Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.08UNLIKELY
Disgust
0.1UNLIKELY
Fear
0.12UNLIKELY
Joy
0.25UNLIKELY
Sadness
0.17UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0UNLIKELY
Tentative
0.01UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.03UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.6LIKELY
Emotional Range
0.2UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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Durante os dois anos de pandemia que varreram o mundo, nós tivemos que aprender coisas novas e a tocar a vida do jeito que era possível.
Foram dias difíceis!
Nós nos isolamos por amor às pessoas e para o bem da coletividade.
Aprendemos a fazer live e a transmitir nossos encontros pela internet, tudo para manter o mínimo de conexão entre nós.
Às vezes ficamos desconfortáveis com as câmeras e nos retraímos na participação dos cultos; por outro lado, usufruímos da comodidade de cultuar de casa, sentados no sofá sala, e de ter na palma da mão acesso aos cultos de igrejas do mundo inteiro.
Desse movimento para não perdemos completamente a ligação entre nós, surgiu um novo paradigma de comunhão, porque vimos que era possível realizar cultos, adorar, ler as Escrituras, orar pelos irmãos e até celebrar a ceia do Senhor, estando fisicamente distantes uns dos outros.
Não importava se a qualidade daquela comunhão deixava a desejar, porque qualquer coisa era melhor que nada.
Isso reforço a ideia de alguns que tinham dúvidas sobre a importância da convivência olho no olho para a saúde do Corpo de Cristo, preferindo não investir nessa aproximação com os irmãos.
Durante a pandemia pareceu ficar demonstrado que a igreja poderia avança à base exclusivamente de culto online, lives, podcasts, whatsapp, instagram, etc.
Não há dúvida de que esses e outros recursos tecnológicos são uma maravilha.
Eles nos permitem fazer coisas antes impossíveis, como realizar cursos e treinamentos com pessoas de diferentes lugares, com custos reduzidos e a possibilidade de alcançar pessoas em lugares bem distantes de nós.
Acontece que a qualidade da conexão interpessoal que eles oferecem não é suficiente.
O tipo de relacionamento virtual que é possível ter hoje pode ser legal para várias coisas, mas continua com sérias limitações para desenvolver ligações profundas, ricas e diversas, como as Escrituras nos propõem para a funcionamento do Corpo de Cristo.
No passado nós já refletimos longamente aqui na Videira sobre essas ligações de qualidade, apresentadas para nós sob a forma “UNS AOS OUTROS”.
Mais de 40 mandamentos recíprocos que nos conduzem à vida do Corpo de Cristo.
Eles são o norte que temos para experimentar a comunhão de que falam as Escrituras.
Acontece que viver os “UNS AOS OUTROS” não cabe na virtualidade; é preciso o presencial: olho no olho, vida na vida.
O escritor de Hebreus nos chama a tomar três decisões, e eu acredito que essas decisões, uma vez tomadas por cada um de nós, vão nos ajudar a restaurar a comunhão em toda sua riqueza e profundidade.
Considerem uns aos outros (24)
A primeira decisão que precisamos tomar para restaurar a comunhão é considerarmos uns aos outros.
Mas o que isso quer dizer?
Essa expressão significa “pensar cuidadosamente” ou “fixar os olhos ou a mente”.
Portanto o texto diz que devemos ficar atentos aos nossos irmãos, em busca de oportunidades e de melhores maneiras para incentivá-los a mostrar amor e fazer o bem.
Sem dúvida, isso exige proximidade e convivência.
Não deixem de se reunir (25)
A segunda decisão que precisamos tomar para restaurar a comunhão é nos congregarmos.
O termo grego usado pelo escritor de Hebreus, e traduzido como reunir, é mais específico que isso.
Ele é usado para falar sobre a reunião de adoração daqueles que confiam em Deus.
Não é uma mera reunião de amigos, mas o encontro periódico para cultuar a Deus juntos.
Por isso, em alguns traduções é usado o termo congregar-se.
Veja que já naquela época havia pessoas que não valorizavam a congregação reunida.
Mas não há como negar que nossos encontros presenciais oferecem oportunidades para a comunhão que a virtualidade não alcança.
Fortalecer uns aos outros (25)
A terceira decisão que precisamos tomar para restaurar a comunhão é fortalecer-nos uns aos outros.
Uma boa oportunidade para perceber a necessidade dos nossos irmãos é quando nos encontramos para adorar a Deus juntos.
Todo mundo precisa de uma forcinha a mais para prosseguir nos momento difíceis.
Não há ninguém que possa caminhar sem ajuda.
Concluo dizendo que a vida de comunhão, o congregar-se, essa consideração mútua de que fala o texto, tem pressa.
O escritor de Hebreus afirma que o dia está próximo.
Que dia está próximo?
O dia de prestarmos contas a Deus sobre como vivemos nossas vidas.
Precisamos virar a chave em nossas mentes e deixar que o virtual se acomode ao meramente necessário.
Precisamos investir tempo, energia e dinheiro para que o “congregar-se”, o “olho no olho”, se fortaleça cada dia mais e assim experimentemos a plenitude da comunhão do Corpo de Cristo, para a glória de Deus.
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