DEPOIS DA PALAVRA
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
PARTE 1
Graça e paz da parte deJesus!
meus irmão nos estamos vivenciando uma serie de mesangens que partiu de Deus para o coração do Pastor “VINVENDO O PODER DA PALAVRA” e essa é segunda mensagem da 2ªparte dessa serie. Recebemos de Deus uma palavra para compartilhar com os irmãos a partir do livro ATOS DOS APOSTOLOS (CAP. 27).
27.1 Quando foi decidido que navegássemos para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião chamado Júlio, da Coorte Imperial.
2 Embarcando num navio adramitino, que estava de partida para costear a Ásia, fizemo-nos ao mar, indo conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica.
3 No dia seguinte, chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo com humanidade, permitiu-lhe ir ver os amigos e obter assistência.
7 Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, não nos sendo permitido prosseguir, por causa do vento contrário, navegamos sob a proteção de Creta, na altura de Salmona.
Os perigos da viagem
9 Depois de muito tempo, tendo-se tornado a navegação perigosa, e já passado o tempo do Dia do Jejum, admoestava-os Paulo,
10 dizendo-lhes: Senhores, vejo que a viagem vai ser trabalhosa, com dano e muito prejuízo, não só da carga e do navio, mas também da nossa vida.
11 Mas o centurião dava mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia.
13 Soprando brandamente o vento sul, e pensando eles ter alcançado o que desejavam, levantaram âncora e foram costeando mais de perto a ilha de Creta.
14 Entretanto, não muito depois, desencadeou-se, do lado da ilha, um tufão de vento, chamado Nordeste;
15 e, sendo o navio arrastado com violência, sem poder resistir ao vento, cessamos a manobra e nos fomos deixando levar.
16 Passando sob a proteção de uma ilhota chamada Cauda, a custo conseguimos recolher o bote;
20 E, não aparecendo, havia já alguns dias, nem sol nem estrelas, caindo sobre nós grande tempestade, dissipou-se, afinal, toda a esperança de salvamento.
21 Havendo todos estado muito tempo sem comer, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Senhores, na verdade, era preciso terem-me atendido e não partir de Creta, para evitar este dano e perda.
22 Mas, já agora, vos aconselho bom ânimo, porque nenhuma vida se perderá de entre vós, mas somente o navio.
23 Porque, esta mesma noite, um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo,
24 dizendo: Paulo, não temas! É preciso que compareças perante César, e eis que Deus, por sua graça, te deu todos quantos navegam contigo.
31 disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não permanecerem a bordo, vós não podereis salvar-vos.
32 Então, os soldados cortaram os cabos do bote e o deixaram afastar-se.
33 Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que se alimentassem, dizendo: Hoje, é o décimo quarto dia em que, esperando, estais sem comer, nada tendo provado.
35- Tendo dito isto, tomando um pão, deu graças a Deus na presença de todos e, depois de o partir, começou a comer.
37 Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas ao todo.
43 mas o centurião, querendo salvar a Paulo, impediu-os de o fazer; e ordenou que os que soubessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra.
44 Quanto aos demais, que se salvassem, uns, em tábuas, e outros, em destroços do navio. E foi assim que todos se salvaram em terra.
A ilha de Malta
28.1 Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta.
2 Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio.
3 Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se-lhe à mão.
4 Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
5 Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum;
6 mas eles esperavam que ele viesse a inchar ou a cair morto de repente. Mas, depois de muito esperar, vendo que nenhum mal lhe sucedia, mudando de parecer, diziam ser ele um deus.
Públio hospeda a Paulo
7 Perto daquele lugar, havia um sítio pertencente ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
8 Aconteceu achar-se enfermo de disenteria, ardendo em febre, o pai de Públio. Paulo foi visitá-lo, e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou.
9 À vista deste acontecimento, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados,
10 os quais nos distinguiram com muitas honrarias; e, tendo nós de prosseguir viagem, nos puseram a bordo tudo o que era necessário.
A continuação da viagem
11 Ao cabo de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que invernara na ilha e tinha por emblema Dióscuros.
Paulo prisioneiro durante dois anos
30 Por dois anos, permaneceu Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam,
31 pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo.
Gostaia de entrar no cenario do texto, porém colocando a nossa viajem, gostaria que você recobrasse em sua mente uma viajem que você fez...
Exemplo:
Praia com a familia quando adolescente..
Ferias com Quezia e alguns amigos.. Esqueceu as malas..
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A nossa vida é como uma viagem, às vezes tempestuosa.
Muitos escritores têm retratado a vida como uma viagem. Homero em seu livro Odisseia descreveu a vida como uma viagem.
John Bunyan em seu livro O peregrino descreveu a vida do cristão como a caminhada de um homem pelos perigos até chegar ao Paraíso.
Na jornada da vida atravessamos caminhos cheios de espinhos, e somos surpreendidos com algumas situações adversas das quais não gostariamos que acontececem.
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Mesmo quando estamos fazendo a vontade de Deus, encontramos tempestades pela frente.
O apostolo Paulo sendo um homem totalmente entregue para viver pelo evangelho, ja nessa epoca ja havia realizado as 3 viajem missionaria, ja era experiente, inclusive em dificuldades de naufrago.
Atos 23.11
Na noite seguinte o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: “Coragem!
Assim como você testemunhou a meu respeito em Jerusalém , deverá testemunhar também em Roma”.
Mas, quando ele embarcou para esse destino, enfrentou terrível tempestade.
E Gostariamos de ver com vocês pelo menos 3 coisas que podemos encontrar, no caminho rumo ao destino que nos foi proposto.
E descobrir o porque passamos por essas coisas até que cheguemos ao destino.
Atos: A Ação do Espírito Santo na Vida da Igreja (A Viagem de Cesareia a Creta (27.1–12))
Lucas registra a viagem de Paulo a Roma como testemunha ocular. Tem 276 passageiros.
Atos: A Ação do Espírito Santo na Vida da Igreja (A Viagem de Cesareia a Creta (27.1–12))
PARTE 2
PARTE 3
Conclusão