AS MARCAS DA NOSSA PEREGRINAÇÃO
Sermon • Submitted
0 ratings
· 26 viewsNotes
Transcript
Estratégias de Deus na Condução do Seu Povo
Estratégias de Deus na Condução do Seu Povo
Êxodo 17. 8-16
Êxodo 17. 8-16
Introdução
Introdução
O Peregrino, saiu da cidade da destruição, enfrentou várias lutas, como pântanos, inimigos, o Rio da Morte, mas chegou à Cidade Celestial.
Elucidação
Elucidação
O texto que lemos mostra a trajetória de um homem que conduziu seu povo para o domínio de uma terra que havia sido prometida por Deus a eles. Sob a liderança de Moisés, um povo que havia sido escravizado por quatrocentos e trinta anos foi liberto e caminhou no deserto em direção a essa terra. Nesse meio tempo enfrentaram grandes desafios, a começar no Egito com a dureza do coração de Faraó, mas Deus os libertou enviando Dez pragas sobre aquele país, humilhando seus deuses e o próprio rei. Saindo do Egito se depararam frente ao mar vermelho com o exercito egípcio atrás querendo destruí-los, mas o Senhor abre o mar e liberta seu povo, afogando o exercito inimigo no mar, depois desse episódio eles são ensinados a confiar mais em Deus quando sua sede é saciada em Mara, quando o Senhor transforma as águas amargas em doces, a frente são alimentados com o maná e as codornizes e agora o Senhor faz sair água da rocha a fim de mais uma vez matar a sede do povo, acontece que neste momento enquanto estavam em Refidim os Amalequitas começam a atacar o povo.
Os Amalequitas eram um grupo nômade descendentes de Esaú filho de Isaque, irmão de Jacó, viviam pelo deserto em busca de água e alimento para sua sobrevivência, provavelmente não era um povo bem organizado com um exercito preparado, a forma como eles atacavam os hebreus pode nos mostrar isso. Enquanto o grande número de pessoas do povo de Israel saia do Egito, alguns mais cansados e retardatários do povo iam ficando no fim da fila, mais afastados do restante do povo, isso facilitava que os inimigos atacassem sem que fossem percebidos e assim, fazendo emboscadas. Esse é um dos principais motivos da indignação do Senhor e de Israel contra aquele povo. Agora Israel tem a responsabilidade de lutar em favor de todo o povo, a fim de cumprir a propósito do Senhor e chegar à terra prometida. Moisés monta a estratégia, chama Josué para liderar o exército e se coloca no cume do monte com a mão estendida sobre o povo, ao fim do dia os amalequitas haviam sido derrotados e Moisés adora ao Senhor edificando um altar.
Ligação
Diante deste texto da Palavra do Senhor quero convidá-los a meditar comigo sobre o seguinte...
TEMA: PEREGRINOS
TEMA: PEREGRINOS
Delimitação do Tema: O QUE DEVEMOS SABER SOBRE NOSSA PEREGRINAÇÃO?
1. NOSSA PEREGRINAÇÃO É MARCADA PELAS BATALHAS
1. NOSSA PEREGRINAÇÃO É MARCADA PELAS BATALHAS
Versículo 8: Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim.
Israel havia acabado de sair do Egito, Deus havia livrado seu povo das mãos dos egípcios de forma miraculosa. Até aqui Israel não havia feito nenhum esforço para chegar aonde chegou, não fez qualquer esforço para ser liberto. Foi O próprio Deus que libertou o seu povo, foi o próprio Deus que enviou as pragas, foi o próprio Deus que desafiou os deuses do Egito, que humilhou a Faraó, foi o próprio Deus que abriu o mar e fez seu povo passar a pés enxutos, que afogou os egípcios no mar, que tornou as águas amargas em doces, que alimentou o povo com o maná e as codornizes, que fez jorrar água da rocha. Até aqui Israel não fez nada, eles não tiveram participação nenhuma nisso, a única coisa que fizeram foi caminhar, mas sua salvação e libertação vieram somente da parte de Deus, eles não fizeram qualquer esforço para chegar até aqui. A partir daqui é diferente, o Senhor não abandona o seu povo, mas ele muda a metodologia, o Senhor agora quer usar seu povo como instrumento para a vitória. Deus mostra sua soberania com a vitória e é revelada a responsabilidade humana do povo de Israel em lutar por isso.
No versículo 10 temos: Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou contra Amaleque e no versículo 13: E Josué desbaratou a Amaleque a fio de espada. A vitória foi mais uma benção do Senhor como as outras conquistas, mas para que isso viesse acontecer foi necessário que Josué e o povo estivesse a disposição para lutar e foi isso que fizeram, obedeceram e entraram no campo de batalha contra os inimigos do Senhor. Moisés e Arão foram usados como uma liderança espiritual sobre o povo, por meio deles conseguiram chegar até aqui, mas a espada de Josué foi instrumento de Deus para a conquista daquela vitória.
Podemos perguntar: Qual a necessidade do povo de Israel lutar contra os amalequitas? Quais os fatores que levaram a essa batalha? A inimizade entre Israel e Amaleque é facilmente explicada pelo fato de que os Amalequitas eram descendentes de Esaú, os quais os descendentes de Jacó sempre estiveram em peleja. Isso pode ilustrar muito bem Genesis 3.15 quando o Senhor anuncia a serpente que colocaria inimizade entre a sua descendência e o descendente da mulher. Abraham Kuyper TEÓLOGO holandês defende essa ideia de hostilidade entre a semente da mulher e a da serpente. Isso é facilmente observado entre Abel e Caim, Noé e o povo de seu tempo, Jacó e Esaú, Israel e o Egito e agora Israel e Amaleque, como o descendente da mulher e o descendente da serpente. Onde essa hostilidade é facilmente vista, não só até aqui, mas depois do êxodo, em toda Bíblia vemos exemplos assim, como Elias e os profetas de Baal juntamente com Jesabel, Davi e Saul. Em toda história esse conflito continuou, por mais que não aparentasse, não houve trégua entre essas duas linhagens. Esse foi o fator principal para o acontecimento dessa batalha. Até chegarmos a Jesus Cristo, que foi perseguido e morto pelos injustos.
Transição
Irmãos, da mesma forma como Israel precisou batalhar contra os amalequitas, a igreja também é conduzida diariamente ao campo de batalha. Essa é uma das marcas da nossa peregrinação, ele nos dá a responsabilidade de enfrentarmos os inimigos do Senhor.
ILUSTRAÇÃO
ILUSTRAÇÃO
Essa hostilidade entre o povo de Deus e a semente da serpente não teve fim com a vinda de Cristo, a igreja continuou a sofrer em meio a essa luta constante. Em toda história do povo de Deus e hoje em toda história da igreja vemos como sempre estivemos em meio a batalhas.
Isso é ilustrado com a primeira perseguição contra a Igreja que se deu no ano 67 d.C, sob o domínio de Nero, o sexto imperador de Roma. Durante os cinco primeiros anos de seu reinado, o monarca agiu de forma tolerante. Depois, porém, deu vazão às mais atrozes barbaridades. Entre outros caprichos diabólicos, ordenou que a cidade de Roma fosse incendiada — ordem cumprida por seus oficiais, guardas e servos. Enquanto a cidade imperial ardia em chamas, subiu à torre de Mecenas a fim de tocar lira e entoar o cântico do incêndio de Tróia. Fez questão de declarar abertamente que “desejava a ruína de todas as coisas antes de sua morte”. Além do grande edifício do Circo, muitos palácios e casas foram destruídos. Milhares de pessoas pereceram nas chamas; outro tanto foi sufocado pela fumaça ou sepultado sob as ruínas.
Quando Nero percebeu que sua conduta era intensamente censurada, e que ele se tornara objeto de profundo ódio, decidiu culpar os cristãos pelo incêndio voraz. Assim, além de livrar-se, aproveitou para regalar-se com novas crueldades.
Foi esta a causa da primeira perseguição. As brutalidades cometidas contra os cristãos eram tais, que até os próprios romanos foram movidos pela compaixão. Nero desenvolveu requintes para as suas crueldades, e inventou castigos que só a mais infernal imaginação poderia conceber. Em particular, fez com que alguns fossem costurados em peles de animais selvagens e lançados aos cães para serem destroçados. Outros, com as vestes encharcadas de cera inflamável, foram atados aos postes de seu jardim particular, onde lhes atearam fogo para que ardessem como tochas de iluminação. A perseguição generalizou-se por todo o império romano. Contudo, o espírito do cristianismo só aumentava. Foi durante essa perseguição que os apóstolos Paulo e Pedro sofreram o martírio.
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
Isso ilustra muito bem esse continuo conflito entre essas duas linhagens, o Reino de Deus versus o reino deste mundo, entre a igreja de Cristo e a semente da serpente. Nos mostra que a Igreja precisa estar atenta a isso, que sempre existirá uma luta constante no mundo até que o Senhor coloque todo inimigo debaixo de seus pés. A semente da serpente continua em hostilidade contra a semente da mulher. Estamos rodeados de inimigos, o mundo, a nossa carne e o diabo, inimigos das nossas almas. Existe uma luta constante desses inimigos contra nossas vidas e muitas vezes a igreja tem perdido muitas batalhas e não tem dado conta disso, muitas vezes temos sido bombardeados por esses inimigos, temos esfriado em meio a batalhas, temos deixado nossa fé esmorecer, temos deixado o pecado dominar nossa vida, temos caído em meio a essa batalha constante. Achamos que vivemos em um país que não temos perseguição, mas a perseguição tem vindo disfarçada, a igreja tem se acostumado com o mundo, os inimigos estão infiltrados na igreja.
Em nossos dias prega-se na maioria das igrejas um Evangelho triunfalista que fala que no mundo não há lutas nem batalhas, onde a promessa é: Venha para a igreja tal e seus problemas vão acabar! Que você pode viver sua vida como quiser porque já somos mais que vencedores. Não é isso que a Palavra de Deus nos ensina, não é isso que o verdadeiro Evangelho ensina.
A igreja deve viver com os pés no chão aqui na terra, devemos lembrar que somos a igreja militante, que ainda estamos na terra. Muitas vezes a igreja quer viver aqui na terra como se já estivéssemos no céu, ou como se estivéssemos em outro planeta. Mas a igreja precisa lembrar que estamos em meio a um campo de batalha aqui na terra, que somos forasteiros e peregrinos, não podemos viver em meio a esse campo de batalha como se estivéssemos passeando na praia, distraídos, precisamos saber que não somos daqui, que não pertencemos esse mundo caído, mas enquanto estamos aqui precisamos saber que estamos em meio a batalhas e precisamos lutar. A Palavra de Deus nos mostra que em muitas ocasiões o Senhor não nos livra da batalha, mas ele usa as batalhas para cumprir seu propósito sobre seu povo.
A ordem do Senhor a Josué: Sai e peleja contra Amaleque. Antes o Senhor deu a vitoria a seu povo sem nenhum esforço deles. Agora o Senhor também daria a vitória a seu povo, mas o povo teria que lutar por isso. Nós precisamos obedecer assim como Josué obedeceu a Moisés e pelejou contra os Amalequitas. Israel poderia ser vitorioso sem que precisasse lutar, uma ordem de Deus e Amaleque seria destruído, mas aprouve a Deus usar a Israel para vencer os amalequitas. Deus pode dar a vitória a sua igreja de maneira totalmente sobrenatural, mas muitas vezes ele quer usar a sua igreja para mostrar essa vitória. É o Senhor que garante a vitória, ele já venceu na cruz, ele já te livrou do Egito, da escravidão do pecado, e somente ele pode fazer isso, somente ele pode te salvar sem nenhum mérito seu. Mas agora durante a batalha ele coloca em suas mãos a responsabilidade de lutar, precisamos estar atentos, pois o inimigo ruge como um leão.
Contra o mundo e sua perseguição
Precisamos estar cautelosos contra os inimigos do Evangelho, contra aqueles que odeiam o Evangelho de Cristo e procuram difamá-lo, precisamos viver de modo digno e irrepreensível de modo que não possamos ser acusados por ninguém, que nosso testemunho diante dos homens seja sem nenhuma mancha, precisamos lutar dessa forma diante dos homens.
Contra os ataques do diabo
Precisamos estar firmes diante de Deus nos revestindo de toda armadura de Deus. A Bíblia nos ensina que devemos lutar contra as forças espirituais do mal nos revestindo de toda armadura de Deus nos cingindo com a verdade, nos vestindo da couraça da justiça, calçando os pés com a preparação do evangelho; embraçando sempre o escudo da fé, e tomando também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. Só assim poderemos lutar contra as ciladas do diabo. A Bíblia nos diz: Resisti ao diabo e ele fugirá de vós.
Contra os falsos profetas
A palavra do Senhor nos ensina a nos acautelar dos falsos mestres. Precisamos cobater os falsos profetas, aqueles que pervertem o Evangelho de Cristo pregando um falso evangelho. Não podemos achar que só pelo fato de que estão falando de Deus eles estão corretos. Precisamos nos revestir da verdade e combater suas mentiras, não podemos ficar calados guardando a verdade enquanto eles propagam suas mentiras. Devemos lutar contra os inimigos do Senhor no meio da igreja.
Contra nossa carne
Uma das nossas maiores lutas é contra nosso próprio pecado, precisamos lutar contra ele, a Palavra do Senhor nos ensina a fugir dos nossos pecados, resistir as tentações. Não adianta orar a Deus pedindo que te livre do pecado, se trancar em seu quarto orando, se você não está disposto a fazer nada por isso. É você que deve lutar contra seu pecado e evita-lo, fugir dele, lutar contra ele. A santificação é operada pelo Senhor em nossas vidas, mas a santificação é uma ordem de Deus para nossas vidas. Precisamos lutar por isso!
Isso não é uma mensagem de autoajuda para que você aprenda a vencer seus inimigos como se prega por aí. Eu não estou aqui para isso, eu vim aqui para dizer que a vida com Cristo não é uma vida triunfalista, mas uma vida cheia de batalhas. Estamos constantemente rodeados de inimigos que querem nos afastar do Senhor e desviar nosso foco de prosseguir a terra prometida e por isso precisamos ir á peleja e lutar, a igreja precisa ter essa característica que é a disposição para a batalha, estar sempre em vigilância e dispostos para lutar e cumprir o propósito do Senhor.
2. NOSSA PEREGRINAÇÃO É CONDUZIDA POR UM MEDIADOR
2. NOSSA PEREGRINAÇÃO É CONDUZIDA POR UM MEDIADOR
Algo que marca este texto, que é o tema principal destacado aqui é a liderança de Moisés. A partir do versículo 22 do capítulo 15 esse é o tema principal, a liderança de Moisés do mar até o Sinai. Quando o povo passa o Mar Vermelho e chega a Mara onde se encontravam as águas amargas e o povo começa a murmurar contra Moisés perguntando o que haviam de beber e o Senhor usa o seu servo tornando aquela água potável. Um pouco mais a frente o povo murmura outra vez quando chegam a Elim dizendo que no Egito tinham pão e carne e no deserto morreriam de fome e mais uma vez o Senhor usa seu servo e manda o maná e as codornizes. Já depois nesse mesmo capítulo Israel chega a Refidim e contendem mais uma vez com Moisés pela falta de água e o Senhor usa a Moisés fazendo jorrar água da rocha e dar de beber ao povo.
Em todas essas ocasiões a liderança de Moisés é desafiada, a palavra “murmurou” usada nesses textos mostra uma profunda incredulidade da parte do povo. O povo contendeu com Moisés no capitulo 17 e chegaram quase ao ponto de apedreja-lo e Moisés chegou a dizer ao Senhor: O que é que eu faço com esse povo? Não sei mais o que fazer com eles. Acho que aqui foi um dos momentos mais drásticos da vida de Moisés, onde a paciência já havia esgotado, ele estava se descabelando. Depois de tantas coisas que o Senhor havia feito a eles por meio do seu servo ainda assim eles faziam questão de murmurar. Desafiar a liderança de Moisés era desafiar o próprio Deus, visto que Moisés era constituído pelo Senhor, vemos isso no capitulo 16 quando Moisés fala que não era com ele ou com Arão que o povo contendia, mas com o Senhor.
Este texto que estamos estudando é uma continuação desse tema que trata da liderança de Moisés sobre Israel. Mais uma vez o Senhor prova a Israel que havia constituído a Moisés como líder. Fica claro que é o Senhor que dá a vitória em meio a essa batalha contra os amalequitas, mas a figura de Moisés é muito destacada como o instrumento de Deus para a realização dessa conquista. Ele monta a estratégia, convoca a Josué que escolha homens no dia da batalha sobe ao alto do monte com Arão e Hur segurando a vara que havia sido usada pelo Senhor em vários milagres.
Chegamos então ao texto que quero destacar aqui o versículo 11: Quando Moisés levantava a mão Israel prevalecia; quando, porém ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Esse ato de levantar ou abaixar as mãos segundo o costume das guerras da época simbolizava o avanço ou recuo das tropas, quando um encarregado por isso no exercito levantava a mão, as tropas avançavam, quando abaixava a mão, as troas recuavam. Esse texto tem sido muito espiritualizado, como se Moisés tivesse algum super poder ou esse ato de levantar ou baixar a mão tivesse algum significado místico. Para a maioria dos comentaristas isso revela uma expressão de dependência de Deus e na Bíblia de Genebra esse ato revela a autoridade de Moisés como líder, autoridade que não está baseada em autonomeação como líder, mas uma autoridade que vem de Deus, autoridade que foi constituída por Deus.
Josué com certeza também foi usado como instrumento de Deus para salvar seu povo, mas é evidente que a vitória de Josué dependia de Moisés, quando obedece a ordem dada por ele no versículo 9 fazendo tudo como Moisés lhe dissera, da mesma forma Arão e Hur se colocam a disposição e submissos a autoridade de Moisés servindo como suporte. Posteriormente, quando Josué continua a liderar o povo após a morte de Moisés vemos que essa liderança dependeu totalmente da autoridade de Moisés. A vitória foi do Senhor e sem ele não haveria salvação, o povo seria exterminado pelos amalequitas, mas o Senhor concede vitória e a metodologia utilizada foi essa liderança, ele usa a batalha para ensinar mais uma vez a Israel que havia constituído Moisés como um líder aprovado por ele.
Deus levantou Moisés como um Mediador. Foi através de Moisés que Deus enviou as pragas e trouxe libetação ao povo, foi através de Moisés que Deus abriu o mar Vermelho e os fez ser livres de Faraó uma vez por todas, foi através de Moisés que Deus deu o pão do céu, que fez sair água da Rocha, foi através de Moisés que Deus fez uma Aliança com seu povo, que deu sua Lei e os fez povo de propriedade exclusiva. Moisés foi o Mediador da Aliança, e agora, Moisés é o Mediador que conduz o povo à vitória e à Terra Prometida.
ILUSTRAÇÃO
ILUSTRAÇÃO
A importância de um líder
Discurso de Churchil
Iremos até ao fim. Lutaremos na França. Lutaremos nos mares e oceanos. Lutaremos com confiança crescente e força crescente no ar. Defenderemos nossa ilha, qualquer que seja o custo.
Lutaremos nas praias, lutaremos nos terrenos de desembarque, lutaremos nos campos e nas ruas, lutaremos nas colinas; nunca nos renderemos, e se, o que eu não acredito nem por um momento, esta ilha, ou uma grande porção dela fosse subjugada e passasse fome, então nosso Império de além-mar, armado e guardado pela Frota Britânica, prosseguiria com a luta, até que, na boa hora de Deus, o Novo Mundo, com toda a sua força e poder, daria um passo em frente para o resgate e libertação do Velho."
Ele levou a Europa a destruir o Nazismo.
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
Ambas as lideranças representam bem o tipo de liderança usada por Deus para abençoar para abençoar seu povo. A liderança de Moisés e a autoridade concedida a ele por Deus são o exemplo que devemos seguir. Uma liderança instituída por Deus e revestida pela autoridade do Senhor é instrumento da graça de Deus sobre seu povo. Imagine Israel saindo do Egito sem a presença de Moisés, cada um por si, sem nenhuma liderança? Com certeza pereceriam no deserto.
A liderança de Moisés representava uma Liderança muito maior sobre o povo de Deus. Ela era apenas um tipo, uma sombra de uma Liderança muito mais Gloriosa que viria, de um Mediador perfeito entre Deus e os homens. Jesus Cristo, o nosso Rei. Ele nos libertou da escridão do pecado e de satanás, ele nos arrancou do egito deste mundo, ele nos deu o verdadeiro Pão da Vida, ele é o Pão da Vida. Ele é a Rocha que produz a água viva, o que dele bebe jamais terá sede. Ele estebeleceu uma Aliança, e uma Aliança Eterna em seu sangue. Ele é o Único Mediador entre Deus e os homens. Ele é o Mediador que nos conduz à Glória celestial. Ele nos conduz em nossa peregrinação neste mundo. Ele disse que estaria conosco todos os dias, até consumação dos séculos. Só debaixo da Liderança e Mediação de Cristo podemos vencer os nossos inimigos.
Não podemos lutar pela nossa própria força, a espada de Josué, foi decisiva, mas ela só pôde vencer pelo poder da liderança de Moisés. Podemos nos esforçar, e devemos. Mas só a Obra e a Mediação de Cristo nos habilita a vencer nossos inimigos já mencionados. Depende de Cristo.
Mas, meus irmãos, como podemos nos submeter ao governo de Cristo? Nossa Confissão de Fé diz que Cristo governa sua Igreja através de sua Palavra. A Igreja do Senhor precisa conhecer sua Palavra, a fim de que possa ser conduzida pela sua peregrinação.
ILUSTRAÇÃO
ILUSTRAÇÃO
O Peregrino e a Bíblia. É pela Palavra que o peregrino poder ser conduzido. Quando ele perdeu a Bíblia, perdeu-se no caminho.
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
Quer chegar ao seu Destino? Submeta-se ao Governo de Cristo. Viva de acordo com a sua vontade na Palavra. Pela Pregação da Palavra, pela leitura da mesma.
Deus também estabelece uma Liderança bíblica, na condução de seu Povo. E quando estes pregam Palavra, eles governam em Nome de Jesus Cristo.
A igreja precisa ter uma postura diferente diante da liderança, a igreja precisa orar por sua liderança, precisa entender sua fragilidade muitas vezes, precisa caminhar junto, ajudar, se esforçar, precisa entender que pastor e missionário não são seus empregados, só porque recebem um salário para isso. Quando fazemos nossa profissão de fé diante da igreja aceitamos nos submeter a autoridades, respeitá-las, honrá-las e muitas outras coisas que dizem respeito a nossa postura diante da liderança. Essas atitudes não devem ser vistas em nossas vidas somente para com a liderança da própria igreja, mas todo líder, na igreja ou fora dela, os governantes civis, todos aqueles que governam nossa cidade, nosso Estado e nosso país. Sabemos que muitos estão corrompidos, mas precisamos respeitá-los e orar por eles, pois a Escritura nos diz que toda autoridade é constituída por Deus, e um líder instituído por Deus deve ser respeitado e sua autoridade reconhecida, é isso que a Palavra de Deus nos ensina, que devemos nos sujeitar as autoridades.
Essa é uma das estratégias do Senhor sobre seu povo, estabelecer uma liderança comprometida com ele, revestida de sua autoridade. Uma liderança comprometida com o Senhor é benção sobre a vida da igreja.
3º NOSSA PEREGRINAÇÃO SEMPRE TERMINA EM ADORAÇÃO
3º NOSSA PEREGRINAÇÃO SEMPRE TERMINA EM ADORAÇÃO
O versículo 15 nos diz: E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor É Minha Bandeira. O que vemos aqui é a atitude de Moisés logo depois da vitória, ele adorou o Senhor, ele edifica um altar para a adoração. O costume dos tempos antigos era que os homens edificavam altares e esses altares recebiam os nomes de suas divindades, eram consagrados a esses deuses, e Moisés edifica um altar e também dá um nome aquele altar, mas diferente dos outros povos, ele exalta o Nome do Senhor. Mas algo interessante é o nome que ele coloca sobre o altar: O Senhor É Minha Bandeira. Este nome dado ao altar está totalmente ligado à vitória que eles haviam recebido.
Quando imaginamos a figura de uma bandeira, pensamos em um tecido com algum símbolo amarrado a uma haste, mas a verdadeira figura de bandeira nos tempos antigos foi perdida. As bandeiras nos tempos de Moisés não tinha nenhum pedaço de tecido amarrado, era somente a haste, que poderia ser um pedaço de madeira ou até mesmo uma lança sem nada amarrado a ela. Imagine o mastro da bandeira sem o tecido, isso era a bandeira nos tempos de Moisés. Elas serviam para demarcar o ponto de encontro entre as tropas nas batalhas e geralmente os povos usavam nessas hastes símbolos ou imagens de seus deuses. Com o povo de Israel foi diferente, o estandarte, a bandeira para onde os guerreiros olhavam era o bordão que estava na mão de Moisés. O bordão era a bandeira, Israel poderia olhar para aquele bordão e confiar, pois ele representava a salvação do Senhor. Foi com aquele bordão que o Senhor usou a Moisés para fazer tantos sinais e maravilhas na libertação do povo de Israel do Egito, que anunciou as pragas, que fez milagres no deserto.
Mas o que nos chama muito a atenção aqui é que Moisés atribui ao Senhor a vitoria naquela batalha. Ele não diz que a metodologia usada por ele garantiu a vitória, ou que sua liderança por mais que fosse importante garantiu a vitória ou que o bordão tivesse garantido a vitória. Embora aquele bordão tenha sido muito útil para libertar o povo do Egito, agora o bordão e usado como bandeira, mas não é o bordão que tem algum poder sobrenatural. Moisés não diz: o bordão é minha bandeira, mas ele diz: O Senhor É Minha Bandeira. Não é o bordão, não é a liderança e nem a metodologia que é exaltada, mas o Senhor é exaltado por Moisés, não era para um simples pedaço de madeira que o povo olhava, mas para o Senhor, o Senhor é a bandeira do seu povo, ele era o alvo que Israel precisava olhar e crer. Quando Moisés levanta aquele altar é o Senhor que é exaltado, a adoração de Moisés é totalmente teocêntrica, o Senhor é o centro da adoração. Moisés edifica o altar dando ao Senhor todo louvo e toda a glória pela vitória. Somente o nome do Senhor é adorado.
Ilustração
Conta-se que no inicio da historia da igreja, nos tempos dos apóstolos e dos pais da igreja, quando César Augusto imperador de Roma e outros imperadores romanos começaram a exigir adoração dos cristãos, era o culto ao imperador, eles se colocavam como deuses e obrigavam o povo a se curvar diante deles e de suas imagens. Os cidadãos romanos idólatras adoravam seus deuses e também ao imperador sem nenhum problema, mas os cristãos tinham um diferencial: Adoravam somente a seu Deus, se recusavam a olhar para qualquer outro tipo de divindade, somente o Nome de Jesus seria adorado entre eles. Isso fez com que muitos cristãos fossem expulsos de Roma, torturados e até mesmo mortos.
Em nossos dias a igreja deve ter a mesma preocupação em adorar, de forma que o Senhor seja o centro da adoração o centro do culto. Essa era a preocupação dos puritanos, eles colocavam o Senhor como o centro do culto, a gloria de Deus era enfatizada e somente aquilo que a Escritura revelava devia estar contido no culto. Eles excluíram qualquer tipo de coisa que não estivesse na Bíblia, pois criam que não é o homem que determina como adorar a Deus, mas o próprio Deus determina como quer ser adorado. Assim, a luz da Escritura a única adoração que teremos é uma adoração teocêntrica, uma adoração que agrada a Deus.
O diferencial da igreja em todos os tempos foi justamente uma adoração que tinha o Senhor como o centro e somente o Senhor deveria ser adorado.
Aplicação
A nossa adoração como igreja do Senhor deve manter as mesmas características, ela deve ser teocêntrica, é o Senhor que deve estar no Centro da nossa adoração. Israel poderia dizer que venceu a batalha por causa do seu esforço, por causa da metodologia, por causa do bordão ou por causa da liderança de Moisés, embora tudo isso fosse importante, o principal motivo da vitória do povo é a presença de Deus. E é isso que Moisés entende muito bem, ele coloca no Senhor sua adoração, ele diz que era para o Senhor que o povo olhava.
Problema 1
De uma forma geral a igreja de hoje tem tentado colocar sua adoração em homens, em métodos ou qualquer outra coisa, menos no Senhor. Lideres ditos evangélicos atraem a atenção de muitas pessoas para eles como se tivessem algum super poder para fazer milagres, outros colocam a denominação como o único caminho de salvação, outros usam objetos ou símbolos como a água do rio Jordão, areia da Terra Santa, os pregos da cruz, etc. Como se tivessem algum poder, outros colocam sua confiança em suas metodologias carnais para dizer que tem alguma solução para vida das pessoas. Assim o mundo usa meios pragmáticos para vencer as batalhas e acaba adorando esses meios, em vez de adorar ao Senhor. O culto das igrejas não tem mais uma liturgia bíblica com a ordem de culto ensinado nas Escrituras, hoje é cada um por si adorando Deus como acha que deve adorar, se preocupa muito somente com a intenção do coração, mas não se preocupa com a forma da adoração.
Ilustração
Temos igrejas que fazem aberrações no momento do culto, as pessoas não tem nenhum tipo de ordem, quando uma pessoa começa a orar, o resto começa também fazendo uma bagunça onde ninguém entende nada, outros pulam, marcham voam dentro do templo, é mais tempo de louvor do que de pregação da Palavra e o louvor só tem músicas que exaltam o homem, que colocam o homem no centro, que faz o ouvinte se sentir bem. E se alguém criticar essa adoração as pessoas já vem dizendo: Deus se importa com o coração o que importa é adorar em espírito e em verdade. As pessoas esquecem ou não sabem que não são elas que determinam o modo de adorar a Deus, mas Deus que determina o modelo do culto! Ele não aceita qualquer coisa, ele está preocupado com a intenção do seu coração, mas também se preocupa com a maneira como você o adora.
O outro extremo é quando as pessoas não tem nada em seus corações, não estão dispostas a adorar, mas tem uma liturgia impecável, um modelo de culto perfeito, afirmam que ali se adora a Deus com reverência. Mas seu culto não tem nada de adoração verdadeira, é um culto vazio, uma adoração e uma ortodoxia morta, tudo muito solene, mas como diz o Ver. Hernandes Dias Lopes, Nada é mais solene do que um defunto dentro do caixão. É enfeitado, coberto de flores, maquiado, bem vestido, mas está morto, não tem vida. Assim pode estar sendo o nosso culto a Deus, culto morto, estamos nos dirigindo a um templo varias vezes por semana, mas não temos nada de adoração verdadeira, não existe uma adoração que seja em espírito e em verdade!
Solução 1
Irmãos, precisamos voltar a Escritura para adorar a Deus, precisamos adorar a Deus assim como Moisés adorou, o Senhor é o centro da nossa adoração, não podemos colocar nosso foco nos líderes da igreja como se eles fossem pessoas mais especiais que tivessem algum poder, não podemos colocar nossa confiança em líderes, como muitas seitas e igrejas fazem; não podemos colocar nossa confiança em metodologias para crescimento de igreja; ou exaltar o nome de igreja acima de tudo. A nossa confiança deve estar no Senhor, somente no Senhor.
E a nossa adoração deve ser uma adoração equilibrada, com ordem e decência, dentro daquilo que o Senhor ordenou em sua Escritura, não podemos ficar inventando e colocando no culto o que a gente acha bonito. Precisamos colocar em nosso culto aquilo que Deus ordena em sua Palavra que tenha. Precisamos adorar ao Senhor com todo o nosso coração, com toda a nossa alma, com todo o nosso entendimento. O Senhor Jesus nos ensinou que devemos adorar a Deus em espírito e em verdade e o apóstolo Paulo nos orienta a apresentar nosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que é o nosso culto racional. Não adianta querer adorar a Deus com um culto totalmente solene, com uma liturgia bem feita se nosso coração está distante do Senhor, se não o adoramos com sinceridade, se nossa adoração é apenas de lábios; se queremos mostrar uma aparência bonita de adoração, com orações bem feitas, uma música bonita, mas nosso coração está distante do Senhor nossa adoração é falsa e o efeito dela é vão. Precisamos adorar a Deus com toda alegria e sinceridade de coração, com toda a nossa vida ofertada ao Senhor.
Problema 2
Irmãos, vimos que enquanto Israel olhava para o Senhor e lutavam em nome do Senhor, sabendo a que a vitória viria dele, os outros povos tinham em sua bandeira a figura ou o nome dos seus falsos deuses, era em nome de seus ídolos e confiando em seus ídolos que eles iam à batalha. F alei logo atrás de uma forma mais geral para com toda a igreja, mas agora quero me referir diretamente a você ouvinte. Será que temos colocado em primeiro lugar em nossas vidas o nome do Senhor, nossa confiança tem sido no Senhor, nossa adoração tem sido somente para o Senhor? Ou temos colocado em nossos corações falsos deuses, ídolos de todas as formas, como os povos pagãos? O que tem ocupado o altar da adoração das nossas vidas?
Meus queridos, nosso coração é enganoso, o homem tem uma tendência natural de criar ídolos para si. João Calvino certa vez disse que o coração do homem é uma eterna fábrica de ídolos. Mesmo que nem estejamos percebendo, sempre estaremos procurando algo para adorar e por isso precisamos ter cuidado. Idolatria é tudo o que ocupa a adoração da nossa vida, é tudo que ocupa o lugar de Deus da nossa vida. Quero fazer algumas perguntas para que você reflita. O que tem ocupado maior parte do seu tempo? No que é que mais você tem pensado durante o seu dia? Qual seu primeiro pensamento e sua primeira ação quando acorda? As respostas a essas e outras perguntas podem responder bem se a sua adoração tem sido para o Senhor ou se tem sido para seus ídolos pessoais. Se seu trabalho, se sua família, se seu esposo, se sua esposa, se seus bens, se sua casa, seu carro, seu pai, sua mãe, seu namorado, sua namorada, seus animais, seus problemas, suas preocupações. Se tudo isso estiver em primeiro lugar em seus pensamentos, se sua vida estiver girando em torno disso, então há uma grande possibilidade de que você tenha outros deuses que não seja o Senhor. Se sua primeira ação durante o dia for fazer qualquer outra coisa e você nem lembra de orar ou ler a Palavra de Deus. Se você vai logo ver suas mensagens no Whatsapp, suas curtidas no Facebook, suas visualizações no Instagram, ou já vai fazendo suas tarefas do dia-a-dia em sua casa; creio que não é o Senhor a prioridade da sua adoração. Muitas vezes nossos pecados são os próprios ídolos da nossa vida, existem coisas em nossas vidas nas quais estamos presos, que não conseguimos deixar, que amamos tanto que tem se tornado nossos ídolos principais.
Temos colocado outras coisas como principal motivo da nossa adoração, temos enchido nossos corações de falsos deuses. Muitas vezes nos orgulhamos porque em nossas paredes não existem ídolos pendurados ou porque não temos ídolos em cima de um oratório em nossa casa, mas enquanto fazemos isso as paredes e o altar dos nossos corações está tomado de ídolos. Assim como Israel, a igreja tem se prostituído com falsos deuses e se entregado a todos que passam nas ruas buscando adoração. O pior é que não temos dado conta disso, você pode até dizer, não isso não acontece comigo, isso são apenas para essas igrejas que não pregam o Evangelho, mas se você se encaixa em algum dos tipos de idolatria, se existe algum ídolo em seu coração, seja ele qual for então você tem vivido uma falsa adoração diante de Deus e tem se entregado a outros deuses.
Solução 2
Meus queridos, precisamos urgentemente rever isso em nossas vidas, precisamos voltar urgentemente a verdadeira adoração. Precisamos retirar os ídolos das nossas vidas, retirar tudo que ocupa o lugar que é do Senhor, precisamos nos arrepender desse terrível pecado, nos humilhar diante do Senhor e confessar diante dele tudo que temos feito. Você sozinho não pode deixar seus ídolos, é preciso que o Senhor venha arrancá-los de seus corações, mas para isso é necessário que você se arrependa e creia. Somente ele pode te salvar da sua idolatria, então venha meu irmão, volte-se para o Senhor, venha para o Senhor, ele pode perdoar seu pecado e te purificar da sua imundícia, da sua prostituição seus ídolos, esse é o chamado do Senhor para você neste dia.
Assim a única maneira de fazermos isso é olhando para o Senhor, assim como o povo de Israel olhava para aquele bordão levantado por Moisés sabendo que sua vitória vinha do Senhor, precisamos ter nossos olhos fixos nele, precisamos olhar para o Senhor, assim como Moisés precisamos levantar uma altar para a adoração do único Deus verdadeiro. Reconhecendo que nossa vitória não está em nenhum outro, em nada mais, somente no Senhor.
Precisamos olhar para Cristo
Nossa adoração deve ter Cristo como o foco principal, precisamos ter uma adoração puramente Cristocêntrica. Devemos olhar unicamente para o alvo que é Cristo, e não nos desviarmos desse alvo. Enquanto estivemos olhando para Cristo seremos vitoriosos no Senhor e essa vitória deve nos conduzir a adorá-lo de forma verdadeira, deve nos conduzir a adorar somente a Ele, o Senhor. Precisamos edificar um altar em nossas vidas, altar que tenha o nome: O Senhor é Minha Bandeira, é para ele que olhamos, é somente a ele que adoramos, mesmo que isso nos traga perseguição como aos primeiros cristãos, precisamos adorar, devemos ser gratos por sua obra e sua vitória em nossas vidas e erguer para ele um altar.
Conclusão
Conclusão
O Peregrino, saiu da cidade da destruição, enfrentou várias lutas, como pântanos, inimigos, o Rio da Morte, mas chegou à Cidade Celestial.
Que você chegue lá naquele dia e adore ao seu Salvador!