A vitória que nasce da humilhação.

21 Dias de Jejum e oração  •  Sermon  •  Submitted
0 ratings
· 18 views
Notes
Transcript

Introdução

USD$ 2.201.647.264,00 – essa é a estrondosa marca da terceira maior bilheteria dos cinemas de todos os tempos.
E, sabe qual é o filme?
Titanic.
O fenômeno cinematográfico do finalzinho da década de noventa, arrancou suspiros de pequenos e grandões.
E levou muitas jovenszinhas à época colocarem um pouco mais de conto de “cáprio”,
Ops, conto de fadas em seus sonhos de amor.
Mas esqueça a Rose e o Jack.
Você se lembra dele?
Cal Holckley, interpretado pelo ator Billy Zane,
diferente do que muitos pensam o vilão do filme nunca foi o iceberg,
Mas este multimilionário arrogante, soberbo, cheio de grosseria, orgulho e que exalava petulância por onde passava.
E diante do naufrágio do grande navio, ele escolheu fugir a ajudar salvar os indefesos e vulneráveis.
Mas o que muitos não sabem é que, diferente da ficção, na vida real, houve outros milionários, de verdade, que abdicaram do direito de continuar a viver para salvar aqueles que estavam a sofrer.
De acordo com os relatos dos sobreviventes, a convenção “mulheres e crianças primeiro” foi observada quase sem divergências, principalmente entre os homens mais abastados.
John Jacob Astor, é um dos exemplos deste feito, o homem mais rico da época, lutou para chegar a um barco, colocou sua esposa nele, deu um passo para trás e acenou para ela se despedindo.
Benjamin Guggenheim também se recusou entrar nos botes salva-vidas e disse:
“– Contem para minha esposa [...] eu lutei direto e até o fim. Nenhuma mulher será deixada a bordo deste navio [condenado] porque Bem Guggenheim seria um infeliz, um covarde, um estúpido.”
Alguns dos homens mais “poderosos” do mundo aderiram a um código de honra não escrito – embora isso significasse morte certa para eles.
Mas, podemos perguntar:
Por que isso não foi retratado, ou pelo menos, evidenciado no filme?
O cineasta James Cameron diz que alterou a história por um “bom motivo”:
“– As pessoas de hoje[1]não acreditariam que alguém poderia se humilhar, se sujeitar, a algo assim.[2]”
Segundo Philip Cushman, no tempo atual:
“Os anunciantes promovem o egoísmo e o [orgulho], psicoterapeutas e educadores os reforçam e a religião os legitimam.”
Você consegue, por mais otimista que seja, ver algo diferente do que foi mencionado aqui?
Isto porque em nosso tempo há uma exaltação a soberba, ao egoísmo e ao orgulho.
Indo em uma direção de correção, a epístola de Tiago não alivia, e inspirado pelo Espírito Santo, se dispõe a tratar deste assunto.
Tendo a “maturidade” como um dos temas centrais de sua carta, Tiago, meio que “sem papas na língua”, rasga o verbo para nos apontar a direção de vida que agrada a Deus.
Esta epístola é escrita para resolver alguns problemas no seio da igreja[3], dentre eles:
Muitos crentes estavam[4]vivendo de forma mundana.
Outros tantos viviam[5] em constante conflitos uns com os outros.
E ainda tinham muitos[6] se afastando do Senhor.
No início do capítulo 4 da epístola em questão nesta noite, encontramos uma dura resposta.
Ou melhor, uma pergunta retórica naquele tom de acusação que visa abrir os nossos olhos:
“De onde procedem as guerras e brigas que há entre vocês? [...]”[7]
Sim, guerras.
E eu não falo da Ucrânia x Rússia,
Nem do Hamas x Israel.
Tão pouco da ameaça sobre Taiwan.
É verdade que toda e qualquer guerra tem sua raiz na rebelião contra o Senhor Deus, o Todo-Poderoso[8].
Todas não só revelam o furor do coração humano,
Como também seu orgulho e egoísmo chegando a um transbordar, que dar à luz a violência e a morte.
A guerra de Peloponeso, por exemplo, que durou 27 anos, destruiu a Grécia no ápice da grande civilização.
Roma, por sua vez, fez da guerra uma maneira de viver.
Na idade média, a guerra varreu a Europa.
Na 1ª Guerra Mundial, cerca de 30 milhões de pessoas pereceram.
Na 2ª, o dobro vidas foram ceifadas.
Na guerra fria entre comunismo e capitalismo,
assistimos o maior massacre da história contra os cristãos, até então, pelas mãos do comunismo.
Guerreamos contra as pessoas.
Batalhamos contra nós mesmos[9].
Mas hoje me refiro àquela guerra que nos coloca diretamente como inimigos de Deus.
“[...] Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo se torna inimigo de Deus. [...]”[10]
Orgulho. Egoísmo. Soberba. Inveja. Cobiça.
O que é isso se não uma rebelião “voluntária” contra o Senhor?!
E o resultado é:
Morte. Miséria. Conflitos. Desperdícios.
Sujeição ao maligno. Derrota.
Mas há uma promessa a nossa disposição:
“[...] Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. [...] Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará [...]”[11]
Aquele que se humilhar a exaltação o alcançará.
É A VITÓRIA QUE NASCE DA HUMILHAÇÃO.
Para tanto...

VIVA EM SUJEIÇÃO A DEUS E EM OPOSIÇÃO AO DIABO.

SUJEIÇÃO e OPOSIÇÃO – duas palavras de difícil trato em nossos dias[12].
A primeira demanda resiliência.
A segunda, convicção.
A primeira diz: ponha-se em seu lugar.
A segunda, disponha-se para enfrentar.
Ambas “exigem” um preço a se pagar.
Mas, nenhuma vitória pode ser alcançada sem a observância dessas considerações.
E como eloquente pregador que é, Tiago, diz:
“[...] Sujeitem-se a Deus, mas resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês [...]”[13]
Percebeu a dualidade?
Posições distintas exigidas de uma mesma pessoa.
Tem sido assim com você?
Depois de dissertar sobre as variadas batalhas que oprimem e pressionam o cristão, Tiago aponta a solução para se alcançar vitória,
A humilhação[14].
No entanto ela tem seu início na sujeição ao Senhor.
O termo grego traduzido por sujeição[15] era comumente usado nos arraiais militares para designar a permanência no lugar que lhe é devido.
Não tentando, assim, usurpar o direito de um superior.
É o ato voluntário de colocar-se sob a autoridade de quem de direito, mostrando-lhe respeito e obediência.
No entanto, Calvino[16] aprofunda ainda mais tal conceituação dizendo que, a sujeição ordenada por Tiago, é a da humildade.
Ou seja, não é apenas respeitar a posição do Senhor,
Mas também se render a ele.
É o abrir mão de todo e qualquer empreendimento próprio, para assumir,
Estar debaixo,
Viver a vontade que Deus tem para nossa vida.
Entendeu?!
É viver em Deus e para ele.
É tê-lo como centro de sua história.
É confiar a ele seus planos e sonhos.
É estar disposto a dizer sim, sem pestanejar.
Você está pronto?
Mas não avance para o próximo estágio se você não estiver disposto a pôr em prática o primeiro,
Pois sem sujeição não há oposição,
Somente quem se submete a Deus pode resistir ao diabo.
Lutero, oportunamente falou que, se cantamos salmos e hinos ou se lemos as Escrituras, Satanás fugirá de nós para que suas asas não sejam chamuscadas[17].
Aos nos exortar a resistirmos[18] o diabo, Tiago está nos falando enfaticamente.
Oponham-se a ele.
Sejam firmemente contra ele.
Ainda fazendo o uso do pensamento de Calvino sobre esse texto, ele diz, que Tiago está nos apontando a batalha da qual devemos realmente nos engajar.
Mesmo que Satanás mostre suas garras infernais, não desistamos e energicamente o resistamos.
E a promessa é clara, ele fugirá de vocês.
No entanto, muitos pensam que as armas do diabo são feitas apenas de explosivos e pólvora.
Não! Ele ainda continua usando sutileza e artimanha,
E para toda e qualquer situação, a resistência continua sendo a única opção.
Por isso, feche seus ouvidos para as sugestões do maligno.
Guarde o seu coração das mensagens que ele tenta derramar sobre você.
Poupe sua mente das ideias contrárias a Palavra de Deus que hoje, mais do que nunca, ele tem tentado plantar em seu entendimento.
Seguindo a recomendação do apóstolo Pedro.
Resista-o, e faça isso com uma fé firme[19].
A VITÓRIA QUE NASCE DA HUMILHAÇÃO.

APROXIME-SE DE DEUS EM SANTIDADE E EM VERDADE. (Comunhão com Deus)

“[...] Cheguem perto de Deus, e ele se chegará a vocês. Limpem as mãos, pecadores! E vocês que são indecisos, purifiquem o coração. [...]”[20]
Lemos este trecho e o colocamos de ponta cabeça.
O texto não fala de uma iniciativa nossa,
Mas de Deus.
Veja bem! É o faminto que é convidado para uma mesa de banquete.
É o sedento que é convidado a beber de uma fonte inesgotável.
Fraco e frágil, porém, impulsionados pela promessa e convicção do favor ora outorgado.
Para se alcançar vitórias nas guerras deste mundo, Tiago acrescenta mais um ingrediente a esta, vamos chamar, “fórmula de vitória”,
Aproximar-se do Senhor.
O fervoroso pregador do primeiro século está lembrando a igreja em seu tempo, como em todas as eras, que o auxílio do Senhor jamais faltará,
Contanto que aceitemos o seu convite de aproximação.
Venha que eu estou indo.
Entendeu?!
Mas, por muitas vezes, preferimos permanecer estáticos,
Isso para não dizer ir na contramão da vontade de Deus.
Em sua primeira advertência, Tiago diz:
Sujeitem-se[21].
Agora, ele exorta:
Aproximem-se.
Cheguem perto de Deus.
Chegai-vos a Deus.
Hei! Preste bem atenção.
A sujeição te faz servo.
A aproximação te faz amigo.
Porém, ela não é feita de qualquer forma, há um ato litúrgico envolvido aqui.
SANTIDADE e VERDADE.
“[...] Limpem as mãos, [...]”
“[...] purifiquem o coração [...]”
Há muitos, hoje em dia, que usam da amizade para com Deus para darem vazão a irreverência e libertinagem.
Vem cá, só um instante!
Deus é próximo, mas é SANTO!
Tiago faz uso de textos como o de Isaías 1.16 e Jeremias 4.14, para nos lembrar que não é de qualquer maneira.
Pecadores precisam ser limpos.
indecisos, precisam firmar o coração.
Graça e fé.
Onde encontramos isso?
Com a palavra agora o apóstolo Paulo, Efésios 2.8:
“[...] Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus; [...]”
Sim, Jesus é o meio, o caminho,
Não há outra opção.
Não se aproxime de Deus com seus méritos.
Com sua força.
Com sua eloquência.
Com suas ideias.
Com seu jeito maroto.
Com sua fala mansa.
Com seus diplomas.
Com suas posses.
Com seus títulos.
Com sua “razão”.
Aproxime-se de Deus com graça e fé.
Em SANTIDADE e VERDADE.
Salvação e convicção.
Por meio de Cristo e com Cristo.
E tenha certeza, Deus se chegará a você.
Venha para o banquete,
Mas limpe as mãos antes de se assentar.
Venha para o banquete,
Mas tenha certeza se deseja por aqui ficar.
O primeiro rito fala de salvação.
O segundo acrescenta ao primeiro, convicção.
São os “salvos” que ainda cambaleiam em suas aventuras com este mundo, inimigo de Deus[22].
A limpeza das mãos aponta para nossas ações.
A purificação do coração, para os nossos desejos, emoções.
Tudo em Cristo e para glória de Cristo.
Em que situação você está?
Não se tem vitória sobre as batalhas aqui, quem ainda não se aproximou de Deus de verdade.
“[...]Limpem as mãos, pecadores! [...]”
SANTIDADE!
“[...] E vocês que são indecisos, purifiquem o coração. [...]”
VERDADE!
Sujeitar-se a Deus fará o diabo fugir.
Se achegar a Deus “trará” Deus para perto de você.
Qual é a sua escolha?
A VITÓRIA QUE NASCE DA HUMILHAÇÃO.

HUMILHE-SE ATÉ QUE TUDO O QUE VOCÊ ENXERGUE (VEJA) SEJA OS PÉS DO SEU SENHOR.

Mencionei a pouco que “sujeição” é uma das palavras de difícil trato em nossos dias.
O que dizer então da palavrinha “HUMILHAÇÃO”?
A cultura atual fomenta a elevação da autoestima[23], tornando-se cada vez mais difícil ensinar as pessoas a mensagem do Evangelho que nos diz que precisamos nos humilhar.
Hei! O que precisamos hoje não é de uma estima elevada,
Mas de um Cristo exaltando e centralizado em nosso coração.
O mundo hoje diz:
Faça o que quiser, o importante é ser feliz!
A Escritura em oposição a este mundo nos exorta:
“[...] Reconheçam a sua miséria, lamentem e chorem. [...]”[24]
No Reino de Deus não é possível sorrir em exaltação, sem antes chorar em humilhação.
Entendeu a forma progressiva com que Tiago nos aponta para uma vida de vitória?
Sujeição a Deus.
Oposição ao diabo.
Aproximação do Eterno.
E humilhação diante dele.
E no trato da humilhação, não há lugar para formas genéricas.
É preciso dar nome aos pecados.
Confessá-los ao Senhor.
Se arrepender deles.
Chorar. Prantear. Sentir as dores e o pesar dessas afrontas contra o Divino
E buscar em Deus total e plena restauração.
Muitos, em sua hipocrisia, se sujeitam exteriormente, mas não se humilham no interior.
Rogam por perdão pelos seus pecados da boca para fora,
mas o coração permanece como
Se o ciclo elucidado por Tiago não for completado não haverá exaltação.
Porque a porta para vitória é a humilhação.
No início de sua epístola, especificamente no capítulo 1 e no versículo 2, Tiago motiva os irmãos a se alegrarem,
E agora caminhando para o fim ele diz, chorem.
Contraditório não?!
No entanto, a alegria do capítulo 1 está ligada ao sofrimento oriundo da perseguição deste mundo àquele que ama e vive para Jesus,
Enquanto o choro do capítulo 4 fala de nosso arrependimento pelos nossos pecados.
Como um tipo de “profeta” neotestamentário, Tiago, o fervoroso pregador, diz a igreja:
Se arrependam, se humilhem, do contrário não haverá exaltação.
Este santo servo do Senhor nos ensina algo profundo e desmonta uma mentira apregoada desde muito tempo.
Sim, a salvação acontece pela fé na obra e pessoa de Cristo,
Mas a mesma fé que te conduz a salvação é a fé que te constrange ao arrependimento.
Sem lágrimas não há salvação.
Sem arrependimento não há perdão.
Sem quebrantamento e humilhação não há vitória.
Tiago está na mesma batuta de Jesus, nosso Senhor, quando na ocasião do sermão do monte diz:
“[...] Ai de vós, os que agora rides! Porque haveis de lamentar e chorar. [...]”[25]
Hei! Não há felicidade plena fora de Cristo, o Senhor.
O cristianismo autêntico é marcado pela humildade.
Choro, tristeza e arrependimento caminham juntos para santificação daquele que crer.
Jonathan Edwards[26], falando sobre essa temática diz:
“O orgulho[27][espiritual] é a porta principal pela qual o diabo entra no coração [das pessoas].”
Agostinho[28], quando indagado sobre o principal preceito da fé cristã, respondeu:
“primeiro, segundo e terceiro, e sempre responderei: ‘a humildade’”.
C. S. Lewis, em seu livro “Cristianismo puro e simples”, ao falar sobre orgulho e humildade, diz:
“O vício essencial, o mal máximo, é o orgulho. A [imoralidade], a ira, a ganância, a embriaguez, [a inveja, a cobiça, a mentira e tantas coisas mais] são meras picadas de pulga em comparação ao orgulho; foi por meio do orgulho que o diabo se tornou o diabo: o orgulho leva todos outros vícios [e sentimentos]; é o estado de espírito completo contra Deus.”
Por que Lewis argumenta a condenação do orgulho como o estado de espírito antagônico a Deus?
Ele responde com Romanos 11.36:
“[...] Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, a glória eternamente. Amém! [...]”
É tempo de prantear,
Ao invés de sorrir.
É tempo de se arrepender,
Ao invés de celebrar.
É tempo de se humilhar,
Para depois se alegrar.
Enquanto o noivo não vem a noiva chora,
Mas virá o dia em que o noivo chegará e a noiva se alegrará[29].
Humilhe-se, esvazie-se ao máximo, que todas as suas “virtudes” se tornem poeira,
Desça ao nível onde tudo o que você consegue enxergar são os pés do seu Senhor e Salvador.
CONCLUSÃO
A VITÓRIA QUE NASCE DA HUMILHAÇÃO.
“[...] Humilhem-se diante do Senhor e ele os exaltará.”[30]
Que promessa. Que esperança.
Que alegria eterna.
A sujeição nos torna servos.
A aproximação nos torna amigos.
A humilhação nos legitimiza como filhos.
A sujeição nos garante vitória sobre a soberba.
A aproximação nos faz vitoriosos sobre o pecado.
A humilhação nos faz vencedores sobre o “eu”, o orgulho.
Que benção. Que vitória.
A verdadeira humildade não é perfeição,
Não é estar sem pecado,
felizmente.
Mas a verdadeira humildade é o trajeto de volta ao pé da cruz.
21 dias de jejum e oração.
Sem humilhação.
São palavras sem sentido.
É regime, dieta, passar fome.
A oração e o jejum é uma fórmula que deve conduzir a humilhação.
Pois sem humilhação só alcançaremos de Deus rejeição.
Quer vitória?
Humilhe-se.
Afinal,
“[...] Sacrifício agradável a Deus é o espírito quebrantado; coração quebrantado e contrito, não o desprezarás, ó Deus.”[31]
[1] Ou seja, da década de 90. [2] O que dizer então sobre as pessoas da terceira década do século 21? [3] Não só da época de Tiago, mas da igreja contemporânea também. [4] Ou, “estão” [5] “Vivem” [6] Ou, “tem muitos” [7] (v. 1) [8] E as que mencionei não são diferentes. [9] (v. 1) [10] (v. 4c) [11] (vv. 6, 10) [12] Isso em todos os aspectos da vida. [13] (v. 7) [14] Vide (v. 10) [15] Hypotassõ (termo grego traduzido por sujeição). [16]João Calvino, Epístolas Gerais, ed. Tiago J. Santos Filho e Franklin Ferreira, trans. Valter Graciano Martins, Primeira Edição., Série Comentários Bíblicos (São José dos Campos, SP: Editora FIEL, 2015), 98. [17]Simon J. Kistemaker, Tiago e Epístolas de João, ed. Cláudio Antônio Batista Marra, trans. Susana Klassen, 1a edição., Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2006), 191. [18] Anthistemi (termo grego para resistir) [19] 1Pe 5.8-9 [20] (v. 8) [21] (v. 7) [22] (v. 4) [23] Em níveis tóxicos e destrutivos. [24] (v. 9) [25] Lc 6.25 [26] Um dos maiores filósofos norte-americano, teólogo calvinista, um dos grandes avivalistas do século XVIII. [27] A contraparte da humildade. [28] Um dos pais da igreja. [29] Mt 9.15 [30] (v. 10) [31] Sl 51.17
Related Media
See more
Related Sermons
See more