada um deles; e então partiu. 16 O servo que tinha recebido cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. 17 Do mesmo modo, o que tinha recebido dois ganhou outros dois. 18 Mas o servo que tinha recebido um talento, saindo, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. 19 — Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e fez um ajuste de contas com eles. 20 Aproximando-se o que tinha recebido cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: “O senhor me confiou cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.” 21 O senhor disse: “Muito bem, servo bom e fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha participar da alegria do seu senhor.” 22 — E, aproximando-se também o que tinha recebido dois talentos, disse: “O senhor me confiou dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.” 23 Então o senhor disse: “Muito bem, servo bom e fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha participar da alegria do seu senhor.” 24 — Chegando, por fim, o que tinha recebido um talento, disse: “Sabendo que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e ajunta onde não espalhou, 25 fiquei com medo e escondi o seu talento na terra; aqui está o que é seu.” 26 Mas o senhor respondeu: “Servo mau e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei e ajunto onde não espalhei? 27 Então você devia ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.” 28 — “Portanto, tirem dele o talento e deem ao que tem dez. 29 Porque a todo o que tem, mais será dado, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30 Quanto ao servo inútil, lancem-no para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.”
Talentos = Medida de peso de Ouro ou Prata pesando cerca de 34 quilos
1 - Jesus nos confiou seus bens
1 - Jesus nos confiou seus bens
Jesus nos confiou seus bens de acordo com a capacidade de cada um. Veja bem. Jesus conta essa parábola para mostrar que o mestre estaria ausente durante o período de tribulação. Nos evangelhos nós descobrimos quais são os bens que Jesus nos confiou:
21 E Jesus lhes disse outra vez: — Que a paz esteja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês. 22 E, havendo dito isso, soprou sobre eles e disse-lhes: — Recebam o Espírito Santo.
18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. 19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês. E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos.
8 Mas vocês receberão poder, ao descer sobre vocês o Espírito Santo, e serão minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra.
Jesus confiou a nós seu bem mais precioso, a vida das pessoas, a comunidade do Reino de Deus. Temos uma responsabilidade de cuidar delas, temos uma responsabilidade de continuar o trabalho de Jesus.
Coo em uma grande obra de teatro, temos a primeira cena: A queda, a segunda cena é Deus prometendo restaurar seu povo e construindo um povo, a terceira cena é a morte de Jesus e sua ressureição, Agora, na quarta cena nós somos chamados a participar, somos nós que continuamos a história. O roteiro é a palavra, o espirito Santo nosso diretor, as cortinas se abrem, as luzes se ascendem, o Espírito diz ação! Somos chamados a atuar!
Você possui uma grande responsabilidade no Reino Deu Deus.
2 - O servo bom multilpica o que recebeu
2 - O servo bom multilpica o que recebeu
16 O servo que tinha recebido cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. 17 Do mesmo modo, o que tinha recebido dois ganhou outros dois. 18 Mas o servo que tinha recebido um talento, saindo, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
Lembre-se que estamos falando do Reino de Deus, que foi prometido desde o édem. Neste reino, todos os escolhidos de Deus são chamados a participar. Desde abraaõ ele prometeu que o MUNDO inteiro seria abençoado:
3 Abençoarei aqueles que o abençoarem e amaldiçoarei aquele que o amaldiçoar. Em você serão benditas todas as famílias da terra.
14 E será pregado este evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim.
31 Jesus lhes propôs outra parábola, dizendo: — O Reino dos Céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem pegou e plantou no seu campo. 32 Esse grão é, na verdade, a menor de todas as sementes, mas, quando cresce, é maior do que as hortaliças, e chega a ser uma árvore, de modo que as aves do céu vêm se aninhar nos seus ramos. 33 Jesus lhes contou ainda outra parábola: — O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher pegou e misturou em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.
Jesus exorta os ouvintes no sentido de não perderem o ânimo diante de poucos ou pequenos resultados, nem diante do crescimento vagaroso do Reino de Deus no coração humano.
A resposta de Jesus é que, quando uma quantidade de fermento é colocada numa quantidade de massa, nada parece acontecer. De fato, o fermento parece ser quase todo engolido pela massa. Eventualmente, então, algo acontece, tendo como resultado a completa transformação da massa de farinha. Nenhuma ênfase deve ser dada ao processo pelo qual a transformação é realizada. A ideia do Reino de Deus conquistando o mundo por uma permeação gradual e uma transformação interior era completamente estranha ao pensamento judaico.
O REINO e diferente da igreja - Por isso cremos que a multiplicação é a melhor coisa.
Recentemente Tim keller anunciou que estava multiplicando a Mega igreja dele em 5 igrejas:
- pobres para formação e cuidados pastorais devido ao seu tamanho
- 2o, porque as megaigrejas são crescidas sob um fundador
- Dependem demasaidamento do Dom de poucos
- Muitas vezes o fundador vê a igreja como sua posse
- A igreja ficou com um grupo mais diversificado de líderes
Congregações menores fazem melhores usos de dons e talentos
Cremos no mesmo principio da multiplicação, assim como moisés.
3 - Pretaremos conta do que nos foi confiado.
3 - Pretaremos conta do que nos foi confiado.
24 — Chegando, por fim, o que tinha recebido um talento, disse: “Sabendo que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e ajunta onde não espalhou, 25 fiquei com medo e escondi o seu talento na terra; aqui está o que é seu.” 26 Mas o senhor respondeu: “Servo mau e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei e ajunto onde não espalhei? 27 Então você devia ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.” 28 — “Portanto, tirem dele o talento e deem ao que tem dez. 29 Porque a todo o que tem, mais será dado, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30 Quanto ao servo inútil, lancem-no para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.”
O terceiro servo não tinha nada mais que insultos e desculpas para o mestre. Ele o acusou de ser severo e injusto.
Desculpou-se sobre a base de que enterrou o talento porque ficara paralisado e com medo. Esse servo, sem dúvida, era descrente; nenhum servo genuíno cogitaria tais pensamentos acerca do mestre.
25:26–27 O senhoro repreendeu como mau e negligente. Tendo tais pensamentos do seu mestre, por que ele não entregou o seu dinheiro aos banqueiros para ganhar juros? De fato, no versículo 26, o mestre não está concordando com as acusações feitas contra ele. Antes, ele está dizendo: “Se esse é o tipo de mestre que você pensa que eu sou, há mais razão ainda para pôr o seu talento para render. Suas palavras não o desculpam, mas condenam você”.
25:28–29 Se esse homem tivesse ganhado um talento com o talento de que dispunha, teria recebido a mesma recomendação dos outros. Em vez disso, ele só podia mostrar um buraco no chão! Seu talento foi tirado e dado ao homem com dez talentos. Assim segue uma lei fixa no reino espiritual: Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
Aos que desejam ser usados para a glória de Deus são dados os meios. Quanto mais fazem, mais são capacitados a fazer para ele. Reciprocamente, perdemos o que não usamos. Atrofia é a recompensa da indolência.
A menção “aos banqueiros” no versículo 27 sugere que se não podemos usar nossas possessões para o Senhor, deveríamos entregá-las aos que podem. Os banqueiros, nesse caso, podem ser missionários, sociedades bíblicas, editoras cristãs, programas radiofônicos evangélicos etc. Em um mundo como o nosso, não há desculpa para deixar o dinheiro sem funcionar. Pierson nos ajuda recomendando:
Pessoas tímidas, incapazes de servir arrojada e independentemente em favor do reino, podem unir sua incapacidade à capacidade e sagacidade de outros que usarão seus dons e suas possessões para o Mestre e para a Igreja dele. […] O administrador tem dinheiro, ou talvez outras dádivas, que pode ser usado, mas lhe falta fé e antevisão, energia, prática e sabedoria. Os “banqueiros” do Senhor podem mostrar-lhe como adquirir lucro para o Mestre. […] A Igreja existe, em parte, para que a força de um membro possa ajudar a fraqueza do outro, e, pela cooperação de todos, o poder do menor e mais fraco possa ser aumentado.
25:30 O servo inútil foi lançado fora — excluído do reino. Ele compartilhou o destino angustiante dos ímpios. Não foi sua falha em investir o talento que o condenou; antes, sua falta de boas obras mostrou que a ele faltou a fé salvadora.[1]