Jesus, o grande interprete na lei. Parte 4
Pastor Taciano B. Dantas
Sermão do Monte • Sermon • Submitted
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· 3 viewsJesus interpreta a Lei de Moises onde fala sobre vingança e o amor o proximo.
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Sermon Tone Analysis
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Social
Nas lições anteriores vemos, Jesus interpretando a lei que fala sobre homicídio, adultério,divorcio e juramentos. Na aula de hoje vamos ver o que Jesus, o grande interprete da lei, interpreta sobre a vingança e o amor ao próximo.
A interpretação de Jesus sobre vingança.
A interpretação de Jesus sobre vingança.
Nesse trecho, encontramos as normas de nosso Senhor Jesus Cristo quanto à nossa conduta de uns para com os outros. Os que desejarem saber como deveriam agir e sentir, no tocante ao próximo, devem estudar com frequência esses versículos. Eles merecem ser escritos em letras de ouro. Esses versículos têm sido elogiados até mesmo pelos adversários do cristianismo.
38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. 39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; 40 e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. 41 Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. 42 Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.
Jesus começa citando uma das leis mais antiga, conhecida como a lei da reciprocidade direta. ( ÊXODO 21.23-25,LEVÍTICO 24.19-20, DEUTERONÔMIO 19.21).
O principal intuito desse preceito mosaico era o de controlar os excessos. Neste caso particular, tinha intenção não de encorajar a vingança, mas, sim, limitá-la.A penalidade não pode exceder o crime.
A sentenças da lei não dirigida não ao individuo que sofre o abuso , mas antes, foi dirigido aos juízes, que eram os responsáveis pela lei e pela ordem entre os indivíduos.
O sistema de juízes foi estabelecido entre os filhos de Israel, e então, quando surgiam disputas e contendas entre o povo, tudo era deixado ao encargo dessas autoridades responsáveis, a fim de que julgassem as causas. Aos juízes competia averiguar se a justiça estava sendo efetuada olho por olho e dente por dente, e não mais.
No que dizia respeito ao ensino dos fariseus e escribas, a dificuldade central deles é que se inclinavam por ignorar totalmente o fato que esse ensino se destinava exclusivamente aos juizes, mas antes, dele faziam uma questão de aplicação pessoal.