INSTRUÇÕES SOBRE A ORAÇÃO PÚBLICA - 1Tm 2.1-8

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INSTRUÇÕES SOBRE ORAÇÃO - 1 Tm 1.1-8 - Oração pelo Brasil

INTRODUÇÃO

O capitulo 2 de 1 Timoteo intruduz uma serie de instruções de Paulo acerca da oração e de praticas que deveriam ser observadas na vida pública e no culto.
O assunto é importante, Paulo enfatiza isso ao usar os termos: “exortar” que pode ser também traduzido como “rogar” e “admoestar” e a expressão “antes de tudo”.
Ele vai então passar algumas instruçoes sobre a vida de oração da igreja publica dos membros da igreja, principios que tambem podem ser observados na oração particular.
Em suma, o dever de Timóteo como representante de Paulo era garantir que a vida da igreja fosse marcada pela prece.

I - COMO DEVE SER A ORAÇÃO - V.1A

A oração pública deve incluir:
Súplicas: Na forma moderna, súplica dá ideia de apelo forte e fervoroso, mas a concepção aqui é mais de pedidos específicos para necessidades determinadas.
Orações: A palavra traduzida por orações tem significado amplo e abrange todo tipo de abordagem reverente a Deus.
Intercessões: descreve as formas de petição que dirigimos a Deus como nosso superior em nome dos outros.
Ações de graças: refere-se à oração em que relatamos a graça e a bondade de nosso Senhor e abrimos nosso coração em gratidão a ele.
Resumiríamos o versículo dizendo que, ao orar, temos de ser humildes, devotos, confiantes e agradecidos.

II - POR QUEM DEVEMOS FAZER ORAÇÕES - V.1B-2A)

1. Por todos os homens:

A oração por todos os homens é um privilégio e uma obrigação. É o mais puro privilégio ter uma audiência com Deus em nome de nossos semelhantes. Além disso, é nossa obrigação divulgar a todos as boas-novas da salvação.

2. Pelos Reis e pelas autoridades:

Aqui há uma menção especial aos reis e todos os que se acham investidos de autoridade. Eles devem ocupar lugar especial em nossas orações. Em outra passagem, Paulo nos lembra de que as autoridades foram instituídas por Deus e que elas são os ministros de Deus para o nosso bem (Rm 13:1-4).
Romanos 13.1–4 RA
Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.

III - PARA QUE DEVEMOS FAZER ORAÇÕES (V.2B)

A finalidade dessa oração era alcalçar um bem maior á Igreja: Viver uma vida tranquila e mansa com toda oiedade e respeito. É para o nosso bem que o governo deve ser estável e que o país seja resguardado de revolução, guerra civil, tumulto e anarquia.

IV - PORQUE DEVEMOS FAZER ORAÇÕES (V.3-7)

1. É Bom e aceitavel diante de Deus

O v.4 acrescenta que isso é bom e agradável diante de Deus. Jesus nunca incentivou a revolta contra o imperio romano, pelo contrario, ele até pagou imposto sem ter a obrigação para dar um bom exemplo (Mt 17.24-27). Da mesma forma quando foi testado numa pegadinha (Mt 22.16-22).
Devemos orar pelos nossos governantes mesmo que eles sejam maus e façam coisas que prejudicam as pessoas ou cotrarias a Palavra de Deus. O nosso dever é orar, nâo importam as circustancias.

2. Porque isso nos torna participantes do plano de Deus (v.4-7)

O plano de Deus é a ealvação de todos os homens, do mais humilde ao mais proeminete! Portanto, orar por todos os homens é promover a vontade de Deus e avanço do seu Reino.
O final do V.6 mostra que esse testemunho de Cristo deve ser dado em tempos oportunos, até mesmo durante uma oração publica!
Paulo ilustra essa cooperação no plano divino com a sua propria vida (v.7). Ele estava cumprindo sua missao pessoal testemunhando de Cristo para os gentios.

V - ONDE DEVEMOS FAZER ORAÇÕES (V.8)

Onde quer que estejam, onde tiverem uma boa oportunidade, homens santos deveriam orar publicamente pela salvação de outras pessoas e tambem dos reis e autoridades. Isso serviria de testemunho para os descrentes e traria boa reputação para a Igreja diante das autoridades. Naquele tempo era comum as pessoas orarem pelas autoridades publicamente.
O apóstolo determina que a oração em público deve ser dirigida pelos homens, e não pelas mulheres. Ele se refere a todos os homens, e não apenas aos presbíteros.

CONCLUSÃO

1. Como crentes temos o dever de orar pelos governantes e autoridades para o nosso proprio bem para que tenhamos uma vida tranquila.
2. Ao orarmos pelas autoridades entamos agradando a Deus em primeiro lugar, pois estamos sendo obedientes e sendo particicipantes ativos da sua obra, colabrando para o avanço do seu Reino.
3. No contexto do NT os pessoas nâo tinham participação na escolha dos governantes, a unica coisa que podiam fazer era se revoltar contra aquela autoridae. No nosso contexto tems uma participação mais ativa, portanto precisamos escolher governantes que melhor se encaixem dentro dessa vontade de Deus de proporcionar uma vida tranquila e que nâo se oponham ao ensino bilblico e a pregação do evangelho.
4. Em nossos dias os partidos ditos de “Esquerda” defendem ideologias contrarias as Escrituras e perguem os cristâo em paises onde eles conseguem implantar seus governos ditatoriais. Precisamos fazer a nossa parte e orar para que eles nao cheguem ao poder!
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