Tema. Somos indescupaveis dinte de Deus.
Rm. 2.1-11
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Portanto, és indesculpável, ó homem (v.1). À luz de tudo o que ele acabou de colocar diante de nós sobre a rejeição e supressão da autorrevelação manifesta de Deus que todos conhecemos com clareza, e à luz do seu eterno poder, divindade e santidade, os pecados cometidos pelas pessoas merecem a morte.
Além disso, como demonstra o apóstolo em 2.21–23, muitos pecados específicos eram cometidos tanto por judeus quanto por gentios, cada um a seu próprio modo.
Basicamente ele está afirmando: “Quem vocês pensam que são? Vocês condenam os gentios e, no entanto, fazem as mesmas coisas que eles”. Essa é a essência da hipocrisia
μετάνοια, -ας, ἡ, mudança da mente, mudança do homem interior — Souter; a mudança profunda e radical da mente, incluíndo as faculdades de percepção, comprensão, emoções, juízo e vontade, que o Espírito de Deus opera num homem, na experiência da salvação; quase sinônimo de regeneração; arrependimento;
quando uma pessoa comete nove assassinatos, ela vai a júri pela contagem de nove assassinatos, não apenas um. Da mesma maneira, Deus considera cada um dos pecados que cometemos em pensamento, palavra ou ato. Cada um é exposto ao perfeito julgamento de Deus segundo a verdade.
Todas as vezes que pecamos sem nos arrepender, estamos depositando ira futura na conta do julgamento de Deus.
Somos justificados pela fé somente, mas nosso galardão no céu será distribuído de acordo com as nossas obras
Agostinho disse que ao distribuir galardões de acordo com nosso nível de obediência, Deus está coroando sua própria obra em nós. No dia do julgamento, seremos julgados de acordo com nossas obras. Deus submeterá a nossa vida a um escrutínio rigoroso.
Não podemos chegar diante de Deus e dizer: “Fui membro de uma igreja”, ou, “Sou descendente de Abraão”. Isso não quer dizer nada. Deus retribuirá a cada pessoa de acordo com seus feitos; Deus não tem preferências.