OS PERIGOS DA FALSA RELIGIÃO
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INTRODUÇÃO:
O mundo atacava a igreja por meio da perseguiçao e da falsa religião.
O que é falsa religião
Mais perigosa do que fome e males sociais.
Onde está a falsa religião em Apodi
I. OS ATRATIVOS DA FALSA RELIGIÃO (v. 9-11)
1. O SOBRENATURAL: ARTES MÁGICA.
# Os magos daquela epoca era um grupo bem comum. Muitas vezes eram cientistas que eram conhecidos como magos. Outras vezes eram ocultistas e ilusionistas.
# Feitiçaria é uma obra da carne. gl 5.20 ap 21.8 22.15
# Esse é o método que Satanás estava utilizando para enganar.
# Hipocrisia, aprisionamenot, morte, perseguiçao, aqui a falsa religião.
# Milagres reais operados pelo poder do Diabo?
# A mistura racial daquele povo deu lugar a mistura religiosa com a feitiçaria e bruxaria.
2. A RELIGIOSIDADE: DIZIAM SER O PODER DE DEUS.
# O orgulho de Simão.
3. A POPULARIDADE: MUITAS PESSOAS, MUITAS IDADES, MUITO TEMPO.
# Simão era uma atração cultural.
II. O COMBATE À FALSA RELIGIÃO (v. 12a)
1. ATRAVÉS DO EVANGELISMO.
2. ATRAVÉS DO PODER DO REINO DE DEUS.
# O ambito no qual o governo de Deus é reconhecido.
# Nos evangelhos sinóticos, especialmente em Mateus, é proeminente o conceito de reino. Mas em Atos, ele ocorre apenas quatro vezes (19.8; 20.25; 28.23,31). Aqui as palavras reino de Deus não devem ser interpretadas meramente com um sinônimo de “o evangelho”. Pelo contrário, Lucas utiliza esse termo para ilustrar que Filipe ressaltava o reinado e a soberania de Deus neste mundo, em oposição aos poderes de Satanás os quais Simão demonstrava por intermédio de sua magia.
3. ATRAVÉS DA VERDADE: NOME DE JESUS CRISTO.
# A VERDADE DE QUE JESUS É O SALVADOR.
# A VERDADE DE QUE JESUS É O MESSIAS. Não é Simão.
III. A DERROTA DA FALSA RELIGIÃO (v. 12b)
1. ATRAVÉS DE CONVERSÕES.
# Uma quebra de paradigmas. Culturais homens e mulheres. Religioso. judeus e samaritanos.
# Considerações Práticas em 8.9–13
Em nossos dias, são comuns as práticas de ocultismo que vão desde a leitura das linhas das mãos até o horóscopo, a leitura da sorte, o espiritismo e a magia. É certo que essas práticas datam do início da história da humanidade, mas nos últimos anos o público em geral as tem aceito como parte da vida. As pessoas que lidam com o ocultismo desejam comunicar-se com o sobrenatural ou com os poderes demoníacos; e esforçam-se para adquirir tal poder a fim de que pessoas se tornem servas suas. Creem na mentira que Satanás contou a Adão e Eva no Paraíso: “Serás igual a Deus” (Gn 3.5). Assim, na sua busca de conhecimento sobrenatural, tornam-se escravos de Satanás e repudiam as reivindicações de Cristo.
Qual é a diferença entre o ocultismo e a religião cristã? Um pouco de critério fornece uma resposta a essa pergunta. Na prática misteriosa da magia, um profissional manipula uma pessoa ingênua em benefício próprio. Na religião, a pessoa pede a Deus em oração para suprir suas necessidades espirituais e materiais. A magia é dirigida ao indivíduo em particular; a religião é uma atividade de grupo aberta ao público. E, finalmente, as práticas de ocultismo são impessoais; por outro lado, os cultos religiosos evocam uma interação entre Deus e o seu povo em adoração.
Tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos denunciam as abomináveis práticas do ocultismo. Deus quer que seu povo confie somente nele, pois diz: “Eu sou o Senhor teu Deus”. Ele cuida de seu povo e supre todas as suas necessidades (comparar com Sl 81.8–10).
Simon Kistemaker, Atos, trans. Ézia Mullis e Neuza Batista da Silva, 2a edição., vol. 1, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2016), 380–381.