Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.05UNLIKELY
Disgust
0.09UNLIKELY
Fear
0.08UNLIKELY
Joy
0.48UNLIKELY
Sadness
0.1UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.04UNLIKELY
Conscientiousness
0.14UNLIKELY
Extraversion
0.44UNLIKELY
Agreeableness
0.6LIKELY
Emotional Range
0.2UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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.8 - .9
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INTRODUÇÃO
É importante entendermos que aqui não está ocorrendo apenas um julgamento, mas dois - Sim, Pilatos está executando o julgamento romano acerca das acusações contra Jesus.
Mas Deus está executando o julgamento do mundo.
Deus está julgando o mundo através do julgamento de Jesus.
Há um juízo injusto e um juiz injusto.
Por outro lado, há um juízo justo e um Juiz justo.
Vamos percorrer no texto acerca desses dois julgamentos.
O JULGAMENTO DOS HOMENS.
OU: O JULGAMENTO INJUSTO.
O julgamento injusto é marcado por:
1. Um rito errado.
Sabemos que o julgamento do Sinédrio [religioso] foi ilegal: eles poderiam até julgar sobre blasfêmia, mas não de madrugada e sem direito a ampla defesa e contraditório.
Mas o julgamento civil do Estado Romano também se deu de forma ilegal: motivação controversa [conspiração Jo 18.28]; Sem testemunhas de defesa;
2. Acusações falsas [Jo 18.38; Jo 19.4,6]
3. O julgamento de alguém que deveria ter sido solto (Jo 18.38c; Jo 19.4,6,12);
4. Açoitamento anterior à condenação [fustigatio] - uma tentativa de meia-condenação (Lc 23.22).
Mas acabou sofrendo outra que era aplicada a condenados a morte [verberatio] (Mc 15.15).
5. Pela escolha perversa de um rebelde e assassino (Mc 15.7; Lc 23.19) no lugar de um homem cujas acusações eram infundadas.
Aplicações:
• Como Pilatos, você pode ver a verdade e não se agarrar a ela.
• Aqueles que buscam métodos infiéis de servir a Deus caem em idolatria.
Os homens, pensando estar prestando um serviço a Deus (Jo 16.2), entregaram Jesus a morte - e, ao mesmo tempo, se renderam a César e o adoraram - cometendo blasfêmia [Jz 8.23; 1Sm 8.7] (Jo 19.12,15).
O JULGAMENTO DIVINO
1. (At 3.11-26; At 4.27-28); Jo 19.10,11) Enquanto a mão de iníquos preparava morte do Filho de Deus de forma injusta, a mão de Deus preparava o cordeiro que seria a propiciação e expiação de nossos pecados (Rm 3.21-26) - no julgamento de Jesus nós [e nossos pecados] estávamos sendo julgados, sendo Deus justo e justificador!
2. Jesus foi espancado e sarcasticamente apresentado aos homens como rei: "Eis o homem" - uma ironia com a majestade de Jesus e com o temor dos judeus ["é esse homem que vocês temem?
Ele não parece tão perigoso"].
Mas naquele homem Deus estava consigo mesmo reconciliando o mundo (Cl 1.19-23)!
3. Por fim, algo que não pode passar batido nesse julgamento, não aos olhos do mundo, mas aos olhos do Evangelho: Jesus morreu "no lugar" de Barrabás.
Jesus morreu no lugar dos piores pecadores, dos quais eu seu o primeiro (1Tm 1.15).
O cristianismo é "Jesus morreu no meu lugar" (2Co 5.21; Rm 5.8).
Os homens escolhem Barrabás por injustiça - Deus escolhe Jesus no lugar de homens e mulheres que deveriam ser crucificados por seus pecados (1Pe 3.18).
Aplicações:
• Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, e a sua culpa é nossa inocência, e sua morte retira de nós a ira justa de Deus sobre nossos pecados.
• Is 53 demonstra um homem cuja aparência não nos era atraente - mas o Servo Sofredor foi por meio de quem Deus estava reconciliando o mundo - Cristo é beleza e salvação para os crentes!
• A morte de Jesus é substitutiva - e possui um aspecto dramático em que homens perversos são libertados por meio de sua morte.
Entre estes estamos nós, os que cremos!
Soli Deo Gloria
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