A GUERRA DOS TRONOS: É hora de decidir

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Introdução:

Ser obediênte nunca foi algo fácil para ninguém...
Para o Povo de Israel
Para nós Hoje
Certamente obedecer, é dizer sim para algo, mas também é dizer não para outro.
E com isso, nós corremos um risco de alegrar outras pessoas que estão ao nosso redor, mas, também, a de intristece-las ou até mesmo de infurece-las.
Qundo eu e você estamos em situações que precisamos nos posicionar, pode se tornar algo chato, mas nescessário.
Porque nós temos algo em nós chamado valores/principios que funcinam como base da nossa estrutura como seres humanos. Principios adqueridos ao longo da vida.
E durante a sua caminhada, se você entendeu eles de fato, você está pronto para morrer com eles- jamais os negar.
Porque isso é um dilema que está presente constamente em nossa vida. Independente se você é uma criança, adolecente ou adulto. Fazemos escolhas! Alguns com um pouco mais de responsabilidade, mas fazemos escolhas...
Então, quanto a obediência, é uma disposição em submeter-se pelas escolhas a ordens, a princípios ou tudo aquilo que te influência.
(Teaser)
A série Game Of Thrones, está longe de entrar na minha lista para ser indicada como filme ou série para um jovem. Devidos alguns indicativos presente na série que não vem o caso menciona-los aqui.
Porém, como em outros filmes, pode-se perceber alguns indicativos realcionados a obediência que estamos falando aqui.
Há uma cena, em que a rainha
“Na vida de todos os homens chega um dia em que não é fácil, um dia em que ele tem de escolher.”
— A Guerra Dos Tronos
Obedecer ou não, é uma guerra que acontece primeiramente no trono dos nossos corações.

I. A guerra dos Tronos em Babilônia

Quando lemos o relato biblico, um fator que temos que levar em conta são as personagens presentes no texto. Aqui no texto temos:
a) Nabucodonosor (rei de Babilônia)

Rei da Babilônia (605-562 a.C.). Interveio nos assuntos do reino de Judá, destruiu a cidade de Jerusalém e transportou muitos judeus cativos para a Babilônia (2 Rs 24–25; 2 Cr 36; Jr 21:2; 52:4–30; Ez 26:7–14; 29:17–21; Dn 1–4).

i. Uma imagem
Estudos Bíblicos Expositivos em Daniel A Estátua de Nabucodonosor

A ideia de uma enorme estátua de ouro imediatamente nos lembra do sonho de Nabucodonosor no capítulo anterior. Naquele sonho, a estátua tinha a cabeça de ouro, que representava Nabucodonosor, enquanto o resto do corpo era feito de outros materiais, que descrevem os reinos menores que viriam depois dele e acabariam em fragmentação, destruídos pelo reino de Deus, que viria (Dn 2.31–35). A estátua de Nabucodonosor, contudo, foi feita inteiramente de ouro, numa tentativa evidente de contrariar o sonho. Essa era uma declaração desafiadora de que não haveria um fim ou um “depois disso” com respeito ao seu reino,

Nota: Isso demonstra que Nabucodonosor estava pronto para não aceitar qualquer interferencia que provocasse o termino do seu reino.
ii. Um decreto
Estudos Bíblicos Expositivos em Daniel A Estátua de Nabucodonosor

Essa ocasião foi uma declaração pública de que o império de Nabucodonosor estava enraizado em torno do culto à sua imagem, uma unidade religiosa que ele estava tentando forçar com ameaça de morte, se necessário (3.6).

Nota: O decreto de morte nada mais é que a exposição do orgulho que imeperava sobre Nabucodonosor. Nabucodonosor reina sobre babilônia, e o orgulho reinava no coração de Nabucodonosor.
b) Servos de Nabucodonosor ( são pessoas de todo o mundo)
Isso significa que a guerra não envolveria apenas a cidade Babilônica, mas envolveria nações no mundo todo. Ao eles voltarem para suas nações, trariam o comprometimento e o mesmo espirito que fizeram com o rei Nabucodonosor.
Quando se faz um compromisso, não importa onde que você esteja, a probabiblidade é que você esteja ciente e submisso a isso em qualquer lugar.
c) Azarias, Ananias e Misael (Servos do Deus Altissímo) contrariam o rei Nabucodonosor
d) Deus (implicitamente, mas está ali)
Deus já conhecia a fidelidade de Daniel eos demais amigos
Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Os exilados de Judá, que eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus, são como esses figos bons: eu os considero bons. 6Olharei para eles favoravelmente e os trarei de volta para esta terra. Eu os edificarei e não os destruirei; plantarei e não arrancarei. 7Eu lhes darei um coração para que me conheçam, para que saibam que eu sou o SENHOR. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, porque se voltarão para mim de todo o seu coração.

II. A Guerra dos Tronos no Coração

a) A Lealdade tem qual prioridade?
Nabucodonosor sabia que a lealdade seria o fator mais significativo em seu plano de reinar para sempre. Por isso, ele vai partir para cima das pessoas com vista em elementos que são internos de cada um.
É aquilo que determinamos como sendo prioridades em nossa vida. Aquilo que carregamos com nós mesmo.
Para Nabucodonosor, se há uma pré disposição para lealdade, essa iniciava, com toda certeza, no coração de cada uma daquelas pessoas. E o jeito mais facil de se fazer isso era pelo medo, através do decreto de morte.

6Quem não se prostrar e não a adorar será, no mesmo instante, lançado na fornalha de fogo ardente.

b) A decisão de Azarias, Ananias e Misael
Azarias, Ananias e Misael tinham a convicção de que não pertencia apenas a um reino terreno. Eles estavam cientes que sua cidania não remetia diretamente a judá, mas o reino do céu.
É por isso que eles ao serem confrontados com o decreto de morte, eles respondem em uma altura muito mais elevadada que se imaginava. Demonstram que são filhos do Rei do universo e nada que acontecia alí, poderia abalar o que estava plantado no corações deles.
Nota: certamente você e eu temos motivos o suficiente para obedecer a Deus, mas fzer isso diante de pressões nunca foi algo fácil.
É por isso que a obediência é acompanhada de um elemento chamado confiança, que parte confiar em algo muito mais superior que você mesmo. Nabucodonosor confiava em seu próprio égo, mas Azarias, Ananias e Misael confiavam em seu Criador.
Ilustração: Confiar em si mesmo ou em Deus é um dilema que permeia continuadamente entre nós. Desde a entrada do pecado o ser humano tem travado uma luta consigo mesmo, onde precisa fazer uma escolha se vai continuar confiando em si mesmo ou em outra pessoa.
É uma batalha que tem que descidir-se: o que ou quem vai sentar no trono da mente. Essa é a guerra de tronos; o trono da nossa vida. Aquilo que você escolhe, aquilo que você descide demonstra a quem ou ao oque você se serve, se submete.
Aplicação: Hoje em nossos dias, assim como nos dias desses três jovens, existe algumas narrativas sendo feitas por alguns arautos. Este arauto pode ser representado por:
1) Algumas universidades que exaltam ideias humanistas, levando jovens a confiar si mesmos.
2) Influencers
3) jogos/intertrenimentos
Todos os dias, isso vem ao nosso encontro para que a nossa vida esteja subjugada a alguém.
Nova Almeida Atualizada (Capítulo 3)
17Se o nosso Deus, a quem servimos, quiser livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das suas mãos, ó rei. 18 E mesmo que ele não nos livre, fique sabendo, ó rei, que não prestaremos culto aos seus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que o senhor levantou.
Aplicação:
Isso é tremendo, porque quando nós

III. É hora de Descidir

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