A Igreja e o Reino - Consolados para Consolar

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Consolados para Consolar
2Coríntios 1.1–7 (BSAS21)
v1
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus em Corinto, com todos os santos em toda a Acaia;
v2
graça e paz sejam convosco, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
v3
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
Pai das misericórdias
e
Deus de toda a consolação,
v4
que nos consola
em toda a nossa tribulação,
para que também
sejamos capazes de consolar
os que passam por alguma tribulação,
por meio
da consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
v5
Pois,
assim como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós,
assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo.
v6
Mas,
se
somos atribulados,
é para vossa consolação
e salvação;
se
somos consolados,
é para vossa consolação,
a qual produz perseverança,
para que suporteis as mesmas aflições que nós também sofremos.
v7
E a nossa esperança a vosso respeito está firme,
sabendo que, visto que sois participantes dos sofrimentos,
assim também sereis da consolação.
Introdução
Depois de saudar a igreja de Corínto, Paulo inicia a sua carta focando na pessoa de Deus e na sua obra em nosso favor.
Pelo contexto do texto, notamos que Paulo não podia contar acerca das circunstâncias, mas podia exaltar aquele que estava acima e no controle das circunstâncias.
Paulo escreve com um coração extremamente grato o fato de passar por tribulações e sofrimentos.
Não gostamos de pensar a respeito,
mas vivemos num mundo onde o sofrimento é comum.
Num mundo, onde nosso sofrimento abrange desde as feridas temporárias até experiências de crueldade e abusos.
Todos nós somos pecadores que sofrem.
É algo que compartilhamos com todas as pessoas que encontramos.
Nossas experiências de angústias e sofrimentos se diferem apenas no grau de dor, mas o fato é que todos os sofremos.
Essa palavra de Paulo é bastante importante porque mais cedo ou mais tarde, todos nos sofreremos.
O texto é um belo testemunho de Paulo, relatando como ele lidava com o sofrimento e as angústias da sua caminhada como servo de Deus.
Ele faz referência resumida à essas situações difíceis no versículo 8:
v8
Irmãos, não queremos que ignoreis a tribulação pela qual passamos na Ásia,
porque foi muito acima das nossas forças,
de tal modo que chegamos a desesperar da própria vida.
Para contextualizar a nossa ministração, quero mencionar alguns textos no qual Paulo relata algumas situações que sofreu durante as suas viagens pela Ásia pregando o evangelho de Cristo....
2Coríntios 4.7–11 (BSAS21)
Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que o poder extraordinário seja de Deus e não nosso.
Sofremos pressões de todos os lados, mas não estamos arrasados; ficamos perplexos, mas não desesperados;
somos perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo.
Pois nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo mortal.
2Coríntios 6.4–10 (BSAS21)
Antes, em tudo nos recomendamos como servos de Deus; em muita perseverança, em tribulações, em dificuldades, em angústias,
em chicoteamentos, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em noites sem dormir, em jejuns,
em pureza, em conhecimento, em paciência, em bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
na mensagem da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, tanto de ataque como de defesa,
por honra e por desonra, por difamação e por boa reputação; como se fôssemos mentirosos, sendo, porém verdadeiros;
como desconhecidos, porém bem conhecidos; como quem está morrendo, mas de fato vivendo; castigados, porém não mortos;
entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo.
2Coríntios 11.23–28 (BSAS21)
São servos de Cristo? Sou ainda mais (falo como se estivesse louco), muito mais em trabalhos; muito mais em prisões; em chicotadas sem medida; em perigo de morte muitas vezes;
cinco vezes recebi dos judeus trinta e nove chicotadas.
Três vezes fui espancado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, passei um dia e uma noite em mar aberto.
Muitas vezes passei por perigos em viagens, perigos em rios, perigos entre bandidos, perigos entre os do meu próprio povo, perigos entre gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos;
em trabalho e cansaço, muitas vezes em noites sem dormir, com fome e com sede, muitas vezes sem comida, com frio e com falta de roupas.
Além de outras coisas, ainda pesa diariamente sobre mim a preocupação com todas as igrejas.
Vamos fazer um teste bem rápido....
Você já passou por um tempo difícil e se sentiu totalmente só?
Você já sentiu como se fosse duas pessoas diferentes - o sofredor privado e a pessoas que é “conhecida pelas pessoas à sua volta?
Você já quis contar sua história, mas teve medo do que as outras pessoas iriam pensar?
Você já quis trocar a sua vida pela de outra pessoa?
Seu sofrimento pessoal já diminuiu seu desejo de adoração, do ensino da Palavra ou da comunhão com o corpo de Cristo?
Você já desejou não precisar levantar de manhã pela dificuldade que teria que enfrentar?
Você já tentou falar com alguém sobre seu sofrimento e perder a coragem?
Em meio às duras realidades da vida, você já pediu (em alta voz ou silenciosamente) por ajuda?
Se você está vivo, respondeu sim para pelo menos algumas dessas peguntas.
A bíblia nos explica algumas razões porque sofremos:
Sofremos porque vivemos num mundo caído e flagelado por várias mazelas.
Sofremos por causa da nossa carne. Muito de nossos sofrimentos é provocados por nós mesmos. Fazemos escolhas que tornam nossas vidas dolorosas e difíceis.
Sofremos porque outras pessoas pecam contra nós. Desde o preconceito sutil até ataques pessoas, todos nós sofremos nas mãos dos outros.
Sofremos por causa do Diabo. Existe realmente um inimigo no nosso mundo, mentiroso e trapaceiro, que divide e destrói. Ele tenta com coisas que prometem vida, mas na verdade destrói.
Sofremos pelo bom propósito de Deus. Deus chama Seus filhos para sofrerem para Sua glória e para o bem redentor deles.
Portanto concluímos que:
O sofrimento não está fora da vida cristã
O sofrimento não é somente algo que compartilhamos pelos relacionamento humanos…
Pelo contrário… o sofrimento é um dos contexto onde Deus mas trabalha…
Por isso que a ênfase de Paulo ao falar sobre esse tema está focado em Deus e na sua obra em nós…
1 - Deus deve ser exaltado por quem Ele é. v3
2 - Deus deve ser exaltado pelo que ele faz por nós. v4
3 - Deus deve ser exaltado pelo que ele faz por meio de nós. v5
Em resumo....
Exalte a Deus pelo ontem, hoje e amanhã…
Paulo parece ter entendido bem o chamado.... É como se ele tivesse ouvido de Cristo o seguinte chamado:
Paulo, você é um sofredor que foi chamado por mim para ministrar a outras pessoas que sofrem.
Parece que esse chamado também ecoa aos meus ouvidos quando a Palavra de Deus toca ao meu coração.
E para você?
Vamos aprender nas Escrituras sobre o pensamento de Paulo...
1 - Olhe para Deus…
v3
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
Pai das misericórdias
e
Deus de toda a consolação,
Deus é o Pai de misericórdias
Essa expressão não significa que temos “um pai misericordioso”,
mas
Deus é a fonte inesgotável de todas as misericórdias
de que nós como filhos de Deus e irmãos de Cristo somos objeto.
Deus é a fonte das misericórdias.
Misericórdia é um atributo moral de Deus, que o leva a não dar ao pecador o que ele merece.
Merecemos seu castigo, mas ele nos dá sua graça imerecida.
Lamentations 3:22 BSAS21
A bondade do Senhor é a razão de não sermos consumidos, as suas misericórdias não têm fim;
A Bíblia enfatiza sobre a misericórdia de Deus…
1 - A sua riqueza
Salmo 5.7 (BSAS21)
Mas eu, pela grandeza do teu amor, entrarei em tua casa; e em temor me inclinarei para o teu santo templo.
Salmo 69.16 (BSAS21)
Ouve-me, Senhor, pois o teu amor é grande; volta-te para mim pela tua imensa compaixão.
2 - A sua misericórdia é terna
Tiago 5.11 (BSAS21)
Chamamos de felizes os que suportaram aflições. Ouvistes sobre a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu. Porque o Senhor é cheio de misericórdia e compaixão.
3 - A grandeza
Números 14.19 (BSAS21)
Rogo-te que perdoes o pecado deste povo, segundo a tua grande misericórdia, como tens perdoado desde o Egito até aqui.
4 - Somos frutos da tua grande misericórdia
Salmo 51.1 (BSAS21)
Ó Deus, compadece-te de mim, segundo teu amor; apaga minhas transgressões, por tuas grandes misericórdias.
Paulo entendia que não é que ele tinha uma “Pai misericordioso”, mais o Deus que sustentava a sua vida era a fonte da própria misericórdia.
A sua vida estava ligada
a fonte inesgotável da misericórdia,
então não era as aflições, as angústias e os sofrimentos que iria ruir a beleza dessa verdade.
A minha e sua vida está ligada
na fonte inesgotável de misericórdia que é o próprio Deus.
Deus de toda consolação
Não há consolação
verdadeira,
profunda
e eterna a não ser em Deus.
Dele emana toda sorte de consolo para a nossa vida.
Somente em Deus nossa alma encontra abrigo e refúgio.
Só ele é a cidade refúgio do nosso coração.
Fora dele prevalece uma tempestade avassaladora que traz inquietação, pertubação para nossa alma.
2 - Olhe para o que Deus está fazendo...
v4
que nos consola
em toda a nossa tribulação,
para que também
sejamos capazes de consolar
os que passam por alguma tribulação,
por meio
da consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
No muno temos problemas,
mas
em Cristo nós temos a paz.
A palavra do testo sugere “encorajamento, conforto, consolação”.
Denota o ficar ao lado de uma pessoa para encorajá-la
enquanto estiver suportando pesadas provas.
Quando analisamos o texto, não implica que Deus livra seu povo de todo desconforto,
antes
lhe dá ferramentas, treinamento e orientação
para suportar vitoriosamente os problemas da vida.
Deus não é uma fonte passiva de consolo,
mas o agente ativo de toda consolação.
É Deus quem nos conforta e anima em toda nossa tribulação. A palavra tribulação, traz a ideia de um peso esmagador.
Somos achatados
por sentimentos,
circunstâncias
e ataques de dentro e de fora.
A vida cristã não é indolor...
Mas…
É o Pai de todas as misericórdias e o Deus de toda consolação que…
Nos assiste em nossas fraquezas… e vamos combinar que não são poucas...
Nos segura pela mão quando passamos pelos vales da dor...
Nos consola quando as lágrimas descem à face…
Que nos põe de pé quando caímos prostrados e vencidos pelas lutas da vida…
Olhe para o que Deus está fazendo… Sabe o que é isso… ?
Deus nos molda antes de nos usar…
Antes de trabalhar por meio de nós, Deus trabalha em nós.
Pelo sofrimento
Deus nos leva para o deserto, mas o deserto não nos destrói…
Deserto é a escola do Espírito Santo, onde Deus nos treina…
No deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão.
No deserto Deus trabalha em nós antes de trabalhar por meio de nós.
As angústias pelas quais passamos são pedagógicas.
Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos.
Pr. Hernanes em seu comentário diz que:
Nossas angústias têm um propósito.
Nossas feridas tornam-se fontes de consolo.
Nossas lágrimas tornam-se óleo terapêutico.
Nossas experiências, tornam-se instrumentos de encorajamento para outras pessoas.
Somos canais da consolação divina.
Somos consolados para sermos consoladores.
As dificuldades que Paulo passou não foram um castigo por algo que ele havia feito, mais sim uma preparação para algo que ainda faria:
ministrar aos necessitados.
Willian MacDonald diz que na medida que somos confortados devemos procurar outros para passar essa consolação.
Não somos confortados para vivermos confortáveis, mas para sermos confortadores.
Em tempos de sofrimento precisamos lembrar que somos canais e não cisternas.
Precisamos compartilhar com os outros o encorajamento que Deus nos dá.
3 - Olhe para o exemplo de Cristo...
Como embaixadores de Cristo devemos aprender a identificar com os que sofrem
Fazemos isso aprendendo por meio do exemplo de Cristo.
Hebreus 2.10–12 (BSAS21)
Porque era preciso que aquele para quem são todas as coisas e por meio de quem tudo existe, ao trazer muitos filhos à glória, aperfeiçoasse por meio do sofrimento o autor da salvação deles.
Pois todos vêm de um só, tanto o que santifica como os santificados. Por essa razão ele não se envergonha de chamá-los de irmãos,
dizendo:
Anunciarei teu nome a meus irmãos, cantarei louvores a ti no meio da congregação.
Essa passagem mostra como Cristo, “o Autor da nossa Salvação”, se identifica conosco.
O texto aponta para uma identidade específica compartilhada.
Estamos na mesma família de Cristo.
Estamos com Cristo na família daqueles que sofrem.
Não podemos nos esquecer que estamos na família de um Salvador que sofreu.
Cristo já passou o que passamos agora,
Ele nos conhece e conhece as nossas experiências porque estamos na mesma família, a família daqueles que já sofreram.
Cristo não tem vergonha de nos chamar de irmãos.. Olha que coisa gloriosa....
1 - Estamos na mesma família
2 - Temos posições parecidas na família
3 - Compartilhamos experiências parecidas por causa dessa posição.
Paulo entendia isso de maneira clara quando diz:
v5
Pois,
assim como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós,
assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo.
Os sofrimentos de Cristo aqui não são os sofrimentos que ele suportou por nós na cruz, esses são únicos e não podem ser compartilhados.
Aqui Paulo está dizendo do nosso próprio sofrimento por amor a Cristo.
Quando sofremos por Cristo, ele sofre em nós e por nós.
Pelos texto que lemos vemos que Paulo já havia suportado muitas provações e sofrimentos por causa de Cristo.
Ele já havia sido insultado.
Tinha sido objeto de complôs assassinos.
Tinha sido apedrejado.
Tinha sido açoitado e lançado em prisão.
Tinha sido escorraçado e enxotado por multidões.
Nessa altura do campeonato estava claro para Paulo que Deus não nos livra do sofrimento, mas no sofrimento.
Deus não nos poupa dos problemas, mas nos problemas.
Deus não nos livra das fornalhas, mas nas fornalhas.
Deus não nos livra das covas dos leões, mas nas covas dos leões.
À medida que o sofrimento aumenta, também aumenta o suprimento da graça de Deus.
A consolação que recebemos de Cristo excede toda espécie de agonia que suportamos por amor a Ele.
4 - Seja canal e não cisterna
v6
Mas,
se
somos atribulados,
é para vossa consolação
e salvação;
se
somos consolados,
é para vossa consolação,
a qual produz perseverança,
para que suporteis as mesmas aflições que nós também sofremos.
Paulo chama a igreja para ver algo glorioso através de Cristo...
Ver o sofrimento e o consolo de maneira redentora.
Assim aceitaremos o fato de que Deus está no nosso sofrimento.
Vejam só:
1 - Até mesmo o nosso sofrimento não nos pertence, pertence ao Senhor
Temos a tendência de tratar o sofrimento como algo que nos pertence,
algo para o qual podemos reagir da maneira que nos agradar.
Nosso mundo encolhe para o tamanho da nossa dor.
Isso é ser uma cisterna…
Quando agimos como canal, entendemos que nossos sofrimento pertence ao Senhor.
É um instrumento de Seu propósito em nós e para as outras pessoas.
A maneira pela qual sofremos deve colocar Cristo no centro do palco.
O Redentor tem controle do nosso desapontamento e do nosso medo.
Ele tem o controle do nosso sofrimento físico e espiritual.
Ele tem controle daquelas experiências esmagadoras o passo.
Ele tem controle da nossa rejeição e da nossa solidão.
Ele tem controle de nossas expectativas desapontadas e sonhos desfeitos.
Tudo pertence a Ele para o Seu propósito.
Quando sentimos vontade de morrer, Ele nos chama para uma morte mais importante.
Ele nos chama para morrermos para o nosso sofrimento para que possamos viver para Ele.
Levamos em sua totalidade o nosso sofrimento para Cristo,
pois sabemos que o consolo verdadeiro só vem Dele.
Coloque tudo diante de Cristo e seja usado para o Seu propósito.
2 - O nosso sofrimento produz consolo e salvação para outros.
As provações que sofremos por Cristo e pelo seu evangelho
abrem as portas de salvação para outras pessoas.
As cadeias e tribulações de Paulo pavimentaram o caminho para evangelização dos povos.
3 - O nosso conforto é instrumento de consolação para os demais crentes.
O nosso consolo deve ser uma fonte de consolação aos outros.
Quando somos consolados,
esse consolo serve de estímulo e exemplo para os demais que estão passando pela tribulação a permanecerem firmes,
certos de que sua consolação também virá.
4 - Os crentes não são poupados do sofrimento nem privados da consolação.
v7
E a nossa esperança a vosso respeito está firme,
sabendo que, visto que sois participantes dos sofrimentos,
assim também sereis da consolação.
Ser cristão não é ser poupado das provas, dos vales, dos desertos, das fornalhas, das covas dos leões ou da morte.
Mas ser crente é ser confortado em todas essas circunstâncias adversas.
Aplicação
A atitude de Paulo diante do sofrimento é a forma saudável com que devemos enfrentar nossos próprios sofrimentos.
Paulo ao expor esse testemunho para essa igreja ele tinha em mente que o resultado fosse…
Uma esperança mais profunda, onde a fé fosse fortalecida e a adoração a Deus renovada.
Como canais consolados com objetivo de consolar,
somos chamados a encarnar as promessas de Deus em qualquer circunstâncias.
As experiências de Paulo expressava a confiança nas promessas de Deus.
É nas promessas de Deus que vemos Deus em ação, fazendo exatamente o que Ele prometeu que faria por nós.
Do mesmo jeito que vemos Deus na história de Paulo, as Escrituras de convida a ver Deus em sua história.
Existe uma fonte de misericórdia, de consolação e conforto em Cristo Jesus.
1Pedro 4.12–13 (BSAS21)
Amados, não estranheis a provação que como fogo vos sobrevém, como se vos estivesse acontecendo alguma coisa estranha.
Mas alegrai-vos por serdes participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também vos alegreis e exulteis na revelação da sua glória.
Sofrer não quer dizer que o plano de Deus falhou… É o próprio plano.
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