As três tentações

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Encontrar em Jesus o exemplo para vencermos as tentações.

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Objetivo: Encontrar em Jesus o exemplo para vencermos as tentações.
Texto:
Matthew 4:1–11 (NAA)
A seguir, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. Então o tentador, aproximando-se, disse a Jesus:
— Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães.
Jesus, porém, respondeu:
— Está escrito:
“O ser humano não viverá só de pão,
mas de toda palavra que procede
da boca de Deus.”
Então o diabo levou Jesus à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e disse:
— Se você é o Filho de Deus, jogue-se daqui, porque está escrito:
“Aos seus anjos ele dará ordens
a seu respeito.
E eles o sustentarão
nas suas mãos,
para que você não tropece
em alguma pedra.”
Jesus respondeu:
— Também está escrito: “Não ponha à prova o Senhor, seu Deus.”
O diabo ainda levou Jesus a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e disse:
— Tudo isso lhe darei se, prostrado, você me adorar.
Então Jesus lhe ordenou:
— Vá embora, Satanás, porque está escrito:
“Adore o Senhor, seu Deus,
e preste culto somente a ele.”
Com isto, o diabo deixou Jesus, e eis que vieram anjos e o serviram.

Recapitulação

O Reino do Filho

O esboço do livro, em termos do seu propósito, é o seguinte:

Provar o caráter messiânico de Jesus e esclarecer o programa divino do Reino para a presente era à luz da rejeição de Jesus por Israel…

… narrando a encarnação e preparação do Rei (1.1–4.25).

… apresentando a proclamação dos princípios do Rei para a vida no Reino (5.1–7.29).

… descrevendo o poder manifesto pelo Rei como sua autenticação perante Israel (8.1–11.1).

… relatando o aumento da oposição oficial ao Rei à medida que suas reivindicações se chocam contra as tradições da liderança judaica (11.2–13.53).

… resumindo a preparação dos discípulos pelo Rei para o tempo de sua rejeição definitiva pelo judaísmo oficial (13.54–19.2).

… narrando a apresentação e a rejeição oficiais do Rei em Jerusalém (19.3–25.46).

… apresentando a vindicação definitiva do Rei em sua morte, ressurreição e comissão (26.1–28.20).

Evangelho de Mateus 4. O evangelho de Mateus

1º Discurso (cap. 5–7): Jesus, o novo legislador da sua comunidade.

2º Discurso (cap. 10): Jesus, o construtor de sua comunidade através de seus enviados.

3º Discurso (cap. 13): Jesus, o promotor de sua comunidade (parábolas).

4º Discurso (cap. 18): Jesus, o organizador de sua comunidade.

5º Discurso (cap. 24–25): Jesus, o aperfeiçoador de sua comunidade no seu retorno.

Nascimento.
Genealogia.
Narrativa clara de apresentar Jesus como o Messias.
Jesus era o ungido, enviado por Deus para salvar Israel.
Soberania de Deus, tanto na história de Israel para chegar até Jesus.
Quanto na condução do nascimento de Jesus e tudo que aconteceu.
Nascimento virginal.
Filho de Deus.
Adoração dos povos x Ódio de Israel.
Batismo.
João Batista como o representante do AT.
Todo o AT aponta e prepara o caminho pra Jesus.
Jesus veio pra cumprir todo o AT, toda a justiça, toda a aliança.
Jesus se identifica com o pecador.
Desde o início do ministério de Jesus ele se identifica com os nossos fracassos.
E hoje vamos ver o sobre algo que é uma das maiores identificações de Jesus conosco: Tentação!

Introdução

>Tentação<
Joel querendo jogar a colher no chão.
Eu percebendo que não devia mandar pro Júlio.
tentação de não falar

A preparação de Jesus para seu ministério público envolveu sua anunciação ao povo pelo precursor, sua aprovação pelo Pai, e um ataque pelo inimigo – todos voltados para expressar sua qualificação para a tarefa messiânica (3.1–4.11).

1. O ministério de João Batista, o precursor prometido, anunciava a aparição do Messias e convocava a nação ao arrependimento como preparação para o Reino (3.1–12).

2. O batismo de Jesus o identificou como Aquele que fora aprovado por Deus e ungido pelo Espírito para a tarefa messiânica (3.13–17).

3. A tentação no deserto demonstrou as qualificações morais de Jesus para ser o Messias redentor, capaz de vencer os ataques de Satanás com base na Palavra da Deus (4.1–11).

Nosso objetivo nessa noite é: Encontrar em Jesus o exemplo para vencermos as tentações.

Exposição do texto

Mateus 4.1–2 NAA
A seguir, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
O mesmo ES que gerou Jesus e atestou a filiação de Jesus como Filho de Deus, agora leva ele ao deserto para ser tentado pelo Diabo.
Apresentação do Diabo.
Diabo - caluniador.
Satanás - adversário
Antiga serpente, lá de Gênesis.
O chefe dos demônios.
O inimigo dos filhos de Deus.
Sempre importante lembrar que até o Diabo cumpre o seu papel no plano de Deus.
Não é um outro Deus.
Mas só age conforme a permissão de Deus.
Não podemos deixar de notar a semelhança entre Jesus e o povo de Israel.
Após passarem pela água.
O povo, do mar vermelho.
Jesus, do batismo.
Vão para o deserto Deserto.
40 anos x 40 dias.
Sustentados apenas por Deus.
Antes de conquistarem a benção.
Jesus é o representante de todo o povo de Israel.
Ele é o Ungido. O Rei.
Ele foi aprovado em todas as etapas que o povo de Israel reprovava.
O AT é a história de um povo que serviria como o representante de Deus aqui na terra.
Mas eles falharam todas as vezes.
Jesus é esse representante de Israel que lidera o povo de Deus.
Ele cumpre toda a justiça.
Quando olhamos para as histórias do AT, elas nos mostram exatamente como Jesus era importante, porque era impossível sem Ele.
Jesus passa pelo deserto como o povo, mas diferentemente, ele venceu.
Mas nesse processo de passar pelo deserto, Jesus nos deixou lições preciosas concernentes às artimanhas do nosso maior inimigo.

Tentação 1: O Básico.

Mateus 4.3–4 NAA
Então o tentador, aproximando-se, disse a Jesus: — Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães. Jesus, porém, respondeu: — Está escrito: “O ser humano não viverá só de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.”
Tentado após o Jejum.
A fome é usada como ferramenta.
O resultado principal do jejum é exatamente a fraqueza.
Jejuamos para nos percebermos fracos e dependentes de Jesus.
O que valorizamos mais?
O que é mais importante, comer? Ou tem algo ainda mais importante, que comer?
Então Jesus está nessa situação, com fome.
O Diabo começa dizendo:
“Se você é o Filho de Deus”
Mt 3.17 “E eis que uma voz dos céus dizia: — Este é o meu Filho amado, em quem me agrado.”
O Diabo usa um jogo de palavras e provoca Jesus.
As tentações envolvem o questionamento da filiação de Jesus.
O Diabo mexe na identidade fundamental de Jesus.
Jesus é exatamente o Filho de Deus.
Ele é a Segunda Pessoa da Trindade: o Filho.
O engano que o Diabo quer gerar é: já que você é o Filho de Deus, pelo menos o básico, tem que ter.
O Diabo mexe com duas coisas muito sensíveis pra nós seres humanos:
Identidade, quem nós somos.
O básico, o que achamos que é o mínimo.
“Sabe com quem você tá falando?”
“Quem você pensa que é?”
“É que EU SOU...”
“Isso aqui eu não abro mão”
“É o mínimo que eu exijo né”
Piada da prova: sabe com quem você tá falando? Não, então descubra.
Mas é esse senso que temos de que quem somos garante algumas coisas básicas.
Pastor Edson pedia que fosse chamado de senhor, por ser pastor, era o mínimo.
Algumas vezes não vamos ter aquilo que consideramos básico, e ta tudo bem.
Atenção das pessoas.
Maridos, filhos, pastor.
“Ah.. mas ele tem que me escutar”
Respeito.
Pela posição.
Pela idade.
Pela capacidade.
Lealdade e fidelidade.
No casamento.
Na igreja.
Nas amizades.
Saúde.
Sono e descanso.
Penso nas mães com os filinhos.
Pais que chegam do trabalho e querem descansar.
Resultados de acordo com o seu empenho.
Nem sempre vamos ter aquilo que achamos ser o básico, o mínimo.
Às vezes o Diabo pode usar isso como uma tentação.
A tentação de que porque você é quem você é, deveria ter ‘pelo menos’ isso ou aquilo.
Jesus responde ao Diabo com a Palavra de Deus.
Deuteronômio 8.3 NAA
Ele humilhou vocês, ele os deixou passar fome, ele os sustentou com o maná, que vocês não conheciam e que nem os pais de vocês conheciam, para que vocês compreendessem que o ser humano não viverá só de pão, mas de tudo o que procede da boca do Senhor.
Tentação na fraqueza física - fome. O Básico.
Resposta: a voz de Deus é suficiente.
Jesus cita a passagem onde o povo estava sendo ensinado a perceber que existe algo mais básico, ou urgente do que o que achamos ser o básico e o urgente.
O povo de Israel precisava confiar só na palavra de Deus.
Tanto povo de Israel quanto Jesus foram testados no deserto.
Mas, enquanto o povo clamou desesperado por comida.
Jesus sabia que algo ainda era mais importante e suficiente: o próprio Deus.
A resposta de Jesus nos ensina como vencer a primeira tentação:
Mesmo quando o básico, ou mais urgente, faltar, Deus é suficiente.
Hc 3.17-18 “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na videira; ainda que a colheita da oliveira decepcione, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas desapareçam do aprisco, e nos currais não haja mais gado, mesmo assim eu me alegro no Senhor, e exulto no Deus da minha salvação.”
As vezes somos levados a momentos de dificuldade para sermos testados.
Jesus precisava confiar que a fome estava no controle de Deus.
Nós precisamos confiar que Deus está no controle de TUDO.
Josiel confiante que Deus estava no controle de todas as coisas, mesmo ao perder o pai.
No que você tem reclamado?
O que você acha que está sendo injusto pra você?
Em qual area você poderia confiar mais em Deus, mesmo sabendo que o básico está em falta?

Tentação 2: O Ideal.

Mateus 4.5–7 NAA
Então o diabo levou Jesus à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e disse: — Se você é o Filho de Deus, jogue-se daqui, porque está escrito: “Aos seus anjos ele dará ordens a seu respeito. E eles o sustentarão nas suas mãos, para que você não tropece em alguma pedra.” Jesus respondeu: — Também está escrito: “Não ponha à prova o Senhor, seu Deus.”
Assim como Jesus usou a Bíblia para rebater o Diabo na primeira tentação.
Nessa segunda tentação, o Diabo usa a própria Bíblia.
Quantas vezes vemos a Bíblia sendo mal utilizada.
Muitos erros de doutrinas.
Todo o tipo de loucura.
Pirueta exegética.
Comissão de estatuto: o que é a nossa bíblia?
No fim, se alguém quiser, vai distorcer a bíblia de qualquer jeito.
É preciso conhecer a Palavra.
Mt 22.29 “Jesus respondeu: — O erro de vocês está no fato de não conhecerem as Escrituras nem o poder de Deus.”
EBD
Vencemos as tentações com a palavra de Deus.
Desde o Éden, temos errado por não confiarmos na Palavra de Deus.
Pecamos por não conhecermos a Bíblia.
Primeira tentação, o básico.
Segunda tentação: o ideal.
O Diabo sugere que Jesus mude a forma que Deus protege os seus, apenas para provar que Ele é Filho.
O Diabo sugere usar uma passagem em um contexto errado.
Sugere que Jesus exija um cuidado extra de Deus.
O Diabo sugere que Jesus deveria sujeitar Deus ao que Jesus queria naquela hora.
A segunda tentação é: achar que Deus deveria de acordo com nosso bel prazer.
Agora não estamos mais falando do básico, mas do que nós achamos que é o ideal.
Imaginarmos que as coisas precisam acontecer como a gente quer.
Supor que Deus precisa ‘obedecer’ todos os nossos desejos.
A Sara gosta muito de música, essa semana ela ligou a caixa de som e disse: papai gosto muito da música da Elsa, mas pode colocar o que o papai quiser.
Nem sempre ela faz isso, talvez a maioria das vezes ela tenta fazer as coisas acontecerem exatamente como ela quer. Tudo precisa ser do jeito dela.
Mas não é assim.
Não é assim, lá em casa, na igreja, na vida e com Deus.
O quanto você está errando por esperar que todos, inclusive Deus, precisam se adequar ao nosso ideal?
Jesus responde usando:
Deuteronômio 6.16 NAA
— Não ponham à prova o Senhor, seu Deus, como o fizeram em Massá.
O que aconteceu em Massá?
Êxodo 17.7 NAA
E chamou o nome daquele lugar Massá e Meribá, por causa da discussão dos filhos de Israel e porque tentaram o Senhor, dizendo: — Está o Senhor no meio de nós ou não?
Deus conduziu o povo a acampar num lugar.
Mas eles achavam que lá não era o melhor, lá não tinha a água que eles queriam.
Por isso reclamaram contra Deus e duvidaram que Deus estava ali com eles.
Mas Deus iria dar água de outra forma, saindo da rocha.
Tentação: tudo ser como o meu ideal.
Resposta: Deus está agindo conforme o ideal dEle.
O povo provou Deus ao duvidar da presença de Deus ali cuidando deles.
O povo se sentiu no direito de questionar o caminho que Deus estava conduzindo o povo.
Eu pedindo pra Deus segurar a chuva, aconteceu, mas quantas vezes achamos que o relacionamento com Deus se resume a isso? Eu peço, Ele faz o que eu quero.
O povo no deserto queria que as coisas acontecessem de acordo com a própria vontade, Deus exorta o povo a não provar Deus.
Ele não deve satisfações.
O jeito de Deus é o melhor.
Não devemos provar Deus, às vezes até usando a Bíblia, para que ele faça as coisas do nosso jeito.
Se a primeira tentação é Deus ser insuficiente, quando não temos o básico.
A segunda é ele ser incapaz de conduzir as coisas tão bem quanto o meu jeito.
A pergunta pra nós é: quem tem a ultima palavra?
Eu ou Deus?
Se Ele falou, está falado.
Se Ele disse, está dito.
Se Ele apontou a direção, ande.
Se Ele deu a ordem, obedeça.

Tentação 3: O Ídolo.

Mateus 4.8–10 NAA
O diabo ainda levou Jesus a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e disse: — Tudo isso lhe darei se, prostrado, você me adorar. Então Jesus lhe ordenou: — Vá embora, Satanás, porque está escrito: “Adore o Senhor, seu Deus, e preste culto somente a ele.”
Quando Deus não atende minhas necessidades básicas, nem faz as coisas do meu jeito, a tentação é trocar de Deus.
Tentação: idolatria.
O Diabo oferece tudo o que estava ao alcance dos olhos em troca de adoração.
“Já que o Pai não garante tua comida, tua segurança, não está disponível para te ajudar quando tu precisa, eu estou”.
“Já que o Pai não está disposto a fazer as coisas do jeito que você quer, eu estou”.
Jesus já tinha escutado do pai: Este é o meu filho, em quem tenho prazer.
Lembra?
“Este é o meu filho” - apontando para o Sl 2, um cântico de proclamação de um Rei.
“Em quem tenho prazer” - apontando para Is 42, onde Deus fala que Jesus é o servo que vai morrer, ser esmagado, transpassado, moído pelos pecados do povo.
A tentação que o Diabo oferece é muito clara: eu te ofereço o mundo pra você reinar, sem precisar passar por toda essa parte da cruz.
Você pode ser o Rei, sem ter a cruz.
Não é de se espantar que depois Jesus repreendeu Pedro tão firme por fazer uma sugestão parecida.
“Pra trás de mim Satanás”, foi a resposta de Jesus pra Pedro.
Quando Deus não é suficiente para nós, quando não confiamos nos caminhos de Deus, a próxima tentação adorar um ídolo.
Buscar uma outra fonte que possa me dar aquilo que eu preciso, ou fazer as coisas do jeito que eu quero.
Quais são as outras fontes que temos buscado quando não queremos as respostas que Deus tem nos dado?
Dinheiro?
Vou trabalhar mais, ganhar mais dinheiro, que daí faço o que eu quiser.
Mentira e Máscaras?
Vou inventar uma vida que é a que eu queria ter.
Vícios?
Vou encontrar a satisfação que gostaria nos vícios.
Álcool.
Fumo.
Comida.
Instagram.
Youtube.
Pornografia.
Quais são os ídolos que temos adorado no lugar de Deus?
Jesus responde essa tentação com:
Deuteronômio 6.13–14 NAA
Temam o Senhor, seu Deus, sirvam a ele e jurem somente pelo nome dele. Não sigam outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que estiverem à sua volta,
Tentação: busque um ídolo mais fácil de adorar.
Resposta: Minha lealdade está somente em Deus.
Jesus mais uma vez, cita Deuteronômio.
Numa passagem onde o povo está sendo ensinado a viver na terra prometida.
“Quando chegarem lá, e estiver tudo tranquilo, não se esqueçam de Deus”.
O povo foi desafiado a viver isso, não no momento de dificuldade, mas na abundância.
Quando estivesse tudo bem, deveriam se manter fiéis ao Senhor.
Mas algo interessante:
Jesus não está na “terra prometida”, no momento de tranquilidade.
Jesus traz esse texto em oposição ao momento mais difícil que ele viveria, a cruz.
Se a tentação do Diabo foi “pular o sofrimento da Cruz”.
Adore um ídolo que irá facilitar o caminho ao trono.
Eu te ofereço o reino, sem a cruz.
A resposta de Jesus foi “mesmo no momento de maior sofrimento, minha lealdade é somente ao Pai”.
Se quando estiver tudo bem, não devo trocar o Senhor, quanto mais agora no sofrimento.
Jesus nos ensina que a fidelidade com Deus nunca deve ser quebrada.

O cuidado

Mateus 4.11 NAA
Com isto, o diabo deixou Jesus, e eis que vieram anjos e o serviram.
Jesus resiste ao Diabo, e ele se afasta.
Tg 4.7 “Portanto, sujeitem-se a Deus, mas resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês.”
Há uma promessa de vitória contra o Diabo.
Jesus é cuidado no final.
1Co 10.13 “Não sobreveio a vocês nenhuma tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar; pelo contrário, juntamente com a tentação proverá livramento, para que vocês a possam suportar.”
Há uma promessa de cuidado e sustento para nós!
Somos tentados diariamente.
1Pe 5.8 “Sejam sóbrios e vigilantes. O inimigo de vocês, o diabo, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar.”
Mas Jesus é o nosso exemplo para vencermos as tentações!

Desafio

A pergunta que fica é: como você tem lidado com as tentações?
experiência pessoal.
Qual tem sido a tua tentação?
O Básico?
O Ideal?
O Ídolo?
Jesus sabe exatamente o que é isso!
Ele entende todas as nossas tentações.
Vencemos com a Bíblia
Como está teu relacionamento com a Bíblia?
A igreja não é um lugar de pessoas perfeitas que não pecam.
A igreja é um lugar de santos que lutam com unhas e dentes contra as tentações.
Nós queremos te ajudar!
CR!
Fale conosco!
O Reino do Filho
Oração!
Ceia
1Coríntios 11.23–26 NAA
Porque eu recebi do Senhor o que também lhes entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, pegou um pão e, tendo dado graças, o partiu e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim.” Do mesmo modo, depois da ceia, pegou também o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isto, todas as vezes que o beberem, em memória de mim.” Porque, todas as vezes que comerem este pão e beberem o cálice, vocês anunciam a morte do Senhor, até que ele venha.
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