Jesus, o grande interprete na lei. Parte 4

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Jesus interpreta a Lei de Moises onde fala sobre vingança e o amor o proximo.

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Nas lições anteriores vemos, Jesus interpretando a lei que fala sobre homicídio, adultério,divorcio e juramentos. Na aula de hoje vamos ver o que Jesus, o grande interprete da lei, interpreta sobre a vingança e o amor ao próximo.

A interpretação de Jesus sobre vingança.

Nesse trecho, encontramos as normas de nosso Senhor Jesus Cristo quanto à nossa conduta de uns para com os outros. Os que desejarem saber como deveriam agir e sentir, no tocante ao próximo, devem estudar com frequência esses versículos. Eles merecem ser escritos em letras de ouro. Esses versículos têm sido elogiados até mesmo pelos adversários do cristianismo.
Matthew 5:38–42 RA
38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. 39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; 40 e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. 41 Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. 42 Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.
Jesus começa citando uma das leis mais antiga, conhecida como a lei da reciprocidade direta. ( ÊXODO 21.23-25,LEVÍTICO 24.19-20, DEUTERONÔMIO 19.21).
O principal intuito desse preceito mosaico era o de controlar os excessos. Neste caso particular, tinha intenção não de encorajar a vingança, mas, sim, limitá-la.A penalidade não pode exceder o crime.
A sentenças da lei não dirigida não ao individuo que sofre o abuso , mas antes, foi dirigido aos juízes, que eram os responsáveis pela lei e pela ordem entre os indivíduos.
O sistema de juízes foi estabelecido entre os filhos de Israel, e então, quando surgiam disputas e contendas entre o povo, tudo era deixado ao encargo dessas autoridades responsáveis, a fim de que julgassem as causas. Aos juízes competia averiguar se a justiça estava sendo efetuada olho por olho e dente por dente, e não mais.
No que dizia respeito ao ensino dos fariseus e escribas, a dificuldade central deles é que se inclinavam por ignorar totalmente o fato que esse ensino se destinava exclusivamente aos juizes, mas antes, dele faziam uma questão de aplicação pessoal.
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