SÓ JESUS LIBERTA O HOMEM! Lucas 11.14-26
Jesus é maior do que o Diabo e quer estabelecer morada em seu coração.
Demônios no Novo Testamento
No Novo Testamento, o termo demônio é usado para descrever espíritos demoníacos perversos. Essas entidades contaminam e trazem o mal aos seres humanos. Sua intenção parece ser mais uma aflição física do que uma persuasão moral.
Demônios nos Evangelhos e Atos dos Apóstolos
O contexto principal em que os demônios são encontrados nos Evangelhos e nos Atos dos Apóstolos está em relação aos seus efeitos negativos e prejudiciais aos seres humanos. Isso inclui violência física (por exemplo, Mt 8:28–33; Mc 5:2–5, Lc 4:34–36; At 8: 7), mutismo (Mt 9:32–33), cegueira (Mt 12:22), tormento (Mt 12:43–45; Lc 6:18; 11:24–26), e doenças (At 19:12).
Além desses males, outras condições se manifestam naqueles que são apanhados por demônios ou espíritos malignos. Isso inclui: comportamentos autodestrutivos ou isolantes, insanidade, explosões repentinas, convulsões, choro, ranger de dentes, espumar a boca e ficar rígido (Mt 17:14–17; Mc 9:17–29; 5:1–20; Lc 9:39–43).
Nos Evangelhos, o termo "espírito" é frequentemente empregado para designar espíritos demoníacos ou impuros (Mc 3:22, 30; 7:25–26) . Isso se deve em parte à sua habitação. Os demônios estão associados a locais específicos, como desertos, túmulos, e lugares desolados (Mc 5:2; Lc 8:27; 11:24). Pensa-se que esses lugares tornavam uma pessoa ritualmente impura.
Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas se referem ao governante dos demônios como Belzebu (por exemplo, Mt 12:24, 27; Mc 3:22) e Satanás (por exemplo, Mt 12:26; Mc 3:26; Lc 13:11, 16). O livro de Mateus menciona o julgamento futuro dos demônios (por exemplo, Mt 25:41).