Sua Terra Sararei

21 Dias de Jejum e oração  •  Sermon  •  Submitted
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Notes
Transcript

INTRODUÇÃO:

Na última segunda-feira[1] eu passei por uma situação nada agradável.
Na semana anterior, por puro desleixo, interrompi o uso de um medicamento contínuo[2].
O remédio acabou na quinta-feira, e na correria, deixei passar.
Veio a sexta, o sábado, o domingo e estava tudo bem.
Até que na segunda, após o almoço, meu organismo começou dar sinais de que algo não estava normal.
Cheguei em casa e falei com a Gicele:
– Bem, eu não estou legal!
Sábia como é, de pronto, já devolveu com uma pergunta:
– Você tomou seu remédio hoje?
Eu, ohow!
– Estou desde quinta-feira sem ele. Ele acabou e não me preocupei em comprar.
Imediatamente entrei em contato com o meu médico.
As 14h17 para ser mais preciso.
E as 19h38 ele me ligou:
– Vem aqui agora, que eu quero te vê.
Observação clínica feita.
Receita na mão.
Remédio comprado e novamente administrado.
Terça-feira acordei novo em folha.
Uma necessidade de cura.
Uma identificação.
Uma submissão.
E uma busca que leva a solução do problema.
Uma ação emergencial,
Mas que poderia ser preventiva.
Se eu tivesse levado a sério o meu histórico de saúde.
Escrito após o período do exílio babilônico, o livro das Crônicas é um apanhado histórico que visa prevenir a geração pós exílica de Israel de cometer os mesmos erros dos seus antepassados.
O escritor desta obra, mesmo sendo desconhecido[3], inspirado pelo Espírito Santo, tal autor não se detém em apenas recontar a história para o seu povo,
Mas faz uso de fragmentos históricos deixados para trás[4] para trazer uma amplitude da seriedade que é andar em desacordo com a vontade do Senhor.
Em suma, Crônicas é a recontagem da história do povo de Israel, com detalhes inéditos colocados sobre um flanelógrafo já estabelecido e conhecido
Que tem a intenção de alertar a nova geração que um novo desvio de conduta pode custar muito caro.
O livro é basicamente construído tendo três pilares[5]:
O povo de Deus.
O rei e o templo.
A bênção e/ou julgamento.
O primeiro diz respeito aos herdeiros da promessa.
O segundo, fala da estrutura sociorreligiosa que o próprio Deus estabeleceu para o seu povo, sendo:
A política, desenvolvida em torno do trono davídico.
E o templo de Jerusalém, símbolo do relacionamento de Deus e o povo[6].
O terceiro pilar, era o código de conduta pelo qual o povo deveria viver
Obedeceria e seriam abençoados.
Dariam as costas para a lei de Deus, e seriam julgados.
Cerca de 70 anos se passaram e uma geração inteira viveu sob o regime da cultura babilônica,
E no decurso dos anos outra geração surgiu sem conhecer a aliança de Deus com o seu povo[7],
Correndo assim sérios riscos de negligenciar a história da redenção.
Para tanto, Crônicas é esse livro de lembranças, de memórias vívidas dirigido a um povo que entraria em nova vida,
Mas que não podiam negligenciar o remédio contínuo.
Estamos hoje num cenário diferente?
Gosto demais da frase do Rev. Hernandes Dias Lopes que diz:
“A história deve ser nossa pedagoga, do contrário será nossa coveira. Porque quem não aprende com a história está fadado a repetir os mesmos erros”.
Tudo começou com Davi, o aclamado rei de Israel, tem em si o desejo de edificar um templo ao Senhor[8].
No entanto, mesmo sendo essa a vontade do Senhor para com o seu povo, Salomão, é o escolhido para tal feito[9].
O tempo passou e a ocasião oportuna chegou.
Uma grande força tarefa foi mobilizada em toda nação, e até mesmo fora dela,
para que o lugar do repouso da Arca do Senhor[10] e o palácio real fossem construídos.
Eram tempos de prosperidade e paz em Israel.
A nação andarilha tinha um lugar para chamar de seu.
O povo de constantes batalhas tinha agora um sossego concreto e garantido.
A nação desejosa por um líder referencial tem um que sobressai em bênçãos e sabedoria[11].
É o cenário propício para se levar a termo um projeto tão auspicioso.
Mãos a obra.
Trabalhadores engajados.
Materiais da mais alta qualidade às mãos.
Tudo feito com excelência e primazia.
A obra é concluída.
E o resultado não enche apenas o espaço físico,
Mas também olhos e coração.
O dia da inauguração chegou.
E a solenidade foi marcada por festas, orações, louvores, celebrações
e uma poderosa manifestação do poder de Deus entre o seu povo[12].
Na ocasião, Salomão, o rei, tinha em seu coração, não apenas a certeza da fidelidade de um Deus que cumpre suas promessas,
Mas também a gratidão e o temor que o levam a fazer uma oração:
“[...] Salomão se pôs diante do altar do Senhor, [...] ajoelhou-se na presença de toda a congregação de Israel, estendeu as mãos para o céu e [orou]”[13]
Em sua oração, o rei, tem preocupações legítimas.
Temores oportunos.
Cuidados indispensáveis a quem ocupa tal posição como a dele.
Ele deseja uma nação fiel ao seu Senhor.
Ele anseia ver o seu povo livre de seus opressores.
Salomão pede ao Senhor que os livre da...
Crise social. Institucional.
Climática. Econômica. Sanitária.
Te lembra alguma coisa?[14]
E trezes anos depois[15], o Senhor respondeu a oração de Salomão dizendo:
“[...] – Ouvi a sua oração e escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício. Se eu fechar o céu de modo que não haja chuva[16], ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra[17], ou se enviar a peste[18]entre o meu povo [...]”[19]
É difícil aceitar, é duro admitir.
Mas, sim, Deus é soberano.
Acabe com essa figura caricata, disseminada por uma cultura vil, de um deus apenas paz e amor.
Não se esqueça, que ele também é Deus de juízo e justiça.
As secas são sua vara de correção.
A fome e as dificuldades são seus instrumentos de justiça.
As enfermidades, muitas vezes, são os meios que nos levam para a perto dele.
E o que nos resta diante disso?
Nos humilharmos. Orarmos.
Buscá-lo. Nos convertermos dos nossos maus caminhos.
E qual o resultado?
A cura virá sobre nós, sobre nossa família, sobre nossa nação.
DEUS SARARÁ O BRASIL.

MAS NÃO ABANDONE A SUA IDENTIDADE NELE.

J. Barton Payne comentando esse texto, usando as palavras de D. L. Moody, diz que:
“Esse [texto] magnífico, o mais conhecido de Crônicas, expressa melhor do que qualquer outro texto bíblico os requisitos de Deus para abençoar uma nação, seja na terra de Salomão, seja na de Esdras, seja na nossa. Quem crê deve abandonar seus pecados, deixar a vida centrada no eu e se entregar à palavra e à vontade de Deus.”[20]
E completo, deve assumir, urgentemente a sua identidade no Senhor.
“[...] Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, [...]”[21]
Uma propriedade declarada.
Uma identidade anunciada.
O povo é meu.
E eles levam sobre si o meu brasão.
O selo de propriedade.
A marca da identidade.
Deus reclama para si o povo que ele mesmo constituiu.
Num tipo de resposta e reafirmação a Salomão, quando no capítulo seis do mesmo livro ele fala que, o povo a que ele foi constituído como rei era o povo de Deus[22].
Note que, antes mesmo de condicionar determinadas bênçãos as ações do povo,
Deus as sujeitas aquilo que aquele povo é,
Ou seja, povo de propriedade exclusiva e de identidade redimida[23].
É uma linguagem pactual.
O Senhor diz:
O povo é meu.
Mas eles precisam assumir a minha identidade.
Ou seja, chamar-se pelo nome do Senhor.
A cura da nação estava condicionada ao povo de Deus assumir em definitivo sua posição como povo eleito do Senhor.
É assumir a aliança.
É renovar, constantemente, o pacto.
É ser luz em um mundo de trevas[24].
É não flertar com o engano.
É não tomar sobre si algum outro nome que não seja o nome do Senhor.
Mas seria isso o que acontece com a igreja em nossos dias?
Pastor, mas estamos falando de Israel![25]
E o que é o Israel do AT se não a igreja em estágio “embrionário”.
Tais palavras não devem ser vistas apenas para o Israel de Salomão,
Ou de Esdras,
e até dos primeiros discípulos[26].
Tal chamando ao comprometimento é para o povo de Deus em todos os tempos e em todas as eras.
Ser chamado pelo nome do Senhor não é mérito pautado naquilo que fizemos ou poderíamos fazer.
Mas está diretamente ligado àquilo que ele fez por nós.
É o ato denominado nas Escrituras como “graça”.
“[...] se o meu povo [...]”
Ser povo de Deus é um grande privilégio,
Que traz consigo imensa responsabilidade.
Ser povo de Deus não é ter Deus como propriedade,
Mas é ser propriedade do Senhor.
Ser chamado pelo nome do Senhor não é ostentar um lugar irrepreensível,
Mas é em humildade lembrar do terrível lugar de onde ele nos tirou
e não se esquecer do lugar maravilhoso onde ele nos colocou[27].
Note que Deus promete abençoar a terra a partir do clamor do seu povo e não dos demais povos.
Esqueça essa ideia de que todos os caminhos levam a Deus.
Abandone o conceito de que Deus se compromete com qualquer um.
Assim como o Israel da Antiga Aliança, a igreja, hoje sendo a Nova Aliança, tem a missão de clamar ao Senhor buscando cura para as nações da terra.
Não é uma oração feita por aqueles que não creem.
Não é uma prece feita pelos simpatizantes.
Não é um clamor levantado pelos que se acham bons.
Mas é a oração de um povo com quem Deus escolheu compartilhar seus mistérios e seu Reino.
E quem é esse povo?
É o povo de Deus.
 APLICAR
DEUS SARARÁ O BRASIL.

CAMINHE NA DIREÇÃO DE RECONCILIAÇÃO COM ELE.

Soa estranho tal afirmação.
Reconciliação?!
Mas pastor, estou a tanto tempo na igreja!
Mas você anda com Deus?
O filho mais velho da parábola do pródigo estava em casa,
Mas continuava perdido[28].
Eu sou dizimista, ofertante fiel!
Mas você anda com Deus?
Os religiosos e abastados da época de Jesus também tinham tal prática.
Mas foi a oferta da viúva pobre que agradou a Deus[29].
Eu assisto Tiago Brunet no YouTube!
Mas você, de fato, conhece a Palavra de Deus?
Já dizia o profeta Oséias que o povo de Deus perece por falta de conhecimento[30].
Eu venho de uma boa família!
Mas seu coração agrada a Deus?
Seu lastro de vida é a Palavra de Deus?
Após declarar a identidade do seu povo, o Senhor requer uma postura que expresse a profundidade e sinceridade de seus corações.
Tais recomendações são dirigidas ao povo, de novo, de Deus.
Não é para “ímpios” no sentido teológico da palavra.
Logo, tais recomendações são dirigidas a nós, povo de Deus hoje, nesta noite.
O templo sempre foi encarado pelo povo não como símbolo da expressão de uma fé genuína,
Mas como uma espécie de sustentáculo de uma aliança, daqui pra lá, pautada em resultados ritualísticos que geravam uma falsa confiança espiritual.
Sim, havia uma distorção no entendimento.
Por isso o Senhor diz que o povo deveria:
“[...] se humilhar, orar, [lhe]buscar, e se converter dos seus maus caminhos [...]”[31]
Eles deveriam ir além do ritualismo formal[32], para uma vida profundamente espiritual.
E isso implicava em...
Humilhação.
Oração.
Busca.
Conversão.
Caminhar na direção do Senhor é jamais abandonar uma vida de profunda prática espiritual.
Hei! Guarde bem isso:
Não existe cura onde joelhos não se dobram, onde lágrimas não rolam e onde corações continuam endurecidos.
Quando o cronista fala de humilhação, ele fala da miserável condição em que o homem vive, ou seja, em pecado,
E se humilhar implica em reconhecer sua insignificância e total dependência de Deus.
O termo usado pelo cronista era/é comum nos meios militares, para demonstrar derrota.
É quando um grupo de soldados derrotados e humilhados pelo adversário e não podendo resistir se rendem ao seu conquistador.
Você venceu! Eu sou seu servo![33]
A oração, é apontada pelo autor de Crônicas como sendo a súplica a Deus pelo auxílio em tempos de necessidade.
Ao longo de todo livro vemos uma teologia de oração sendo desenvolvido, logo, o cronista está dizendo ao povo pós-exílio que a oração é importante por demais.
Ao falar em diversos momentos que orações foram feitas e respondidas, ele está colocando a oração no centro da esperança do povo.
A busca, por sua vez, é o vagão seguinte desse trem espiritual.
Onde cronista aplica duas palavras a uma mesma ideia[34], para comunicar que Deus está dizendo que o povo deveria se deleitar nele e consultá-lo em todos os seus caminhos.
Ou seja, procure saber o que Deus quer sobre “isso ou aquilo” e satisfaça-se com a vontade dele.
Conversão, ou, arrependimento.
Deus, usando a pena do cronista, fala ao seu povo que eles deveriam demonstrar real mudança de vida.
O texto sugere não apenas a conversão no sentido de voltar ao ponto correto.
Mas também trás a ideia de desviar-se daquilo que é mal[35].
De novo,
Não existe cura onde joelhos não se dobram, onde lágrimas não rolam e onde corações continuam endurecidos.
Eu não tenho dúvidas de que, a enfermidade em que o mundo se encontra, de alguma forma, é culpa da igreja.
Eu arrisco dizer, que a pestilência em todas as áreas do Brasil é o diagnóstico gritante de uma igreja que foi liberta da Babilônia, mas continua com saudade de lá, mantendo os costumes da terra do exílio.
Não espere que os brasileiros, ore, se humilhem, se arrependam.
Esse é o papel da igreja.
E quando a igreja fizer isso, o Espírito Santo do Senhor moverá o coração do Brasil.
 APLICAR
DEUS SARARÁ O BRASIL.

SUAS PROMESSAS SÃO FIÉIS E VERDADEIRAS.

Humilhar-se. Orar. Buscá-lo. Se arrepender genuinamente.
O que é isso se não...
Os resultados dos sintomas no corpo.
A constatação da enfermidade.
A busca ansiosa pela cura.
E a confiança de que por meio do médico a solução chegará.
Não de imediato, como aconteceu comigo,
Como foi com Salomão[36].
Mas virá!
Porque as promessas do Senhor são verdadeiras e fiéis.
Assim como há um processo estabelecido para restauração do povo.
Há um processo também determinado para a resposta do Senhor.
Quero mais uma vez lembrá-los que Crônicas é a recontagem da história para um povo que foi liberto do cativeiro,
Mas que precisavam vigiar para não deixar que os erros fossem recorrentes.
Mas então, qual é o processo?
Deus, primeiro, ouve.
Depois, perdoa.
E por fim, trás cura.
A humilhação do povo de Deus conduzirá este mesmo povo a oração.
Quem não se humilha não está pronto para orar.
Tratará Deus como servo e não como Senhor.
E uma vez que se ora, Deus promete ouvir, e o termo aplicado aqui também deixa claro que Deus responderá.
Como diz a canção da Cassiane:
“Deus não rejeita a oração...”
Melhor do que isso, como diz o salmista:
“[...] Bendito seja Deus, que não rejeitou a minha oração, e nem afastou de mim a sua graça. [...]”[37]
Nossa oração, em humilhação, é ouvida por Deus.
Mas é sua graça que promove resposta.
O Senhor está prometendo ao seu povo a cobertura e respostas de suas orações.
Tem sido assim conosco também?
Note que há algo que precisamos atentar com muito cuidado.
O cronista não diz que o Senhor fará o que queremos.
Mas o que precisamos.
Ou seja, nos remirá dos nossos pecados.
Do que adianta ter abundância de recursos e entrar em condenação[38].
“[...] eu ouvirei, [e] perdoarei os seus pecados [...]”[39]
O Senhor aponta ao povo a prioridade.
O perdão divino.
Todas as demais bençãos são oriundas do coração perdoador do nosso Deus.
Há muitos que vivem uma vida emperrada, mirrada, desesperançosa, atrapalhada, miserável, “desgraçada”,
Porque falta perdão.
Logo falta confissão, quebrantamento e busca pelo Senhor.
Vivemos o tempo em que muitos pensam que não há o que perdoar,
O pecado é um conceito retrogrado e que não deve ser aplicado a uma geração “livre e evoluída”.
Está entendendo o cerne da enfermidade do nosso país?
A história é clara e comprova que o pecado retarda as bençãos do Senhor.
Ele promove morte.
Divisão. Intrigas. Conflitos.
Soberba. Guerras. Malignidade.
O pecado cega, faz calar, adoece e conduz a morte
em todos os sentidos teológicos que conhecemos[40].
Onde o pecado encontra residência o perdão é a presença que jamais será bem-vinda.
Sim, o perdão é a resposta para a busca e para o arrependimento.
“[...] sararei a sua terra. [...]”[41]
Lembra do que falamos a pouco?
Todas as bençãos são oriundas do perdão.
Primeiro, o Senhor perdoa,
Depois, ele abençoa.
O perdão precede a cura, a bênção.
O cronista está deixando isso bem claro ao povo oriundo do exílio.
E o Espírito Santo relembra a sua igreja nesta noite.
Deseja cura?
Busque perdão.
Confesse seus pecados.
Se arrependa.
Se entregue a Jesus.
Perceba que esta mesma dinâmica acontece no ministério de Jesus e posteriormente na vida da igreja neotestamentária.
Cristo primeiro perdoa os pecados,
Depois ele cura[42].
Uma terra sã é uma terra perdoada.
As dádivas de Deus se derramam sobre aqueles que verdadeiramente o buscam e se arrependem dos seus pecados.
Agora, como ter uma nação sarada, se a igreja não se põe a buscar o Senhor e a reconhecer os seus pecados?
Antes ela se ajunta em comunhão com o mal, flertando com aquilo que não agrada a Deus.
 APLICAR
DEUS SARARÁ O BRASIL.

CONCLUSÃO

Precisamos de cura.
Nossa família precisa de cura.
Nossa igreja precisa de cura.
Nossa cidade precisa de cura.
Nossa denominação precisa de cura.
O Brasil precisa de cura.
E o que faremos?
Buscaremos ao Senhor e verdadeiro arrependimento.
E ele promete:
Eu vos sararei!
Humilhação.
Oração.
Busca.
Conversão.
Conhecemos o problema.
Se não conhece, peça para que Deus abra os seus olhos para ver.
Temos sentido os sintomas das enfermidades de nossa alma, família, igreja e nação.
Busque no Senhor ajuda.
O socorro é emergencial.
Peça em oração.
E o remédio está a nossa disposição,
Faça o retorno, vá a enfermaria do céu.
O Médico dos médicos te aguarda lá.
E ele nos faz uma promessa:
EU VOS SARAREI!
[1] Dia 15/08/22. [2] Pois é, pastor também fica doente, oração é eficiente, mas tem coisas que Deus, em sua soberania, determinou que usaríamos de recursos médicos para ficarmos bem. [3] Apesar que a maioria dos estudiosos conservadores atribuem a Esdras, a autoria do livro. [4] Tradução literal do título hebraico do livro. [5] Introdução do livro das Crônicas – Bíblia de Estudo Genebra [6] Ou seja, a religião. [7] Pelo menos não com profundidade. [8] 1Cr 17.1-2 [9] 1Cr 17. 11-15 [10] Representação da presença de Deus no meio do seu povo. [11] 2Cr 1. [12] 2Cr 7.1 [13] 2Cr 6.12-14 [14] Você pode conferir a oração de Salomão em 2 Crônicas 6. [15] Desde a conclusão de toda a obra, ocasião da oração de Salomão, até que o Senhor se revele novamente a Salomão. [16] Crise climática. [17] Crise social e econômica. [18] Crise sanitária. [19] (vv. 12-13) [20] William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Antigo Testamento, 2ª edição. (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), p. 303 [21] 2Cr 7.14 [22] 2Cr 6.14-42 [23] 1Pe 2.9-10 [24] Mt 5.13-16 [25] Alguns podem argumentar. [26] Vide Lucas 24. [27] 1Pe 2.9 [28] Vide Lucas 15. [29] Vide Lucas 21. [30] Os 4.6 [31] (v. 14) [32] Richard L. Pratt Jr., 1 e 2 Crônicas, ed. Cláudio Antônio Batista Marra, trans. Neusa Batista da Silva, 1a edição., Comentários do Antigo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2008), 340. [33] Richard L. Pratt Jr., 1 e 2 Crônicas, ed. Cláudio Antônio Batista Marra, trans. Neusa Batista da Silva, 1a edição., Comentários do Antigo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2008), 54. [34] Darash e Biquesh. [35] 1Ts 5.22 [36] Tendo em vista que levou treze anos entre a oração feita e a resposta do Senhor. [37] Sl 66.20 [38] Lembre-se da história contada por Jesus do rico e o mendigo Lázaro – Lucas 16.19-31 [39] (v. 14) [40] Vide Salmos 32 e 51. [41] (v. 14) [42] Mt 9; Mc 2; Lc 5
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