Propósito
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· 7 viewsMensagem a respeito de propósito/identidade para juventude da Betânia dentro da Maratonando Sem Mi Mi Mi.
Notes
Transcript
Sermon Tone Analysis
A
D
F
J
S
Emotion
A
C
T
Language
O
C
E
A
E
Social
Você já parou para pensar qual é o propósito da sua existência aqui na Terra?
Você já parou para pensar qual é o propósito da sua existência aqui na Terra?
Quando eu era mais jovem, eu fazia parte de uma banda de Rock, na verdade, cheguei a fazer parte, simultaneamente de três bandas. E nessas andanças de tocar muito rock’n roll, fiz muitos amigos e dentre eles um, em especial, foi Paulo, porque tanto eu quanto ele, ansiávamos em compor nossas próprias músicas, eu mais na parte instrumental e ele nas letras.
E o interessante de quando você se torna autor de alguma coisa, é que nem todos que tem contato com sua arte conseguem compreender o propósito e o que queríamos comunicar com aquela obra. E por isso que normalmente as entrevistas que ocorrem a artistas, sempre vão passar por questionamentos do tipo: o que você quis expressar nessa obra?
Eu tive uma experiência assim, agora já convertido ao Senhorio de Jesus, ao ouvir a letra da música O Bilhete e o Trovão dos Arrais. Quem conhece?
A letra diz assim:
No silêncio, na calmaria que antecede a dor
No escuro, na pausa entre a chuva e o primeiro trovão
Seja minha canção
Estrofe, ponte e refrão
Quando a porta recusa-se a abrir e eu bato em vão
Quando vejo de longe o trem partir, com um bilhete em minhas mãos
Seja minha canção
Estrofe, ponte e refrão
Quando o lápis resiste a obedecer e eu tento me impor
Quando o copo balança em minhas mãos eu temo compor
Seja minha canção
Estrofe, ponte e refrão
Seja minha canção
O primeiro trovão
Seja minha canção
O bilhete em minhas mãos
Seja tudo que pedir
Seja o que está por vir
Particularmente, gosto muito da música e do estilo dos Arrais, pois permite que a gente ao mesmo tempo que contempla a música, também reflete sobre o que se canta, porque, ao meu ver, os autores conseguem trazer boa teologia, mas não de uma forma direta e seca, e sim com um eu-lírico bem, digamos assim, carregado. E isso embeleza e romantiza certos assuntos que podem parecer chatos.
Mas esta música em particular, me remetia apenas a grandiosidade de Deus. Até que um dia eu vi um vídeo dos Arrais em que Tiago Arrais, o autor desta letra, testemunhou uma parte de sua vida que foi a motivação dessa letra e aí o sentido da música na minha mente foi muito mais além, ultrapassando a superfície e alcançando outras reflexões.
Basicamente ele falou do momento em que ele e sua esposa perderam seu bebê. E aí entendi melhor, além da música falar muito a meu coração, pois eu e Dani tivemos uma perda semelhante.
Geralmente é assim com a arte, né? Imaginem um cenário como de uma galeria expondo pinturas e esculturas. Quando alguém vai a uma exposição dessa, algumas obras podem ser tão difíceis de compreender que só perguntando ao criador o que é que ele quer dizer com aquilo.
E não é diferente também com determinadas invenções e instrumentos. Às vezes precisamos ler o manual de instruções pra poder operar bem o objeto, caso contrário, nas mãos de quem nem sabe pra quê serve “aquele troço”, pode acabar virando peso de papel ou escora pra porta.
E nós? Como estou falando para crentes, então já sabemos que fomos criados pelo nosso Deus (Gn 1.26-27). Sabemos que Deus é criador e tudo que foi feito é obra de suas mãos, incluindo a nós (Sl 139.14 Sl 8.3-5 ), certo?
Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste;
as tuas obras são admiráveis,
e a minha alma o sabe muito bem;
Então quando bate aquela inevitável crise existencial que possui em essência questionamentos como: Quem sou? De onde vim? Para onde vou? Como temos respondido ou onde temos buscado as respostas para esses questionamentos?
Ora, como foi dito, nada melhor que perguntar ao autor da obra! Isto quer dizer que conhecendo melhor o autor, ou seja, a Deus, compreenderemos mais quem somos e qual é nosso propósito.
E a própria Escritura Sagrada nos diz que é o próprio Deus que se revela a nós (Sl 19, Rm 1.19-20), e assim se torna possível conhecê-lo. Porém Deus sendo uma persona, nos possibilita tomarmos conhecimento dele através de um relacionamento.
porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;
Você se relaciona com Deus? Você já questionou a Deus porque Ele o criou? Fomos criados para sua glória (Is 43.7), ou seja, nosso propósito é encontrado na adoração a Jesus. (Ef 2.10). O ser humano possui essa característica nata que é adorar. Podemos inferir que somos todos adoradores de alguma coisa. Porque adoração é um ato serviçal. Uma relação serviçal sempre se dá entre duas pessoas distintas, onde uma é superior e a outra inferior. À medida que tomamos conhecimento da supremacia de Jesus, entendemos que a ele devemos adorar. Portanto nossa relação com nosso Deus é um ato de adoração. E o legal nessa relação é que o próprio Deus nos instrui a como adorá-lo, ou seja, não se adora a Deus de qualquer jeito.
Porque adorar a Deus não é de qualquer jeito. A adoração tem que haver as atitudes como: Renúncia, Compromisso, Obediência e Oração
Porque adorar a Deus não é de qualquer jeito. A adoração tem que haver as atitudes como: Renúncia, Compromisso, Obediência e Oração
Não pretendo alongar demais nesse tema de adoração, mas quero salientar quatro pontos importantes a respeito do adorador observados nas atitudes de Daniel e seus amigos: Ananias, Misael e Azarias. Vamos dar uma lida no capítulo 1 de Daniel Dn 1
No terceiro ano de Jeoaquim como rei de Judá, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, atacou Jerusalém, e os seus soldados cercaram a cidade. Deus deixou que Nabucodonosor conquistasse a cidade e também que pegasse alguns objetos de valor que estavam no Templo. Nabucodonosor levou esses objetos para a Babilônia e mandou colocá-los no templo do seu deus, na sala do tesouro.
O rei Nabucodonosor chamou Aspenaz, o chefe dos serviços do palácio, e mandou que escolhesse entre os prisioneiros israelitas alguns jovens da família do rei e também das famílias nobres. Todos eles deviam ter boa aparência e não ter nenhum defeito físico; deviam ser inteligentes, instruídos e ser capazes de servir no palácio. E precisariam aprender a língua e estudar os escritos dos babilônios. O rei mandou também que os jovens israelitas recebessem todos os dias a mesma comida e o mesmo vinho que ele, o rei, comia e bebia. Depois de três anos de preparo, esses jovens deviam começar o seu serviço no palácio. Entre os que foram escolhidos estavam Daniel, Ananias, Misael e Azarias, todos da tribo de Judá. Aspenaz lhes deu outros nomes, isto é, Beltessazar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Daniel resolveu que não iria ficar impuro por comer a comida e beber o vinho que o rei dava; por isso, foi pedir a Aspenaz que o ajudasse a cumprir o que havia resolvido. Deus fez com que Aspenaz fosse bondoso com Daniel e tivesse boa vontade para com ele. Mas Aspenaz tinha medo do rei e por isso disse a Daniel:
— Foi o rei, o meu senhor, quem resolveu o que vocês devem comer e beber. Se ele notar que vocês estão menos fortes e sadios do que os outros jovens, ele será capaz de me matar, e vocês serão os culpados.
Aí Daniel foi falar com o guarda a quem Aspenaz havia encarregado de cuidar dele, de Ananias, de Misael e de Azarias. Daniel disse a ele:
— Quero pedir que o senhor faça uma experiência com a gente. Durante dez dias, dê-nos somente legumes para comer e água para beber. No fim dos dez dias, faça uma comparação entre nós e os jovens que comem a comida do rei. Então, dependendo de como estivermos, o senhor fará com a gente o que quiser.
O guarda concordou e durante dez dias fez a experiência com eles. Passados os dez dias, os quatro jovens israelitas estavam mais sadios e mais fortes do que os jovens que comiam a comida do rei. Aí o guarda tirou a comida e o vinho que deviam ser servidos aos quatro jovens e só lhes dava legumes para comer.
Deus deu aos quatro jovens um conhecimento profundo dos escritos e das ciências dos babilônios, mas a Daniel deu também o dom de explicar visões e sonhos.
No fim dos três anos de preparo que o rei Nabucodonosor tinha marcado, Aspenaz levou todos os jovens até a presença do rei. Este falou com eles, e entre todos não havia quem se comparasse com Daniel, Ananias, Misael e Azarias. Por isso, ficaram trabalhando no palácio. Todas as vezes que o rei fazia perguntas a respeito de qualquer assunto que exigisse inteligência ou conhecimento, descobria que os quatro eram dez vezes mais inteligentes do que todos os sábios e adivinhos de toda a Babilônia.
E Daniel ficou no palácio real até o ano em que o rei Ciro começou a governar a Babilônia.
Notaram o contexto? Os israelitas haviam sido levados como escravos para a Babilônia e alguns jovens foram escolhidos para servirem diretamente ao Rei Nabucodonosor em seu palácio. E para isso, haveriam de passar um período de adaptação e aprendizado dessa nova cultura e das tarefas que iriam realizar.
O modelo de conquista babilônico não era apenas pela força. Sim, eles arrasavam cidades, mas quando traziam cativos, tratavam de conquistá-los no sentido de integrá-los à cultura e ao modo de viver babilônico, e pelo relato bíblico, foram selecionados os jovens mais notáveis. Uma das formas de aculturar uma pessoa à novos valores é fazer com que aceitem uma mudança de identidade. Assim impuseram novos nomes para eles. Os nomes dos quatro jovens tinham relação com Deus e os novos nomes tinham a pretensão de cortar essa ligação, ou seja, essa identidade. Daniel que significa: Deus é meu juiz, foi trocado por Beltessazar que significa: Bel proteja sua vida; Ananias que significa: Javé é amor, agora trocado por Sadraque que significa: servo do deus Sin (Lua); Misael que significa: quem é igual a Deus? Agora trocado para Mesaque: quem é igual a Vênus? E Azarias que significa: Javé ajuda; agora passou a se chamar Abede-Nego: servo do deus Nego/Nabu.
Pois bem, daí reparamos que apesar da condição de escravo, Daniel, Ananias, Misael e Azarias estavam num grupo seleto que passariam por uma espécie de universidade babilônica com promessas de, sendo aprovados, servir na mais alta corte e possuir poderes e fama, pois, como cortesãos, poderiam servir como escribas, conselheiros, sábios, diplomatas, governadores provinciais ou assistentes de membros da casa real. Muitas vantagens e propostas foram colocadas diante de Daniel e seus amigos. Porém essas novas oportunidades apresentadas culminariam no afastamento deles em relação a Deus.
E aí que entram os três pontos de quatro que queremos destacar em relação às atitudes do adorador: renúncia, compromisso e obediência.
Estes jovens inseridos a força nesse contexto, tomaram uma atitude radical, negaram-se a se alimentar da comida real. Você pode pensar que os camaradas eram veganos, mas não. Para o judeu, a depender do preparo do alimento, poderia ser considerado impuro. Por exemplo, o vinho fazia parte da dieta judaica, mas foi renunciado pelos jovens judeus. Por quê? Havia outra razão por detrás dessa atitude. Como disse, não tinha nada a ver em se alimentar melhor e pra se apresentar mais saudável, mas o que estava em jogo era sua identidade. Na condição de cativos, eles estavam sendo submetidos a muita pressão, mas estavam dispostos a não perder sua identidade, pois estavam compromissados com Deus e a ele deviam a obediência.
Essa recusa de se contaminar com alimento por parte de Daniel, revela que o mesmo conhecia bem a lei mosaica e seu conhecimento se traduziu em engajamento a vida de valores segunda a santa lei dada por Deus a Moisés. Esse engajamento é um compromisso em forma de obediência. Aproveito para destacar que a radicalidade de Daniel em solicitar outra dieta para si e seus amigos não foi uma atitude tola que saiu condenando e declarando que tudo era satânico, mas no uso da sabedoria soube peticionar e, mantendo-se firme em seus valores, não se deixou contaminar. Ser radical e firme em nossos valores não implica em liberdade de ofensa a nossos semelhantes.
Assim como estes jovens judeus foram assediados a abandonarem seus princípios, vocês certamente recebem muitas propostas para negarem a Jesus, para que neguem sua verdadeira identidade. A renúncia é uma faceta do adorador de Deus (2Tm 2.22). O compromisso exigirá conhecer bem a Bíblia, mas o conhecimento por si só não produzirá fruto, será necessário engajar-se em obediência, pois a Bíblia revela qual é a vontade Deus pra gente.
E você, Timóteo, fuja das paixões da mocidade e procure viver uma vida correta, com fé, amor e paz, junto com os que com um coração puro pedem a ajuda do Senhor.
E para o quarto aspecto a se destacar do adorador, vamos ler agora Dn 6.1-12
O rei Dario resolveu dividir o país em cento e vinte províncias e escolher cento e vinte homens para governá-las. A fim de que tudo corresse bem, e não houvesse prejuízo, o rei nomeou três ministros para controlarem os cento e vinte governadores. Um desses ministros era Daniel, e ele mostrou logo que era mais competente do que os outros ministros e governadores. Ele tinha tanta capacidade, que o rei pensou em colocá-lo como a mais alta autoridade do reino. Aí os outros ministros e os governadores procuraram achar um motivo para acusar Daniel de ser mau administrador, mas não encontraram. Daniel era honesto e direito, e ninguém podia acusá-lo de ter feito qualquer coisa errada. Então eles disseram uns aos outros:
— Nunca encontraremos motivo para acusar Daniel, a não ser que seja alguma coisa que tenha a ver com a religião dele.
Então foram todos juntos falar com o rei e disseram:
— Que o rei Dario viva para sempre! Todos nós que ocupamos posições de autoridade no reino, isto é, os ministros, os governadores, os prefeitos e as outras autoridades, nos reunimos e concordamos em pedir ao senhor que dê uma ordem que não poderá ser desobedecida. Ordene que durante trinta dias todos façam os seus pedidos somente ao senhor. Se durante esse tempo alguém fizer um pedido a qualquer deus ou a qualquer outro homem, essa pessoa será jogada na cova dos leões. Portanto, ó rei, dê a ordem e a assine a fim de que não possa ser anulada. De acordo com a lei dos medos e dos persas, essa ordem não poderá ser anulada.
O rei concordou; assinou a ordem e mandou que fosse publicada.
Quando Daniel soube que o rei tinha assinado a ordem, voltou para casa. No andar de cima havia um quarto com janelas que davam para Jerusalém. Daniel abriu as janelas, ajoelhou-se e orou, dando graças ao seu Deus. Ele costumava fazer isso três vezes por dia.
Os inimigos de Daniel foram juntos até a casa dele e o encontraram orando ao seu Deus. Então foram procurar o rei a fim de falar com ele a respeito da ordem. Eles disseram:
— Ó rei, o senhor assinou uma ordem que proíbe que durante trinta dias se façam pedidos a qualquer deus ou a qualquer outro homem, a não ser ao senhor. E a ordem diz também que quem desobedecer será jogado na cova dos leões. Não é verdade?
O rei respondeu:
— É verdade, e a ordem deve ser obedecida. De acordo com a lei dos medos e dos persas, ela não pode ser anulada.
Daniel a esta altura já era um idoso, por volta dos seus 80 anos de idade. Estava em destaque na administração do reino que agora já foi tomado pelos medo-persas. E como lemos, a inveja tomou conta de seus colegas administradores que desejaram acusá-lo de mau administrador, mas como Daniel era íntegro e honesto, não encontraram uma acusação a fazer, então arquitetaram um plano alicerçado na perseguição religiosa.
Quero destacar o trecho que diz: Quando Daniel soube que o rei tinha assinado a ordem, voltou para casa. No andar de cima havia um quarto com janelas que davam para Jerusalém. Daniel abriu as janelas, ajoelhou-se e orou, dando graças ao seu Deus. Ele costumava fazer isso três vezes por dia.
Ele tinha por costume orar. Ele já era idoso, mas não deixou de orar. A oração é esse último aspecto do adorador que queremos destacar. Não por acaso deixamos por último, pois a gente deixa pro final o mais importante.
A oração é meio pelo qual nos relacionamos com Deus. Uma coisa é você ouvir falar a respeito de Deus, tomar conhecimento de seus atributos, de seu caráter e da sua vontade. Outra coisa é você se relacionar com Ele. A verdadeira renúncia, compromisso e obediência virá após o estabelecimento dessa relação que se constrói por meio da oração.
A oração será o meio pelo qual eu estabeleço uma relação pessoal com Deus. É onde construo minha amizade com Ele. Não é assim que fazemos amigos? Quando conhecemos alguém por meio de um relacionamento, inevitavelmente vamos nos torando íntimos dessa pessoa que mais tarde se consolida uma amizade ou até quem sabe uma relação mais íntima que culmina em casamento. E este estabelecimento de intimidade ocorre no compartilhamento da vida.
Hoje, por exemplo, temos muitas relações de pais com filhos frias. Onde pais muito ocupados em suas demandas, negligenciando a atenção a seus filhos que por sua vez também se fecham em seus mundinhos virtuais, estimulados pelas redes sociais, quando esses pais e filhos têm a oportunidade de se sentarem juntos à mesa pra uma refeição, ainda que queiram puxar um papo, fica até difícil, porque na verdade ali estão sentados dois estranhos. Falta relacionamento.
Do mesmo jeito é com Deus. Nosso Senhor está sempre nos oportunizando momentos de comunhão, de relacionamento. Nós é que desfigurados pelo pecado, nos tornamos muito insensíveis e achamos até que Deus não existe. Mas o que precisamos é, por meio da fé, responder aos chamados que Deus nos tem feito. E o caminho para isso é uma vida de oração.
O verdadeiro adorador é aquele que no uso da fé, responde a Deus se relacionando com Ele por meio da oração, buscando conhecer qual é sua santa vontade, revelada na Bíblia, para sua vida, tornando-a uma oferta agradável.
Você já foi alcançado pela Graça. Você foi adotado com filho e como filha de Deus por meio de Jesus. Responda a Deus como filho e filha que você é. Que Deus os abençoe.