1 Coríntios 2.1-5: O Fundamento do Ministério de Paulo é o Evangelho
1 Coríntios: Maturidade Cristã • Sermon • Submitted
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Introdução
Introdução
Questões Introdutórias Relevantes
Questões Introdutórias Relevantes
A Cidade de corinto era uma cidade conhecida pela carnalidade, sexualidade, filosofia pagã e arrogância. A igreja vinha absorvendo essas características e confundiu a mensagem do evangelho com a filosofia humana, especialmente após o impacto de um excelente orador como Apolo. De modo que a igreja ficou dividida entre os líderes de acordo com suas preferencias pessoais.
O propósito da Carta é Desenvolver a Maturidade da Igreja de Corinto. E sua Mensagem é que A verdadeira maturidade espiritual na vida de uma igreja desenvolve relacionamentos de amor sob o poder libertador e a graça unificadora de Cristo.
Contexto
Contexto
Paulo incia a argumentação de que a Maturidade Espiritual é Expressa Pela Unidade [1.10-4.21], evidencia essa realidade de duas formas, a primeira mostrando que as divisões vinham pela Falta de compreensão da Mensagem do Evangelho [1.10-3.4] e do Ministério do Evangelho [3.5-4.21].
Ao corrigir a falta de compreensão da mensagem do Evangelho Paulo mostra a Centralidade da Pessoa de Cristo na Unidade da Igreja Madura[1.10-17], a Centralidade da Mensagem da Cruz na Unidade da Igreja Madura [1.18-25] e a Centralidade da Vocação na Unidade da Igreja Madura [1.26-31]. Encerra esse bloco mostrando como o seu Ministério Evidencia a Centralidade da Mensagem do Evangelho em seu Fundamento [2.1-5]
Captação
Captação
O PGM que mais cresceu na rede de adolescentes e foi melhor cuidado estava na mão de um adolescente tímido, sem “jeito” para liderar, mas que provou olhar para cruz ser ferramenta nas mãos de Deus.
O Fundamento do Ministério de Paulo não foi a Habilidade ou Sabedoria Humana [2.1]
O Fundamento do Ministério de Paulo não foi a Habilidade ou Sabedoria Humana [2.1]
Após afirmar que a congregação revelava o poder de Deus e não a sabedoria humana e que se alguém deveria se gloriar que se gloriasse no SENHOR ele mostra como seu próprio ministério se fundamenta no poder de Deus e não na capacidade ou sabedoria humana.
Ele inicia seu argumento lembrando os coríntios de que o evangelho que ele proclamava (mistérios ou testemunho de Deus) não os alcançou pela capacidade de convencimento ou demonstração de sabedoria.
Desse modo não fazia o menor sentido que os corintios usassem esses critérios para julgar os da sua comunidade ou ainda esperar que essas questões tivessem alguma relação com o evangelho.
Após desenvolver o argumento de que os coríntios perderam a a centralidade da pessoa, obra e chamado de Cristo no evangelho ele os lembra que seu próprio ministério teve um fundamento diferente do que eles esperavam e foi esse ministério que os alcançou.
O Fundamento do Ministério de Paulo foi Cristo Jesus Crucificado [2.2]
O Fundamento do Ministério de Paulo foi Cristo Jesus Crucificado [2.2]
Em seguida inicia a sua explicação de como o fundamento do seu ministério não era a sabedoria humana, mas o poder de Deus! Afirmar o que seu ministério não foi não era suficiente, ele precisava corrigir os Coríntios demonstrando de forma palpável as realidades que ele vem desenvolvendo no capítulo anterior. (Pessoa, obra e chamado)
Afirma que decidiu conscientemente nada saber entre os coríntio a não ser Cristo crucificado!
Aquilo que a mente lógica dos coríntios mais rejeitava era justamente o que fundamentava o evangelho de Cristo que alcançou os corintios e de forma prática o ministério de Paulo demonstrava isso com clareza.
Paulo não deixa dúvidas de que o fundamento de seu ministério é somente o evangelho dispensando completamente, como desenvolvido no verso anterior, a capacidade humana de eloquência ou sabedoria.
O Fundamento do Ministério de Paulo foi fraqueza, temor e o poder do Espírito, não persuasão ou sabedoria [2.3-4]
O Fundamento do Ministério de Paulo foi fraqueza, temor e o poder do Espírito, não persuasão ou sabedoria [2.3-4]
Após afirmar que o fundamento de seu ministério era somente a cruz, o que já seria escandaloso aos “sábios coríntios”, ele ainda complementa que o fez com fraqueza, temor e tremor. Características nada atraentes para um orador ou filósofo diante dos coríntios.
Como se isso não fosse suficiente ele repete o argumento que iniciou de que sua mensagem, a mensagem do evangelho pregada em seu ministério não envolvia capacidade de persuasão ou sabedoria.
Tudo o que os coríntios defendiam naquele momento nada tinha a ver com o ministério de Paulo e a Mensagem do Evangelho que foram apresentadas com temor, tremor, sem eloquência ou sabedoria.
Assim ele caminha para a sua conclusão dessa perícope ao lembrar os coríntios de que se alguém podia se gloriar que se gloriasse no SENHOR, afinal o Evangelho não tem a ver com as capacidades humanas, mas com o poder do Espírito!
É a cruz de um Cristo crucificado e ressurreto e o poder do Espírito nos convertidos que são o fundamento do ministério de Paulo, e provavelmente o motivo da sua carta, afinal não havia motivos para elogiar ou esperar uma mudança dos coríntios que não fosse o Poder do Evangelho da cruz por meio do Espírito.
O Resultado desse Fundamento é uma fé que não se baseia na Sabedoria Humana, mas no Poder de Deus [2.5]
O Resultado desse Fundamento é uma fé que não se baseia na Sabedoria Humana, mas no Poder de Deus [2.5]
Finalmente, encerra com o propósito do Evangelho da cruz e não da sabedoria humana que produz fé no poder de Deus e não nas capacidades humanas. Assim as capacidades humanas não deveriam ser a régua do relacionamento deles ou o padrão da igrejas, essas características revelavam uma igreja imatura.
A igreja madura tem seu fundamento na cruz de Cristo e no poder do Espírito Santo e essa é a referencia dos relacionamentos, ensino e unidade.
Princípios Eternos
Princípios Eternos
Os valores intelectuais de nosso tempo e erudição podem atrapalhar nossa compreensão do verdadeiro evangelho
Devemos confiar mais no poder de Deus para transformar as vidas do que em nossas capacidade e sabedoria
Qualquer evangelismo ou discipulado deve ser precedido de oração, porque é Deus quem opera essencialmente e não as nossas capacidades.
A crucificação de Cristo é central no evangelho e o poder de Deus é fundamental.
Fraqueza, temor e falta de capacidade não são impeditivos para a pregação do evangelho, ao contrário são bem vistos e produzem dependência do poder de Deus
A Capacidade humana pode até produzir resultados, mas não são permanentes, apenas a cruz e o poder de Deus no evangelho produzem a fé no poder de Deus que é permanente.
O Fundamento do Evangelho é Cristo Crucificado e o Poder de Deus.
O Fundamento do Evangelho é Cristo Crucificado e o Poder de Deus.
Desafios
Desafios
O que temos mais valorizado em nosso meio as manifestações intelectuais de nosso tempo ou o poder de Deus por meio do Espírito Santo?
Ore essa semana para que Deus opere de forma poderosa em sua igreja e que essa seja o fundamento de nosso ministério e comunidade
Perguntas para reflexão
Perguntas para reflexão
O que é mais importante para proclamarmos o evangelho?
Dependência de Deus
Oração
Confiança em Deus que opera poderosamente
O que Paulo quer dizer com decidi nada saber a não ser Cristo crucificado?
O ponto central do evangelho era a pessoa e obra de Cristo e não as capacidades individuais
De que forma isso é relevante para nós hoje como igreja?
O Relacionamento se baseiam em Cristo e não afinidades
Ensino se baseia em Cristo e não capacidades individuais
Os ministérios da igreja se baseiam em Cristo e não habilidades humanas
O Crescimento da Igreja se baseia em Cristo e não estratégias de marketing
Qual a diferença da “conversão” alcançada pelas capacidades humanas e a alcançada pelo poder de Deus?
Permanência
Segurança
Alvo da fé
Natureza dos relacionamentos e expectativas