Pai nosso, que estás no céu
Objetivo: valorizarmos a oração acima de tudo.
Recapitulação
Pai nosso, que estás no céu
Introdução
Exposição do texto
Todo discípulo deve orar
5— E, quando orarem,
Como não devemos orar
5— E, quando orarem, não sejam como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos outros. Em verdade lhes digo que eles já receberam a sua recompensa. 6Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa. 7E, orando, não usem vãs repetições, como os gentios; porque eles pensam que por muito falar serão ouvidos. 8Não sejam, portanto, como eles; porque o Pai de vocês sabe o que vocês precisam, antes mesmo de lhe pedirem.
Nem como os religiosos
Nem como os pagãos, ímpios
Como devemos orar
9— Portanto, orem assim:
“Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome;
10 venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu;
11 o pão nosso de cada dia nos dá hoje;
12 e perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós também perdoamos
aos nossos devedores;
13 e não nos deixes cair em tentação;
mas livra-nos do mal
[pois teu é o Reino, o poder e a glória
para sempre. Amém]!”
14— Porque, se perdoarem aos outros as ofensas deles, também o Pai de vocês, que está no céu, perdoará vocês; 15se, porém, não perdoarem aos outros as ofensas deles, também o Pai de vocês não perdoará as ofensas de vocês.
Com quem estamos falando?
O que estamos buscando?
e não nos deixes cair em tentação;
mas livra-nos do mal
[pois teu é o Reino, o poder e a glória
para sempre. Amém]!”