Sermon Tone Analysis
Overall tone of the sermon
This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.08UNLIKELY
Disgust
0.09UNLIKELY
Fear
0.1UNLIKELY
Joy
0.21UNLIKELY
Sadness
0.14UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0.01UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.05UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.21UNLIKELY
Tone of specific sentences
Tones
Emotion
Language
Social Tendencies
Anger
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.5 - .6
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.7 - .8
.8 - .9
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Os alicerces estão tremendo.
Não há dúvida de que os valores e as práticas de nossa sociedade estão sendo atacados por todos os lados.
Princípios básicos, bem como os velhos costumes, estão sendo desafiados.
Hábitos antigos, tanto bons quanto maus, estão sendo rejeitados pelos jovens.
Alguns hábitos antigos devem mesmo ser rejeitados.
Sejamos bem claros quanto a isso.
Para começar, muitos dos antigos hábitos nem são bíblicos.
Por outro lado, ouvimos falar de jovens que vão muito além disso; alguns estão escavando as próprias raízes para destruir a base da sociedade.
Por exemplo, já se pergunta sobre a validade de casamentos experimentais, com duração de dois ou três anos.
E alguns pensam que, como as apólices de seguros, os casamentos deveriam ser realizados em bases anuais e renováveis.
Quando sugestões desse tipo são feitas com toda a seriedade, é tempo de os cristãos reafirmarem os princípios bíblicos básicos sobre o casamento.
A instituição do casamento não é algo fortuito.
O estudo do casamento, da família e da vida no lar é o estudo da instituição mais fundamental e básica da sociedade.
A igreja (em seu sentido formal) ainda não havia sido criada quando Deus instituiu a família.
O Estado, como instituição formal, ainda não existia quando a família foi formada.
A família é o alicerce; foi criada primeiro, por ser básica.
E, visto que a família é a primeira a surgir nas Escrituras, devemos envidar todos os esforços para preservá-la.
As armas estão apontadas diretamente contra a existência da família e corremos sério perigo se não a defendermos do ataque.
Para realizar essa defesa, é imperativo que os cristãos voltem a compreender e a reafirmar os princípios básicos que a Bíblia contém sobre a família.
Os princípios básicos a serem reafirmados por nós hoje serão estes: (1) Deus ordenou o casamento e (2) O casamento é bom.
O primeiro casamento da história
Gn 1.27,28 “28 E Deus os abençoou e lhes disse: — Sejam fecundos, multipliquem-se, encham a terra e sujeitem-na...”
Gn 1.31 “31 Deus viu tudo o que havia feito, e eis que era muito bom...”
Gn 2.7 “7 Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente.”
Gn 2.15 “15 O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.”
Gn 2.18 “18 O Senhor Deus disse ainda: — Não é bom que o homem esteja só; farei para ele uma auxiliadora que seja semelhante a ele.”
Gn 2.20-25 “20 … mas para o homem não se achava uma auxiliadora que fosse semelhante a ele.
21 Então o Senhor Deus fez cair um pesado sono sobre o homem, e este adormeceu.
Tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne.
22 E da costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus formou uma mulher e a levou até ele.
23 E o homem disse: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; será chamada varoa, porque do varão foi tirada.”
24 Por isso, o homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.
25 Ora, um e outro, o homem e a sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam.”
Princípio bíblicos sobre o casamento
Deus criou o casamento
É um erro achar que certa noite, a volta de uma fogueira, um grupo de pessoas, até então pecadoras, decidiu que o casamento poderia ser uma boa ideia.
O casamento não é um contrato social produzido pelo homem e que provou ser útil à sociedade por algum tempo.
Se assim fosse, deveríamos começar imediatamente a preparar melhores opções para o futuro.
"O casamento foi bom para a sua época", dizem, "mas já está superado para nós.
Precisamos de mais liberdade.
Agora, já temos a pílula e o aborto legalizado em muitos países, a maior parte da utilidade do casamento desapareceu".
Isso é o que alguns dizem.
Mas, não, o casamento não é assim.
Muitas coisas na vida seguem esse critério - são boas idéias por algum tempo, mas devem ser abandonadas quando surge algo melhor.
Mas o casamento é diferente.
Ele é fundamental para a sociedade, porque Deus estabeleceu o casamento para sempre, e não apenas para um breve período da história mundial.
A primeira cerimônia de casamento foi realizada no Jardim do Éden, e foi oficializada por Deus mesmo.
Quando Deus se refere ao casamento, Ele se refere a uma aliança.
No livro de Provérbios, Deus adverte contra a adultera que lisonjeia com palavras, que "deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus" (PV 2.17).
Ao deixar o marido com quem se casou, quando jovem, ela é acusada por Deus de esquecer (e quebrar) sua aliança.
O casamento, portanto, é nada menos que uma aliança ordenada por Deus.
Nas Escrituras, uma aliança é um pacto solene que envolve um soberano e um súdito.
A aliança é imposta a este por aquele e acarreta bênçãos, quando cumprida, e maldição, quando quebrada.
Quando alguém entra numa aliança, assume o mais solene e inescapável compromisso de Deus.
Malaquias, também se refere ao casamento como uma aliança.
Deus havia rejeitado as ofertas de seu povo.
Os israelitas perguntaram por quê.
Ele respondeu: "E perguntais: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança" (MI 2.14).
Deus argumenta dizendo que a mulher é companheira e esposa por meio de uma aliança.
O casamento é uma aliança feita na presença de Deus.
Deus ordenou o casamento, não é uma opção.
Não podemos tratar o casamento ao nosso próprio gosto: quando, onde, como e se quisermos.
Esse é o primeiro, o mais crucial e mais básico dos princípios que envolvem o casamento.
O casamento é bom
Em segundo, por ter origem em Deus, o casamento é bom.
O casamento foi instituído antes da Queda.
Pela maneira como certas pessoas falam, menosprezam e até contam piadas do casamento, poderíamos ate pensar que o casamento foi instituído por Satanás.
Talvez seja difícil alguns acreditarem que Casamento é bom.
Para alguns, o casamento é pecaminoso e inferior, é o menor dos males devido à relação sexual entre os cônjuges.
O casamento foi ordenado por Deus; e o sexo é bom.
Foi dado como uma benção, para dar alegria e prazer ao homem.
Em Efésios, Paulo traçou uma correspondência entre o relacionamento conjugal e a aliança santa que existe entre Jesus Cristo e sua igreja (Ef 5.22-33).
É a isso que o casamento deve e pode assemelhar-se.
No livro de Apocalipse, Jesus comparou seu relacionamento com o seu povo ao do noivo com a noiva (ver Ap 19.7-9; 21.2).
Portanto, Deus considera o casamento santo e justo.
Quanto ao celibato
Se não é impuro, o casamento é um estado inferior o ou secundário?
O celibato é preferível ao matrimônio?
Há aqueles que entendem de modo errado as palavras de Paulo em 1 Coríntios 7:26.
Nesta passagem, Paulo indicou certas vantagens do celibato e certas desvantagens do casamento.
Mas Paulo comentou o tema do celibato em contraste com o casamento não foi apenas fazer generalizações básicas, e sim tratar de uma situação específica e especial.
Paulo previa que uma terrível perseguição desabaria sobre a igreja.
O que ele afirmou, na verdade, foi: "Tudo o que estou dizendo, entendam, se refere ao casamento à luz da presente situação mundial".
Veja quais foram as palavras dele:
"Considero, por causa da angustiosa situação presente, ser bom para o homem permanecer assim como está" Paulo não estava dizendo que o celibato é melhor do que o casamento.
Ele recomenda o celibato em tempos de perseguição.
A perseguição era iminente:
1Co 7.29-31 “29 Mas isto digo, irmãos: o tempo se abrevia.
Por isso, de agora em diante, não só os casados sejam como se não fossem casados, 30 mas também os que choram, como se não chorassem; os que se alegram, como se não se alegrassem; os que compram, como se nada possuíssem; 31 e os que se utilizam deste mundo, como se não fizessem uso dele.”
Paulo falou do celibato como medida de emergência.
Obviamente, diante de uma perseguição, o suportar e a reação são mais fáceis para indivíduos do que a famílias.
Não permita, pois, que ninguém lhe afirme que o celibato é recomendado nas Escrituras como um estado mais elevado do que o casamento.
Em 1 Coríntios 7, Paulo tratou de uma situação excepcional; não estabeleceu o celibato como norma.
O estado normal é o do casamento, e não o do celibato.
Um homem e uma mulher foram postos no jardim - não pessoas solteiras.
O celibato é uma exceção e requer um dom específico.
Na verdade, Deus afirmou claramente que "não é bom que o homem esteja só" (Gn 2.18).
E insiste, como norma, em que o homem deixe seu pai e sua mãe e se una "à sua mulher" (Gn 2.24).
Deus ordenou o casamento tendo em vista seus próprios propósitos.
Não é bom que o homem esteja só
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