Fonte de toda autoridade!

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Mateus 28.18 NAA
18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.

Introdução

Meus amados irmãos, estamos no terceiro estudo da Agenda Islâmica.
Trataremos de maneira concisa e objetiva um tema muito importante dentro da cultura islâmica, o qual está fundamentada a fé professada por eles e toda a sua doutrina.

A - Toda cultura religiosa, elege para si uma fonte de autoridade.

Ex.: uma entidade divina, um líder, um escrito que consideram sagrado, etc.
Em especial veremos como o Islã trata tais assuntos, e como usar isto a nosso favor para evangelizá-los, monstrando-lhes a inconsistência de sua teologia. Observemos.

1 - A fonte de Autoridade Islâmica

Abrimos este ponto com a seguinte citação do Alcorão, que eles tanto usam:
Sura 2.2 “… Eis o livro que é indubitavelmente a orientação dos tementes a Allah; …”
O pensamento islâmico a respeito da autoridade é bastante curioso.
Eles veneram profundamente Maomé, que consideram o último profeta enviado por Alah para a humanidade.
Atribuem a este o milagre da revelação do Alcorão ao homem, pois não se tem nenhum registro de nenhum milagre realizado por ele ou em seu nome.
E, quanto ao Alcorão, dão a este uma posição elevadíssima.
Observe o pensamento e tradição do Islã e do hadith;

A - Creem em Maomé, como o último e maior profeta, e o milagre que lhe confere autoridade é o ALCORÃO.

É segundo sua tradição o livro mais eloquente, de maior qualidade literária e infalível jamais conhecido.
“O Alcorão é perfeito; essencialmente é o último livro, a última revelação de Deus para toda raça humana, que permanece intacto, inalterado desde sua revelação e o será atá o fim do mundo. (The Sunnah in Islam, Habib-Ur-Rahman Azami, p10, UK Islamic Academy). Nenhuma letra sequer fora mudada! …e a proteção do Alcorão com um livro, é uma de suas profecias que fora acuradamente cumprida (Jamal Badawi, Cambridge University, 1994)”
Sura 4.82 “…Não meditam, acaso, no Alcorão? Se fosse de outra origem, que não de Deus, haveria nele muitas discrepâncias…”

B - Creem num poder curador

para os enfermos, creem que a sua leitura os livra da culpa, creem em ua sacralidade, sua santidade.
(não se pode escrever nele, não pode tocar o chão, não pode ser pego por mulheres no ciclo, etc)
Sura 41.41,42 “…Aqueles que degenerarem a Mensagem, ao recebê-la, (não se ocultarão d’Ele). Este é um Livro veraz por excelência. A falsidade não se aproxima dele (o Livro), nem pela frente, nem por trás; é a revelação do Prudente, Laudabilíssimo. …”

C - A preexistência do Alcorão (escrito em pedras no céu),

intercede pelo muçulmanos, sendo seu advogado no dia do julgamento,
Sura 85.21,22 “… Sim, este é um Alcorão Glorioso, Inscrito em uma Tábua Preservada. …”
E neste último ponto está a grande complicação e inconsistência da teologia islâmica.
Se atribuirmos uma preexistência, ou seja (eternidade do Alcorão), daremos a este um caráter de divindade, pois junto a isto está se acrescentando uma característica curadora e intercessora deste livro, logo, estariam personificando o mesmo.
- Mas no Islã, eterno não é somente Alah?
Observe o que diz o Alcorão:
Sura 42. 51-53 “…É inconcebível que Alah fale diretamente ao homem, a não ser por revelações, ou veladamente, ou por meio de um mensageiro, mediante o qual revela, com o Seu beneplácito, o que Lhe apraz; sabei que Ele é Prudente, Altíssimo. E também te inspiramos com um Espírito, por ordem nossa, antes do que não conhecias o que era o Livro, nem a fé; porém, fizemos dele uma Luz, mediante a qual guiamos quem Nos apraz dentre os Nossos servos. E tu certamente te orientas para uma senda reta. A senda de Alah, a Quem pertence tudo quanto existe nos céus e na terra. Acaso, não retornarão a Alah todas as coisas?”
Não pode haver, segundo o Islã, nenhuma comunicação de Alah com o homem. A não ser que você seja o novo Maomé?
E, justamente por isto, oram usando uma repetição de frases e não esperam resposta alguma, pois seu deus não lhes fala jamais.
É interessante percebermos que no verso 52, os pronomes e verbos (grifados), estão no plural! Mas Alah não é um deus único segundo o Islã?
E se o Alcorão é a sua palavra revelada ao homem por meio do profeta, porque estes pontos estão aqui como em outro partes do Alcorão no plural? Existiria uma duidade ou trindade no Islã?
Ou será que é justamente o próprio Alcorão falando, como quem tem vida própria pois é eterno e está no céu, e é uma deidade?
Então eles teriam um grande problema. Na realidade, eles já o tem. É justamente nos explicar, sem se complicar, qual a verdadeira natureza do Alcorão? Preexiste ou não? É uma divindade por si só, ou não?
Ou eventualmente este texto foi corrompido pelo seu escritor, ou copista, pois, lembre-se, Maomé não sabia escrever nem ler. E segundo o Islã, aos 40 anos ele começou a receber as revelações do Alcorão, que eram entregues a ele pelo anjo Gabriel (segundo o Islã).
O interessante é que estas revelações foram entregues em ordem aleatória, durante 23 anos, e o primeiro trecho da revelação do Alcorão foi justamente este:
Al “Alc (o coágulo )
Sura 96.1-5 “Lê, em nome do teu Senhor que criou; Criou o homem de algo que se agarra (coágulo). Lê, que o teu Senhor é o mais Generoso, Que ensinou através da pena, Ensinou ao homem o que este não sabia. …”
Existem coisas curiosas aqui.
A revelação começou quando Maomé tinha 40 anos e foi até sua morte.
Por que vieram estas revelações em forma aleatória na sua ordem?
Porque foram organizadas e escritas com perfeição, em um só livro, anos após sua morte apenas?
Quem pode atestar que a ordem como estão as suras foi a ordem que Alah comandou? Se segundo a tradição, a primeira revelação foi a que acima, hoje, é justamente a que se nomina como sura 96?
E neste texto um detalhe interessante; “o homem foi criado de um coágulo”, e não do pó da terra? Surge espontaneamente a seguinte pergunta:
“Se a tradução estiver certa, e no original e árabe estiver certo, e no Alcorão não houve nenhuma adulteração e este se mantém intacto como na revelação recebida por Maomé do anjo Gabriel, este coágulo do qual o homem foi criado é de quem, afinal de contas?”
Será que os muçulmanos arriscam uma resposta?
Então, juntando estas questões aqui como as indagações acima. Vemos que eles se complicam sozinhos e sem nenhum esforço nosso. Basta uma simples e atenta leitura para que concluísse que existem muitas questões que eles precisam de boas respostas para não se complicarem ainda mais, e tentarem também nos convencer.
Sendo assim, observa-se que a fonte de autoridade islâmica, que é o Alcorão, além de ser controverso, e estar longe de ser autêntico, existe nele muita inconsistência!

II - Ataque à Bíblia

São muitos os ataques que a Palavra do Senhor vem sofrendo ao longo de muitos séculos das mais diferentes correntes de pensamento e religiosas que você possa imaginar.
E o Islã não é, de forma alguma, uma exceção à esta regra. Ainda que seja um tanto estranho a maneira como agem.

Mesmo atacando a Bíblia, o eles deixam clara a importância de conhece-la

Não obstante ataquem a credibilidade da Palavra do Senhor, tem eles em seu livro sagrado, muitos textos que além de citar personagens e histórias bíblicas, também orientam a sua leitura e compreensão ao próprio Maomé.
Contradizente no mínimo, entre outros, segue este exemplo;
Sura 3.3 “Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro (paulatinamente) com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Torá e Evangelho.”
Vamos abordar apenas poucos pontos deste ataque.

B - diferença entre o Alcorão e a Bíblia

Como primeiro pensamento eles assim dizem;

1 - Muitos autores

“Quando consideramos a história da Bíblia, descobrimos algo que é totalmente diferente. Por um lado, a Bíblia não é um livro; nenhum cristão pode reivindicar que seja um livro, revelado por Deus a um profeta. Em vez disso, de acordo com alguns estudiosos cristãos, é uma biblioteca de livros. Isso significa que a Bíblia foi composta por muitos autores em diferentes estágios da história. Esta é uma grande diferença entre o Alcorão e a Bíblia.”
Onde eles veem discrepância nós vemos o quanto nosso Senhor e Deus é maravilhoso, pois tendo diferentes autores, de estadistas a boiadeiros, camponeses, sacerdotes e reis, e escrita num período de aproximadamente 1.400 anos, seu conjunto forma uma obra perfeita, em uma única linha de assunto, mostrando sempre um Plano perfeito de Deus para salvar o homem por meio de Jesus Cristo nosso Senhor!
2Timóteo 3.15–17 NAA
15 e que, desde a infância, você conhece as sagradas letras, que podem torná-lo sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. 16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, 17 a fim de que o servo de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.

2 – Escrita por supostos discípulos de Jesus

Ainda segundo eles:
“O Novo Testamento consiste em 27 livros. Os quatro primeiros são conhecidos como os Evangelhos, que narram a história de Jesus. Os livros restantes foram escritos por seus supostos discípulos. O mais proeminente entre eles foi São Paulo, que escreveu cerca de treze livros. A ironia da questão é que este São Paulo, embora contemporâneo de Jesus, nunca o conheceu, nem esteve entre os doze discípulos escolhidos pelo próprio Jesus! E, no entanto, são suas ideias, e não as de Jesus ou de qualquer de seus discípulos, que deram mais forma ao cristianismo moderno!”
Mais uma vez, onde eles veem ironia, nos vemos a multiforme Graça do Senhor Jesus. Foi a maneira como o Senhor Jesus se revelou a Paulo, para que o evangelho saísse do universo judeu para os gentios, e alcançasse a quase todo o mundo de seu tempo. Fato este, dito pelo próprio Paulo e reconhecido pelos discípulos de Jesus - o carácter específico de sua chamada.
Atos dos Apóstolos 22.21 NAA
21 Mas ele me disse: “Vá, porque eu o enviarei para longe, aos gentios.”
E por fim neste pequeno exemplo de ataques, seguem;

3 – A Bíblia não é a Palavra

“O ensino cristão é que esses Evangelhos, assim como o restante do Novo Testamento, eram a palavra de Deus. Eles afirmam que os escritores dos Evangelhos foram inspirados por Deus enquanto escreviam e, portanto, não podiam errar. Se isso fosse verdade, como eles poderiam explicar as inconsistências entre os vários evangelhos quanto a muitos detalhes? Por exemplo, Mateus e Lucas dão duas genealogias diferentes para Jesus.”
Outra vez o ataque se torna inconsciente, pois na construção do pensamento, não contemplam seja o tempo em que cada autor escreve, nem qual o seu foco, não consideram que um autor vem do ancestral até Jesus, enquanto o outro parte de Jesus até o ancestral, e nem tão pouco o público-alvo do autor.
O que na realidade fazem, é uma tentativa vaga e inútil de descredibilizar a Palavra do Senhor Jesus Cristo. E jamais obterão sucesso nisto.
2Pedro 1:19-21
2Pedro 1.19–21 NAA
19 Assim, temos ainda mais segura a palavra profética, e vocês fazem bem em dar atenção a ela, como a uma luz que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça no coração de vocês. 20 Primeiramente, porém, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal; 21 porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.
Salmos 19:7
Salmo 19.7 NAA
7 A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos simples.

III - Fonte de toda autoridade

A - Qual seria nossa fonte de autoridade?

Diferente do Islã, que se apoia na falha e controversa ideia de autoridade de um livro ao qual chegam, inadvertidamente, atribuir deidade, qual seria nossa fonte de autoridade?
Toda autoridade que temos, e toda autoridade que se manifesta no Universo, sem exceção alguma, vem do Senhor Deus.
Romanos 13.1 NAA
1 Que todos estejam sujeitos às autoridades superiores. Porque não há autoridade que não proceda de Deus, e as autoridades que existem foram por ele instituídas.

B – Onde a autoridade se manifesta?

E toda essa autoridade se manifesta no Filho, o nosso Glorioso Senhor e Salvador Jesus Cristo! Aleluia!
Mateus 28.18 NAA
18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.
João 1.1–3 NAA
1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
Ele e o Verbo! Ele é a Palavra Eterna do Senhor! Aleluia!

C - Amemos a Bíblia, mas amemos acima de tudo nosso Senhor Jesus.

ela é a Palavra, revela a PALAVRA, revela o VERBO e revela o nosso Senhor Jesus!
Mas, você sabe diante de qual nome os demônios vão embora? Sabe diante de qual nome os cegos veem, os mudos falam, os paralíticos andam e os mortos são ressuscitados? Sabe diante de qual nome as enfermidades e doenças são curadas? Sabe diante de qual nome vidas são transformadas, famílias restauradas?
Guess what, Não é no nome do Alcorão, nem no nome de Maomé.
E não é no nome da Bíblia. Mas sim no excelso nome de JESUS. O nome central de toda a Bíblia Sagrada!
Marcos 16.15–18 NAA
15 E disse-lhes: — Vão por todo o mundo e preguem o evangelho a toda criatura. 16 Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. 17 Estes sinais acompanharão aqueles que creem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; 18 pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados.
É diante deste nome que a Bíblia afirma:
Filipenses 2.9–11 NAA
9 Por isso também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.
O Universo se curvará! Sim diante do doce nome de Jesus!!!!
Hino 154 da Harpa Cristã
“Oh! Doce nome de Jesus!
Que belo é a Ti cantar
Com a alma cheia proclamar
O nome bom de Jesus!
Jesus, ó meu doce Rei!
Jesus, verdadeiro Deus!
Jesus, sempre louvarei
De coração, Teu nome.”

Conclusão

Como dissemos no princípio, o homem elege para si, segundo a sua religiosidade uma fonte de autoridade, uma deidade, um sacerdote ou profeta e um escrito que tem como sacro.
O Islã elegeu os seus, sendo Alah, Maomé e o Alcorão. Fazem um esforço tremendo para nos convencer de que estão certos, e tentam cada vez mais uma presente aproximação ecumênica dizendo que servimos ao mesmo Deus!
Certa vez quando evangelizávamos eles se aproximaram para discutir conosco segurando um cartaz onde se lia:
“Abraão, Moisés, David, Jesus e Maomé, muitos profetas um único livro, Alcorão e um único deus Alah!”
Sabemos que isto não é verdade! Nós conhecemos a verdade! A verdade é Jesus. Em Seu nome temos poder. Em Seu nome temos autoridade! Nós não o escolhemos nem o elegemos. Ele nos escolheu:
João 15.16
“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda.”
Por isto, em nome de Jesus, saiamos ao campo! Eles estão prontos para lhes semearmos a poderosa Palavra do Senhor. Muitos muçulmanos, através de nossas vidas, crerão no nome de Jesus, e conhecerão o poder e a autoridade do nome de JESUS CRISTO!
A responsabilidade é minha!
Deus abençoe nosso pastor Joel Costa, pelo carinho, amor, instrução e confiança nesta Comissão, e aos nossos companheiros da Agenda Islâmica.
God bless you all!
Pr. Marco Germano
Genebra - Suíça
Bibliografia & sites
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Hadith
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